Carta original enviada por Antônio Ferreira dos Santos Azevedo, com data de 30 de setembro de 1824, para ser publicada em um periódico, discorrendo sobre a posse de Caetano Maria Lopes Gama (1795-1864), Visconde de Maranguape, como presidente da Província de Goiás.
Carta original do Arcebispo da Bahia, para António de Almeida Portugal Soares Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, com data 10 de abril de 1859, justificando a razão pela qual não respondeu às cartas enviadas anteriormente. Exprime que os escritos do Marquês do Lavradio confirmaram sua opinião, agradece o ponto de vista e se dispõe a encaminhar o resto do discurso. Comunica que a Marquesa de Fialho escreveu ao conselheiro da Associação da Propagação da Fé, e que o requerimento da mesma foi difícil de satisfazer. Versa sobre a questão dos casamentos mistos.
Carta original enviada por José Egídio Alvares de Almeida, Visconde de Santo Amaro (1767-1831), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), informando acerca do nascimento do Príncipe, as expectativas e o significado deste fato para a sociedade da época.
Carta original enviada por José Egídio Alvares de Almeida, Visconde de Santo Amaro (1767-1831), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), informando o envio de dois exemplares do Manifesto da declaração de guerra por parte do Imperador. Ele também destaca a importância e o zelo de Vidigal em fazer com que este fato seja conhecido por parte do governo provincial.
Carta original enviada por Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 14 de março de 1826, acusando recebimento dos ofícios n. 17 e 18, datados de 13 e 22 de dezembro de 1825. Além disso, Visconde orienta que a resposta dada ao mensageiro do Cardeal Secretário de Estado, deve ser que o pedido de passaporte só deve ser feito em casos extremos.
Cópia da carta enviada por Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 14 de março de 1826, acusando recebimento dos ofícios n. 17 e 18, datados de 13 e 22 de dezembro de 1825. Além disso, Visconde orienta que a resposta dada ao mensageiro do Cardeal Secretário de Estado, deve ser que o pedido de passaporte só deve ser feito em casos extremos.
Carta original, enviada por Bento da Silva Lisboa (1793-1864), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), em 12 de junho de 1830. Informando a chegada e recepção do núncio de Sua santidade, apontando o acolhimento e satisfação em receber tal representante.
Cópia de carta enviada pela Regência Provisória do Brasil para o Santo Padre, com data de 12 de abril de 1831, felicitando-o pela eleição para ocupar a cadeira de S. Pedro. Informa ainda que o Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) continuaria a residir na Corte de Roma na qualidade de enviado extraordinário e ministro plenipotenciário.
Cópia de carta enviada por Francisco José da Rocha, Francisco José Guimarães e José Francisco de Mesquita (1790-1873), Marquês do Bonfim, para Nathan Mayer Rothschild (1777-1836), com data de 02 de fevereiro de 1827. Informa a nomeação de uma Comissão para venda de gêneros do Brasil para a Inglaterra, e discorre sobre transações comerciais envolvendo a exportação de café, couro, algodão e açúcar para os mercados da Europa.
Carta do ano de 1825, de Lucas José Obes (1782-1838), Representante da Província Cisplatina no Parlamento Imperial, relatando sobre as disputas em torno do território da Cisplatina.
Contrato de casamento entre Amélie Von Leuchtenberg (Amélia de Leuchtenberg) e D. Pedro I (1798-1834).
Circular de 27 de maio de 1824, enviada por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão da Laguna, para Manuel Rollano, informando sobre o decreto imperial de 25 de março de 1824 e as instruções para as eleições da Assembleia Geral Legislativa do Império do Brasil.
Cópia da circular enviada pelo João Alves Massa, em 16 de setembro de 1828. No documento é informado que o senhor capitão general manifesta a toda guarnição que Jose Antonio de Almeida irá para a província não em qualidade de cirurgião e sim da mesma forma e com o mesmo soldo e graduação que possuía em Portugal no regimento de infantaria nº 23.
