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Cópia de anexo de Aviso enviado por Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá, com data de 15 de julho de 1824, informando, por ordem do Imperador do Brasil, da urgência da compra de suprimentos da Inglaterra para a Armada Nacional e Imperial e o ajuste do contingente de indivíduos para se integrarem ao Batalhão de Artilharia da Marinha.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luís José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Cópia de anexo de Aviso enviado por Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 20 de agosto de 1824, transmitindo a determinação, por ordem do Imperador do Brasil, para que Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda e Presidente do Tesouro Público estabelecesse na praça de Londres, através de uma casa comercial, um crédito para o pagamento dos ordenados dos empregados do Corpo Diplomático brasileiro nas diversas cortes estrangeiras.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Cópia de anexo de Aviso enviado por Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com a data de 28 de agosto de 1824, transmitindo a ordem do Imperador do Brasil para a encomenda de duas máquinas a vapor próprias para diques vindas da Inglaterra

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luís José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846)

Cópia de anexo de Aviso enviado por Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 02 de outubro de 1824, tratando sobre a rebelião de Pernambuco, reclamações do Brigadeiro Francisco de Lima e Silva (1785-1853), direitos das Gentes e Marítimos, o Tratado de Comércio de 1810 e outros assuntos.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira

Aviso original com data de 02 de janeiro de 1829 em que José Silvestre Rebello (1777-1844) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que sacou sobre ele e a favor de Richard Smith, cashier do Banco dos Estados Unidos, a quantia relativa à importância do seu ordenado e a do secretário da sua legação.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.
Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

José Silvestre Rebello (1777-1844)

Aviso original com data de 12 de agosto de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, da Filadélfia, a quantia de cento e trinta e quatro libras esterlinas referentes ao seu ordenado do terceiro quartel daquele ano, abatida a quinta parte.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Cópia de aviso com data de 14 de agosto de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, da Filadélfia, a quantia de cento e trinta e quatro libras esterlinas referente ao seu ordenado do terceiro quartel daquele ano, abatida a quinta parte.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Aviso original com data de 22 de setembro de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que vinha sacando, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, a quantia de trezentas e trinta e sete libras esterlinas e dez shellings referentes à ajuda de custo de sua viagem a Bogotá, e para cujo saque recebera um ofício de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

André da Silva Lisboa

Aviso original com data de 22 de setembro de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que a vinte dias sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, a quantia de trezentas e trinta e sete libras e dez shillings da ajuda de custo da sua viagem para Bogotá.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Cópia de aviso com data de 09 de outubro de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, a quantia de cento e trinta e quatro libras esterlinas referente ao seu ordenado do quarto quartel daquele ano, abatida a quinta parte.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Cópia de aviso com data de 09 de outubro de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, a quantia de cento e trinta e quatro libras esterlinas referente ao seu ordenado do quarto quartel daquele ano, abatida a quinta parte.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Aviso original com data de 09 de outubro de 1829 em que André da Silva Lisboa comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que sacou sobre ele, na qualidade de representante do governo do Brasil, e a favor de John Vaughan, a quantia de cento e trinta e quatro libras esterlinas referente ao seu ordenado do quarto quartel daquele ano, abatida a quinta parte.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

André da Silva Lisboa

Cópia de aviso enviado por Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 05 de julho de 1827. Versa sobre ocorrência envolvendo o marinheiro Gedeon le Lievre, que se acidentou a serviço do Império do Brasil. Informa a decisão do Imperador de conceder alguns benefícios ao referido marinheiro. Ao fim, consta parecer do Marquês de Queluz, adicionado em 07 de julho.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte, em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos Estrangeiros (1827).

