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Extrato de carta de 14 de setembro de 1822 enviada a Bertrand Armstrong, relatando sobre movimentos militares em províncias brasileiras no ano de 1822.

Após o Dia do Fico, diante da insistência da Corte Portuguesa pela volta do Príncipe Regente, D. Pedro I, criaram-se juntas governativas subordinadas a Portugal em todas as províncias brasileiras. Na Província da Cisplatina a junta governativa se chamava Conselho Militar e era dominada pelo Brigadeiro Álvares da Costa, que tinha ideias contrárias à Independência dos países Sul Americanos. Todas as juntas das províncias foram a favor da Independência e a criação de uma Assembleia Legislativa, menos a Cisplatina que decidiu continuar ligada a Portugal. Após isso, houve um confronto entre Portugal e Brasil pela região que resultou na vitória do Império Brasileiro, tomando para si, portanto, a Província da Cisplatina.

Não consta

Carta de 1 de agosto de 1823, enviada por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a Manuel Boyano, dando instruções sobre as eleições de deputado representante da Cisplatina na Assembleia Geral Constituinte.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.
Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Planta do Porto do Rio de Janeiro, por Martinho de França Coutinho (1877 – 1948) e conferido por Augusto Jorge Moreira, datado em março de 1865. Consta no documento as principais praias, portos, fortes, aldeias e ilhas da região.

Martinho da França Pereira Coutinho (1877 – 1948), era engenheiro-agrônomo, tornando-se naturalista assistente em 1916, também ocupou, como assistente, as cadeiras de Botânica e Patologia Vegetal, em maio de 1921.

Martinho de França Coutinho (1877-1948)

Mapa da Província do Rio de Janeiro, produzido pela casa dos editores E & H. Leamert (1838 – 1909), datado de 1866. Contém as freguesias, rios e relevos da região. Possui partes coloridas.

E. & H. Laemmert (1838 – 1909), era uma das casas impressoras de maior destaque a se estabelecer no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XIX, foi a dos irmãos Edward e Heinrich Laemmert. Ambos nasceram no Ducado de Baden, Alemanha, e foram filhos de um pastor protestante. Eduardo, que trabalhara numa tipografia em Paris, foi o primeiro a migrar para o Rio de Janeiro, onde passou algum tempo à frente da filial de uma livraria francesa até abrir a sua própria, a Livraria Universal. Em 1837 regressou à Europa para comprar máquinas impressoras e, no ano seguinte, fundou, com o irmão Henrique, a firma E. & H. Laemmert, voltada para o comércio de livros e partituras musicais. Ainda em 1838, os irmãos inauguraram a Tipografia Universal e passaram a fazer suas próprias edições. Já no início da década de 1860, a tipografia contava com mais de cem empregados, uma oficina de encadernação e trabalhava com máquinas movidas a vapor. Por essa época a firma dos Laemmert havia publicado cerca de 400 títulos, incluindo periódicos e mapas cartográficos. Também foram responsáveis tanto por impressos de segurança, como o papel moeda para o estado de São Paulo, quanto por um catálogo de 1.440 autores brasileiros e quatrocentas traduções. Seu Almanak Laemmert foi sinônimo de informações sobre o comércio e a indústria nacional na segunda metade do século XIX.

Editores E & H. Leamert (1838-1909)

Carta ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834) sobre os livros da livraria da família do desembargador do Paço, Fernando Antônio Geraldes, da presença de livros da Mesa da Consciência e Ordens.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta relatando a ideia de criação de uma companhia mineradora em conformidade com o alvará de 1803 que deverá passar pelo conselho de fazenda, a fim de atender os anseios da nação, datado em 02 de setembro de 1815.

Alvará de 13 de Maio de 1803

Um alvará que buscava formular novas políticas para a administração das minas no Brasil através de criação de novas instituições como a Real junta administrativa de mineração e moedagem em conjunto com as capitanias de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Bahia, proibição de circulação de ouro em pó

Não consta

Carta de Perdão do Governador da Guiana Francesa Louis Thomas Jacau de Fiedmond (1723 - 1788) em favor de escravos fugitivos de Cayenne que serão devolvidos ao Capitão de Infantaria Albanel, datada em 14 de julho de 1767.