Cópia de circular enviado de Luanda, no dia 14 de abril de 1827, para os comandantes dos navios brasileiros no porto da cidade, escrito por Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.). No documento é solicitado que as embarcações manifestem publicamente seu luto e cortejo em homenagem a D. Leopoldina (1797-1826), Imperatriz brasileira que acabara de falecer. As manifestações durariam três dias, se iniciando no dia 17 e sendo finalizada no dia 20 do corrente mês. Possolo informa que neste período a embaixada brasileira que está em Luanda também ficaria fechada por luto e respeito a memória da Rainha.
Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 14 de outubro de 1826 fazendo referência à nomeação do Marquês de Taubaté como Vigário de assuntos comerciais papais na Colômbia.
Circular enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 21 de outubro de 1826 sinalizando que o Imperador foi inteirado sobre o conteúdo dos ofícios. Monsenhor Vidigal certifica que a Repartição do Tesouro remeterão as contas e que acompanhará a circular nº 40, e da justiça ao conteúdo da circular nº 41.
Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 27 de julho de 1828 sinalizando que o Imperador está inteirado sobre quem tomou conta de legação e sobre o estado de conservação da mesma.
Circular enviada para Dionizio de Azevedo Pessanha, Francisco Joaquim de Lima e Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), abordando sobre a vinda de navios estrangeiros e embarcações brasileiras vindas de Portugal.
Circular comunicando que o imperador manda acusar recebimento do ofício da junta do governo da Província da Bahia.
Circular remetendo os exemplares do Manifesto da Declaração de Guerra para que seja publicado dentro dos limites das Províncias Unidas do Rio da Prata e distribuir a todas as corporações e autoridades públicas, civis e militares.
Circular informando sobre a revolta na capital da Província da Bahia, onde num ato de rebeldia, hastearam um estandarte de um governo apelidado de republicano. O autor aborda sobre a importância de restaurar a ordem pública e ordena o bloqueio do porto da cidade de São Salvador, reafirmando a legitimidade do governo Imperial.
Circular enviada ao corpo diplomático em 17 de maio de ano não identificado, fazendo referência a nota do Imperador relatando sobre uma medida ao qual julga indispensável para corte.
Circular enviada ao corpo diplomático em 10 de novembro de 1822 informando sobre a nova bandeira e o laço imperial do Império do Brasil.
Circular enviada ao Barão de Marechal (1784-1851) e cônsules da França, Inglaterra, Estados Unidos e Prússia, em 15 de março de 1823, informando sobre as embarcações e a segurança nos portos da nação.
Circular enviada por José Bonifácio de Andrade (1763-1838) para os agentes diplomáticos e consulares estrangeiras, em 30 de março de 1823, comunicando sobre o bloqueio do Porto da Bahia ao Consul geral da Nação Francesa.
Circular enviada ao governo da Província de Pernambuco, em 09 de maio de 1823, apresentando ao Consul da Grã-Bretanha, Henrique Chamberlain, as correspondências das demais nações.
Circular enviada em 13 de maio de 1823, comunicando que o cônsul geral da nação Britânica desta corte pretende entrar pelo porto da Bahia na sua volta da Inglaterra.
Circular enviada em 12 de junho de 1823, comunicando sobre dois maços de papéis que o administrador do correio da cidade de Cuiabá recebeu da corte de Lisboa para ser dirigida a Província de Goiás.
Circular enviada por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) ao corpo diplomático, em 19 de junho de 1823, anunciando a sua nomeação para o lugar de Ministro Secretário de Estado dos Negócios do Império do Brasil e dos Negócios Estrangeiros.
Circular enviada em 13 de agosto de 1823, consta a resposta a nota do cônsul geral da França, Jean-Baptiste Maler (s.d.), dirigiu ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império e das Negociações Estrangeiras.