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Cópia de aviso enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado em 29 de novembro de 1827. Trata da partida para Londres de José Joaquim Thimótheo de Araújo, encarregado de levar à Viena a ratificação do Tratado celebrado entre Brasil e Áustria. Por isso, solicita o pagamento, por meio da legação de Londres, de suas despesas relativas à missão.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Cópia de aviso enviado por João Vieira de Carvalho (1781-1847), Marquês de Lages, para Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), Marquês de Baependi, em 18 de agosto de 1826, informando que o Imperador havia anuído a Joaquim Cândido Soares de Meirelles, cirurgião mor agregado ao 2º Regimento de Cavalaria do Exército, o recebimento do valor integral da pensão para estudar em uma escola da Europa, como ele havia requerido.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Jacinto Nogueira da Gama, Visconde e Marquês de Baependi (1765 - 1847). Nasceu em São João del Rei, Minas Gerais. De família tradicional, que prestou importantes serviços à Coroa portuguesa, era filho de Nicolau Antônio Nogueira e de Anna Joaquina de Almeida e Gama. Iniciou seus estudos no Brasil, até ingressar na Universidade de Coimbra, onde se graduou em filosofia natural (1789) e matemática (1880). Em Portugal, foi lente substituta de matemática da Academia Real de Marinha, nomeado por decreto de 16 de novembro de 1791. Em 1801, iniciou carreira na administração colonial, tendo exercido os cargos de ajudante do intendente-geral das minas e metais do reino, deputado e escrivão da Junta da Fazenda da capitania de Minas Gerais. Profundo conhecedor da administração, integrou a geração de estudantes ilustrados de Coimbra que empreenderam um programa de reformas e modernização do Estado português, a chamada Geração de 1790. Foi escrivão do Erário Régio no Rio de Janeiro (1809-1821) e conselheiro do Conselho de Fazenda (1821). Integrou o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil (1822-1823), criado pelo príncipe regente D. Pedro, após o regresso de D. João VI para Portugal. Foi secretário de Estado dos Negócios da Fazenda em diversas ocasiões (1823, 1826-1827 e 1831). Teve ainda uma carreira política, tendo sido deputado geral pelo Rio de Janeiro na Assembleia Constituinte de 1823, senador pela província de Minas Gerais (1826-1847), e presidente do Senado (1838). Em 1823 integrou o Conselho de Estado, encarregado de elaborar a Constituição outorgada em 1824, após a dissolução da Assembleia Constituinte. Casou-se em 1809 com Francisca Mônica Carneiro da Costa e Gama, filha do importante comerciante português Brás Carneiro Leão e de Anna Francisca Maciel da Costa, baronesa de São Salvador de Campos dos Goytacazes. Seus filhos tiveram destaque na administração imperial: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, segundo conde de Baependi, Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão Santa Mônica. Recebeu os títulos de visconde (1825) e marquês (1826) de Baependi. Foi agraciado ainda com a Grã-cruz da Ordem da Rosa, dignitário da Ordem do Cruzeiro, e comendador da Ordem de São Bento de Avis. Morreu no Rio de Janeiro, em 15 de fevereiro de 1847.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Marquês de Lages