Louis-Thomas Jacau de Fiedmont (1723 - 1788) era um oficial de artilharia canadense. Ele ingressou no exército francês como suboficial e tornou-se cadete em 1743. Ao viajar para a França, em 1747, foi capturado pelos britânicos. Após ser libertado, em 1748, recebeu uma promoção sendo elevado à alferes e retornou ao Canadá em 1750. Em 1753 foi promovido a tenente e recebeu o comando da artilharia em Acádia. Em 1757 foi condecorado a capitão. Em 1760 tornou-se cavaleiro da Ordem de São Luís. Em 1762 Jacau, já promovido a tenente-coronel, foi enviado para a Guiana Francesa e em 1765 o nomearam governador daquela colônia – Caiena. Fiedmont recebeu mais duas promoções, a de brigadeiro de infantaria em 1769 e a de major-general em 1780. Como governador, ele seguiu uma política de encorajar os franco-canadenses que haviam fugido dos britânicos a se estabelecerem na Guiana Francesa. Seu nome também pode aparecer com as seguintes variações: Jacault de Fiedmont ou Jacob Fiedmont.

Louis Thomas Jacau de Fiedmond (1723 - 1788)

Carta encaminhada ao governador da Capitania de São José do Rio Negro, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), informando a necessidade de reparos em igrejas na vila de Barcelos e Capitania de São José do Rio Negro, datada em 20 de dezembro de 1766 no Pará.

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), era governador Geral do Pará e Maranhão de 1751-1759, fundador das Cidades de Soure e São Domingos do Capim no Pará; instalou a Capitania de São José do Rio Negro que foi criada por D. José I com a carta-régia de março de 1755 a fim de facilitar a administração portuguesa na Amazônia. Em 1758, Francisco conseguiu a permissão da corte portuguesa para transformar o povoado de Macapá em vila, além de ajudar com recursos na construção da Igreja de São José, e instalar os poderes Legislativo e Judiciário na capital amapaense.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769)

Carta com resposta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre o pedido de remédios para enfermos, demolição ou reparo do palácio antigo e inaptidão do soldado Victorino Gomes da Silva para a função de escrivão da ouvidoria, datado em 27 de maio de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a carta do dia 27 de junho contendo diferentes matérias de grave importância sobre a sobrevivência da capitania, citando a mais prejudicial delas o progresso do comercio de seus moradores faltando-lhes os meios de sua subsistência.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Correspondência encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a chegada do novo Ouvidor Lourenço Pereira da Costa a Capitania de São José do Rio Negro; Falta de novidades das cartas de Francisco Fernandes Bovadilha e do Tenente Barnabé Pereira Malheiros; Execução da nova planta do armazém; Assentamento de mamalucos praça de soldado; Aceitação dos requerimentos de Francisco de Souza e Azevedo e Antônio Roiz Vieira, Datado em 23 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a chegada de provisões para o reparo das fortificações da capitania de São José do Rio Negro e a falta de Cabos e Sargentos veteranos, datado em 24 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho solicitando a quantidade de canoas para provisionamento do Armazém que será responsabilidade do Sargento de Auxiliar José Antônio Freire Évora, datado em 24 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre o envio de fardelas e cobrança de Sapatos e meias para a tropa destacada; ida da tenda do ferreiro solicitado pelo Ouvidor Lourenço Pereira da Costa, datada em 02 de outubro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho notificando o envio de 4 meses de soldo ao destacamento em nome do Capitão Ignácio Soares de Almeida. Também informa sobre punição do detido Alferes José Agostinho Diniz, datada em 19 de abril de 1768 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Carta informando o envio de cópias de respostas encaminhadas ao Governador da Capitania de São José do Rio Negro, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769) sobre a necessidade de reedificar os quarteis em Barcellos, armazéns reais e demolição da casa da residência dos governadores, datado em 02 de Julho de 1768 no Pará.

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), era governador Geral do Pará e Maranhão de 1751-1759, fundador das Cidades de Soure e São Domingos do Capim no Pará; instalou a Capitania de São José do Rio Negro que foi criada por D. José I com a carta-régia de março de 1755 a fim de facilitar a administração portuguesa na Amazônia. Em 1758, Francisco conseguiu a permissão da corte portuguesa para transformar o povoado de Macapá em vila, além de ajudar com recursos na construção da Igreja de São José, e instalar os poderes Legislativo e Judiciário na capital amapaense.
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778)

Cópia da carta do compositor Muller, encaminhada ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), sobre os 100 exemplares de músicas enviadas ao Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Muller

Resposta de carta encaminhada no dia 03 de maio de 1825 a Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), nomeando o negociante Joan Wenceslau Neumann como vice-cônsul na cidade de Hamburgo, datado em 11 de junho de 1825.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

Não consta

Resposta de carta encaminhada no dia 24 de junho de 1825 de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) informando que repasse a direção dos negócios relativos aos colonos alemães para a repartição do Império, datado em 15 de outubro de 1825

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835)

Carta corográfica da costa norte da Província do Pará, resultante da expedição liderada pelo capitão de Mar e Guerra José da Costa Azevedo Mouchez e José Luiz da Silva, e, desenhado por Martinho Domiense Pinto Braga (1828 — s.d.), datado em 1817. No documento contém portos, várzeas e foz dos rios, ilhas relevos.