Circular enviada para o governador da província de Pernambuco, em 20 de setembro de 1823, informando sobre a embarcação de Londres no porto de Pernambuco.
Circular enviada por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), em 15 de novembro de 1823, informando sobre o decreto no qual o Imperador aceita a demissão de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) do cargo de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios deste Império e estrangeiros, nomeando a si, para ocupar o cargo.
Circular enviada em 29 de dezembro de 1823, em resposta a nota do cônsul geral da corte britânica informando sobre a entrada de um navio com escravizados que foram vendidos no porto, indo contra o disposto no artigo adicional a convenção de Londres de 28 de julho de 1817.
Circular enviada ao corpo diplomático, em 29 de fevereiro de 1824, comunicando sobre a ordem do Imperador de enviar força naval para impor respeito na Província de Pernambuco e bloquear o porto.
Circular enviada aos cônsules estrangeiros em 16 de abril de 1824, informando sobre uma pandemia em alguns portos da Europa e solicitando ao Império do Brasil para reforçar os cuidados com os tripulantes vindos de embarcações da Europa.
Minuta de circular enviada para Barão de Santo Amaro, Antônio Luiz Pereira da Cunha, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847) e outros no dia 29 de junho de 1824, sobre a reunião no Paço da Boa Vista às 9 horas da manhã.
Circular enviada ao corpo diplomático em 7 de julho 1824, comunicando que o contrabando e comércio de escravizados ainda permanecem, mesmo com os esforços do governo e da emigração de colonos para o Império.
Circular enviada ao corpo diplomático em 30 de julho 1824, informando sobre a determinação do Imperador em mandar uma expedição para Pernambuco a fim de ajudar a estabelecer a ordem na província.
Circular enviada ao corpo diplomático da Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos em 4 de outubro 1824, abordando sobre o partido demagógico que reinava na capital de Pernambuco.
Circular enviada pelo intendente geral da Polícia em 11 de novembro de 1824, comunicando sobre as informações recebidas na Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros, sobre a vinda de José Máximo Coelha Falcão da França para o Império do Brasil.
Circular enviada aos cônsules estrangeiros, em 3 de dezembro de 1824, abordando sobre a ordem do Imperador de regular tanto nas fortalezas deste porto, quanto nas demais fortalezas afim de salvaguardar as embarcações.
Circular enviada para o corpo diplomático em 8 de dezembro de 1824, informando que na terça-feira, 11 de dezembro de 1824, foi marcado um evento no convento das freiras.
Circular enviada para o corpo diplomático em 24 de dezembro de 1824, informando sobre o falecimento da Majestade Imperial, o Duque de Bragança e comunicando sobre a missa solene na Imperial Capela.
Circular enviada para os ministros estrangeiros em 1825, informando sobre a determinação do Imperador de que os seus ministros secretários de Estado se correspondam diretamente com as diversas legações deste império nas cortes estrangeiras.
Conjunto de circulares enviadas em 22 de fevereiro de 1825, abordando os tópicos discutidos na reunião do Conselho do Estado, realizada no dia 22 do mês corrente.
Circular enviada em 23 de junho de 1825, informando sobre a nomeação de um novo Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros.
Circular enviada para Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), em 6 de julho de 1825, no qual menciona a resposta dada ao José Clemente Pereira, sobre a elaboração dos avisos para reunião na noite do dia seguinte.
Circular enviada para José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832) em 22 de julho de 1825, convocando o conselho de estado para reunião nos dias 23 e 28 de julho, no Paço de São Cristóvão.
Minuta de circular do dia 28 de julho com comunicação do Imperador D. Pedro I (1798-1834) convocando o seu conselho para uma reunião no Paço de São Cristóvão.
Circular enviada aos agentes diplomáticos da corte em 7 de outubro de 1825, abordando sobre os exemplares do manifesto da declaração de Guerra do Governo das Províncias Unidas do Rio da Prata.