Cópia de aviso enviado por João Vieira de Carvalho (1781-1847), Marquês de Lages, para Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), Marquês de Baependi, em 25 de agosto de 1826, informando a determinação do Imperador de enviar o coronel Guilherme Cotter, comandante do Batalhão de Granadeiros, para Londres, encarregado da comissão de alistar homens para o serviço militar. Documento contém anexo.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Jacinto Nogueira da Gama, Visconde e Marquês de Baependi (1765 - 1847). Nasceu em São João del Rei, Minas Gerais. De família tradicional, que prestou importantes serviços à Coroa portuguesa, era filho de Nicolau Antônio Nogueira e de Anna Joaquina de Almeida e Gama. Iniciou seus estudos no Brasil, até ingressar na Universidade de Coimbra, onde se graduou em filosofia natural (1789) e matemática (1880). Em Portugal, foi lente substituta de matemática da Academia Real de Marinha, nomeado por decreto de 16 de novembro de 1791. Em 1801, iniciou carreira na administração colonial, tendo exercido os cargos de ajudante do intendente-geral das minas e metais do reino, deputado e escrivão da Junta da Fazenda da capitania de Minas Gerais. Profundo conhecedor da administração, integrou a geração de estudantes ilustrados de Coimbra que empreenderam um programa de reformas e modernização do Estado português, a chamada Geração de 1790. Foi escrivão do Erário Régio no Rio de Janeiro (1809-1821) e conselheiro do Conselho de Fazenda (1821). Integrou o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil (1822-1823), criado pelo príncipe regente D. Pedro, após o regresso de D. João VI para Portugal. Foi secretário de Estado dos Negócios da Fazenda em diversas ocasiões (1823, 1826-1827 e 1831). Teve ainda uma carreira política, tendo sido deputado geral pelo Rio de Janeiro na Assembleia Constituinte de 1823, senador pela província de Minas Gerais (1826-1847), e presidente do Senado (1838). Em 1823 integrou o Conselho de Estado, encarregado de elaborar a Constituição outorgada em 1824, após a dissolução da Assembleia Constituinte. Casou-se em 1809 com Francisca Mônica Carneiro da Costa e Gama, filha do importante comerciante português Brás Carneiro Leão e de Anna Francisca Maciel da Costa, baronesa de São Salvador de Campos dos Goytacazes. Seus filhos tiveram destaque na administração imperial: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, segundo conde de Baependi, Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão Santa Mônica. Recebeu os títulos de visconde (1825) e marquês (1826) de Baependi. Foi agraciado ainda com a Grã-cruz da Ordem da Rosa, dignitário da Ordem do Cruzeiro, e comendador da Ordem de São Bento de Avis. Morreu no Rio de Janeiro, em 15 de fevereiro de 1847.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Marquês de Lages

Cópia de aviso enviado por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), Marquês de Baependi, em 22 de outubro de 1826. Informa as decisões do Imperador a respeito da representação do frei Antônio de Arrábida (1771-1850) sobre o contrato celebrado em Paris por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca e José Marcelino Gonçalves, para a litografia da Flora Fluminense.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo

Cópia de aviso enviado por José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, para Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), Marquês de Baependi, em 29 de novembro de 1826. Solicita a expedição das ordens a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para colocar à disposição do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), ministro plenipotenciário na Corte de Roma, os fundos necessários para confecção das bulas apostólicas de confirmação do arcebispo da Bahia e dos bispos de São Paulo e Maranhão.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Manuel Jacinto Nogueira da Gama, Visconde e Marquês de Baependi (1765 - 1847). Nasceu em São João del Rei, Minas Gerais. De família tradicional, que prestou importantes serviços à Coroa portuguesa, era filho de Nicolau Antônio Nogueira e de Anna Joaquina de Almeida e Gama. Iniciou seus estudos no Brasil, até ingressar na Universidade de Coimbra, onde se graduou em filosofia natural (1789) e matemática (1880). Em Portugal, foi lente substituta de matemática da Academia Real de Marinha, nomeado por decreto de 16 de novembro de 1791. Em 1801, iniciou carreira na administração colonial, tendo exercido os cargos de ajudante do intendente-geral das minas e metais do reino, deputado e escrivão da Junta da Fazenda da capitania de Minas Gerais. Profundo conhecedor da administração, integrou a geração de estudantes ilustrados de Coimbra que empreenderam um programa de reformas e modernização do Estado português, a chamada Geração de 1790. Foi escrivão do Erário Régio no Rio de Janeiro (1809-1821) e conselheiro do Conselho de Fazenda (1821). Integrou o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil (1822-1823), criado pelo príncipe regente D. Pedro, após o regresso de D. João VI para Portugal. Foi secretário de Estado dos Negócios da Fazenda em diversas ocasiões (1823, 1826-1827 e 1831). Teve ainda uma carreira política, tendo sido deputado geral pelo Rio de Janeiro na Assembleia Constituinte de 1823, senador pela província de Minas Gerais (1826-1847), e presidente do Senado (1838). Em 1823 integrou o Conselho de Estado, encarregado de elaborar a Constituição outorgada em 1824, após a dissolução da Assembleia Constituinte. Casou-se em 1809 com Francisca Mônica Carneiro da Costa e Gama, filha do importante comerciante português Brás Carneiro Leão e de Anna Francisca Maciel da Costa, baronesa de São Salvador de Campos dos Goytacazes. Seus filhos tiveram destaque na administração imperial: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, segundo conde de Baependi, Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão Santa Mônica. Recebeu os títulos de visconde (1825) e marquês (1826) de Baependi. Foi agraciado ainda com a Grã-cruz da Ordem da Rosa, dignitário da Ordem do Cruzeiro, e comendador da Ordem de São Bento de Avis. Morreu no Rio de Janeiro, em 15 de fevereiro de 1847.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas

Cópia de aviso enviado por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 10 de março de 1828. Discorre sobre o pagamento das pensões do conselheiro Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto (1790-1846) e de Felício Pinto Coelho de Mendonça e Castro (1790-1833).

Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto (1790 - 1846), barão de Iguaraçu, nasceu em Pernambuco, Brasil, em 1790. Em 1812 formou-se em cirurgia pela Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, no ano seguinte foi nomeado como 2º cirurgião do Hospital Real Militar da Corte do Rio de Janeiro. Em 1815 foi para Coimbra, continuar seus estudos em medicina. Foi nomeado cirurgião da Casa Real (1817), cirurgião da Real Câmara (1820) e lente de fisiologia da Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro (1822). Foi oficial da Ordem da Rosa, comendador da Ordem de Cristo (1821), nomeado cirurgião-mor do Império (1824), agraciado com o título de oficial-mor honorário (1841) e barão de Iguaraçu (1845). Foi autor de Memória sobre a encefalite (1812) e Memória sobre as Instituições Médicas na França, Prússia e Inglaterra (1843). Morreu no Rio de Janeiro, em 28 de abril de 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de julho de 1824, tratando sobre o recebimento de um ofício encaminhado em 25 de junho de 1824, o reconhecimento da independência e da nova categoria política do Império do Brasil pelos EUA, e a apresentação de Rebello ao presidente dos Estados Unidos como encarregado de negócios do Império do Brasil

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 9 de julho de 1824, tratando sobre o recebimento de uma comunicação anteriormente encaminhada; o reconhecimento da independência do Império do Brasil pelos EUA e Império Austríaco, e a apresentação das credenciais de Rebello a encarregado de negócios do Império do Brasil nos EUA

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 17 de julho de 1824, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 13 de julho de 1824 e discorrendo sobre questões envolvendo tropas do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 1 de novembro de 1824, tratando do recebimento de uma carta encaminhada em 25 de setembro de 1824, questões envolvendo os vice-cônsules do Império do Brasil em portos pelo mundo e notícias de potências europeias.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de novembro de 1824, discorrendo sobre questões envolvendo uma fragata inglesa sob o comando de Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785-1853), que partiu do Rio de Janeiro para a Bahia e posteriormente para Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 3 de janeiro de 1825, acusando o recebimento de uma comunicação anteriormente encaminhada que tratava sobre a nomeação de vice-cônsules do Império do Brasil nos EUA.

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 5 de março de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 26 de janeiro de 1825 e discorrendo sobre negociações em Lisboa e no Rio de Janeiro envolvendo Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 17 de abril de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 26 de fevereiro de 1825 e discorrendo sobre a nomeação de cônsules e encarregados de negócios.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 1 de maio de 1825, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento do despacho n° 11 anteriormente encaminhado; a coroação de Carlos X (1757-1836) como rei da França; o processo de reconhecimento do Império do Brasil por parte da nação francesa e notícias das províncias do norte do território brasileiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 1 de junho de 1825, acusando o recebimento do despacho n° 13 anteriormente encaminhado e discorrendo sobre o reconhecimento do Império do Brasil por parte da nação francesa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 2 de julho de 1825, tratando dos seguintes assuntos: problemas com o envio de ofícios, a expectativa por notícias envolvendo a entrada de Charles Stuart (1779-1845) na cidade do Rio de Janeiro e a chegada à Inglaterra de Thomas John Cochrane (1775-1860), Marquês de Maranhão, a bordo de um fragata francesa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 8 de agosto de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 25 de junho de 182, discorrendo sobre questões políticas envolvendo o continente europeu e relatando notícias acerca do território de Montevideo.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de setembro de 1825, tratando sobre o recebimento do ofício n° 16 anteriormente encaminhado; a insurreição na província da Cisplatina; negociações envolvendo Charles Stuart (1779-1845), e o processo de reconhecimento da República do Haiti.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 1 de outubro de 1825, acusando o recebimento de um ofício de 26 de agosto de 1825, discorrendo sobre a chegada do rei da Prússia na capital britânica e relatando notícias vindas da Bahia envolvendo uma negociação com Charles Stuart (1779-1845).