Martinho Domiense Pinto Braga (1828 — s.d.), nasceu no Ceará e era filho de Domingos José Pinto Braga e Maria Antônia Ferreira Braga. Foi o primeiro engenheiro agrimensor a serviço do Império Brasileiro, conhecido como “Engenheiro Pinto Braga”. Assumiu funções na Província catarinense que contribuíram para o seu desenvolvimento: comissário de Terras das Colônias de Itajaí e Blumenau; Juiz Comissário, nomeado em maio de 1871, para atuar em Itajaí; Diretor da construção da estrada para ligar Itajaí a Curitibanos em 1873; engenheiro responsável, pela construção do prédio da Alfândega em Desterro em janeiro de 1876; e foi responsável pelas medições da Colônia de Jaraguá, em 1872.

Martinho Domiense Pinto Braga (1828- s.d.)

Carta relatando a situação de saúde do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), datado em 13 de março.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Carta de Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), informando sua satisfação em servir ao Monsenhor, relata também o empenho em aplicar o que foi recomendado noutro ofício anterior, referente aos marujos e tripulação dos navios embargados, datado em 08 de janeiro de 1824.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Antônio Moro

Carta de Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), informado sobre notícias que Monsenhor Franzoni, Núncio Apostólico em Lisboa, escreveu uma peça de distinção em Genova, datado em 10 de janeiro de 1821 em Roma.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia..

Carta enviada em 15 de junho de 1825 por Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), trazendo notícias sobre o Brasil, informando que o partido dos periquitos fizera insultos ao governador.

Vicente Antônio da Costa (s.d-s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Antônio Moro

Carta nº 1 de Vicente Antônio da Costa (s.d) a Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), detalhando sobre sua ida a Genova e a Roma, seu encontro com o Marquês Curti-Lepri, Monsenhor da capela Imperial do Rio de Janeiro e a entrega da carta do Monsenhor Vidigal ao Cardeal secretário de estado, datado em 16 de janeiro de 1825 em Roma.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Vicente Antônio da Costa (s.d)

Carta nº 2 de Vicente Antônio da Costa (s.d) a Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), abordando que informou para Antonio Moro em Genova sobre a remessa e ajustamento de 300 marinheiros italianos para a Marinha Imperial, além disso, relata que deixou o Monsenhor Vidigal em Paris e quem em seguida partiu para Genova.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Vicente Antônio da Costa (s.d)

Bilhete informando o valor das despesas para Serafino Cappuccino por Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), datado em 20 de abril de 1826 em Roma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Carta de Joaquim de Oliveira Alvares (1776 – 1835) informando da iminência de invasão do País por coalizão estrangeira que ameaça os estados portugueses e faz um parecer sobre como atuar em caso de invasão, datado em 28 de janeiro de 1822 no Rio de Janeiro.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas, na batalha de Carumbé em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

Joaquim de Oliveira Alvares (1776 – 1835)

Carta de Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748–1827) ao Imperador D. Pedro I (1798- 1834), com ponderações sobre a separação do Brasil de Portugal e recomendações para evitar conflitos que poderão surgir pela província. Datado em 28 de dezembro de 1822 no Rio de Janeiro.

Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748-1827), Barão, Visconde e Marquês da Vila Real da Praia Grande. Natural de Lamego, Portugal, foi governador das Capitanias de Mato-Grosso(1796-1803) e Pernambuco(1804 a 1817); presidente da Casa do Desembargo do Paço em 1821; secretário de Estado dos Negócios da Fazenda e presidente do Tesouro Público. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Caetano Pinto de Miranda.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748–1827)

Carta de Nicolau de Sequeira Queiróz relatando a tentativa de libertação de minas libertas para realização de serviço público segundo portaria do Imperador D. Pedro I (1798- 1834), datado em 02 de setembro de 1823 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Nicolau de Sequeira Queiróz

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