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 5 de novembro de 1825, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento de um ofício de n° 18 anteriormente encaminhado; notícias vindas da corte brasileira; questões envolvendo o governo de Buenos Aire e negociações envolvendo o reconhecimento da independência do Império do Brasil por parte de potências marítimas da Europa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de novembro de 1825, discorrendo sobre a assinatura no Rio de Janeiro, em 29 de agosto de 1825, do Tratado de Paz e Amizade entre o Imperador do Brasil e o rei português e do reconhecimento do Império do Brasil por parte do governo português.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 28 de novembro de 1825, discorrendo sobre a publicação do tratado de reconhecimento da independência do Império do Brasil, assinado pelo Reino de Portugal na corte brasileira.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 29 de novembro de 1825, discorrendo sobre a ratificação do tratado de reconhecimento da independência do Império do Brasil, assinado pelo Reino de Portugal na corte brasileira.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 4 de janeiro de 1826, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento do ofício de n° 21, datado de 26 de novembro de 1825, que mencionava determinações de gabinetes da Europa envolvendo situações no continente americano; o tratado de comércio entre o Império do Brasil e a Grã-Bretanha, e a morte do imperador da Rússia.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 21 de janeiro de 1826, acusando o recebimento do ofício de n° 22, datado de 7 de dezembro de 1825, que continha uma mensagem do presidente dos EUA e tratava sobre o Congresso do Panamá. Também discorre sobre questões envolvendo Nicolau I (1796-1855), imperador da Rússia.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 12 de fevereiro de 1826, discorrendo sobre a chegada de suas credenciais como encarregado de negócios do Império do Brasil na corte francesa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 8 de março de 1826, discorrendo sobre o processo para a sua apresentação na corte francesa como encarregado de negócios do Imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 16 de abril de 1826, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento de um ofício de n° 24 anteriormente encaminhado, acontecimentos nas províncias do território brasileiro, o bloqueio de Buenos Aires e notícias vindas do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 27 de abril de 1826, acusando o recebimento de um ofício de n° 25 anteriormente encaminhado, que transmitia uma mensagem do Presidente dos EUA, e discorrendo sobre a ausência de notícias vindas do Império do Brasil e do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 24 de maio de 1826, acusando o recebimento de um ofício de n° 26 anteriormente encaminhado e discorrendo sobre notícias referentes às potências europeias e às províncias do território brasileiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 12 de setembro de 1826, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento de um ofício encaminhado em 13 de julho de 1826, o saque de letras para o pagamento de despesas referentes à construção de duas fragatas e notícias vindas do território brasileiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 18 de janeiro de 1827, discorrendo sobre notícias acerca da questão política do Reino de Portugal envolvendo outros países do continente europeu.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 4 de agosto de 1827, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 13 de junho de 1827 e discorrendo sobre notícias vindas do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 5 de outubro de 1827, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 23 de agosto de 1827 que tratava do acordo de paz entre o Império do Brasil e Buenos Aires e discorrendo sobre a situação de D. Miguel I (1802-1866) no Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de novembro de 1827, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 25 de setembro de 1827 que tratava dos impasses em torno do acordo de paz entre o Império do Brasil e Buenos Aires, e discorrendo sobre questões referentes à Câmara de Deputados da França.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 20 de novembro de 1827, discorrendo sobre os lugares na França em que se encontravam agentes consulares do Império do Brasil, no intuito de facilitar a correspondência entre o corpo diplomático brasileiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

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