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Ministério das Relações Exteriores
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Ofício de 16 de setembro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre o envio dos papéis públicos de Buenos Aires.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Cópias de ofícios trocados entre Miguel Antônio Flangini (s.d) e Álvaro da Costa (1789-1835), entre 25 de setembro e 26 de setembro de 1822, sobre a saída do Barão da Laguna de Montevidéu e sobre os desdobramentos da Independência do Brasil na Província da Cisplatina.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), governador das armas e líder da Divisão dos Voluntários Reais do Rei, atuou nas Guerras da Independência do Brasil na Cisplatina, sendo contrário à anexação da região ao recém instaurado Império Brasileiro. Se opondo aos ideais de Carlos Frederico Lecor, Álvaro da Costa comandou a resistência portuguesa em Montevidéu. Em novembro de 1823, após um conflito de um ano entre as forças portuguesas e brasileiras, assinou um compromisso com Lecor e as forças portuguesas abandonando Montevidéu em março do ano seguinte.

Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835)

Cópia de ofício de 29 de setembro de 1822, enviada por Álvaro da Costa (1789-1835) para Miguel Antônio Flangini (s.d), contendo ordens para que Miguel saia de Montevidéu.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), governador das armas e líder da Divisão dos Voluntários Reais do Rei, atuou nas Guerras da Independência do Brasil na Cisplatina, sendo contrário à anexação da região ao recém instaurado Império Brasileiro. Se opondo aos ideais de Carlos Frederico Lecor, Álvaro da Costa comandou a resistência portuguesa em Montevidéu. Em novembro de 1823, após um conflito de um ano entre as forças portuguesas e brasileiras, assinou um compromisso com Lecor e as forças portuguesas abandonando Montevidéu em março do ano seguinte.

Cópia de ofício de 29 de setembro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para Álvaro da Costa (1789-1835), respondendo sobre a sua expulsão de Montevidéu.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), governador das armas e líder da Divisão dos Voluntários Reais do Rei, atuou nas Guerras da Independência do Brasil na Cisplatina, sendo contrário à anexação da região ao recém instaurado Império Brasileiro. Se opondo aos ideais de Carlos Frederico Lecor, Álvaro da Costa comandou a resistência portuguesa em Montevidéu. Em novembro de 1823, após um conflito de um ano entre as forças portuguesas e brasileiras, assinou um compromisso com Lecor e as forças portuguesas abandonando Montevidéu em março do ano seguinte.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 12 de outubro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para José Bonifácio de Andrada e Silva, felicitando D. Pedro I pela sua aclamação como Imperador do Brasil.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 12 de outubro de 1822, enviado por Miguel Antônio Flangini (s.d) para Vossa Majestade Imperial D. Pedro I, fazendo honrarias ao Imperador pela sua aclamação.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 30 de setembro de 1822, enviado por Miguel Antônio Flangini (s.d) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), contendo documentos sobre a situação de Montevidéu após a proclamação da Independência do Brasil.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 15 de setembro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando o envio de documentação vinda de Buenos Aires.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Cópia de ofício de 15 de setembro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para Álvaro da Costa (1789-1835), sobre a extinção do Conselho Militar.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.
Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), governador das armas e líder da Divisão dos Voluntários Reais do Rei, atuou nas Guerras da Independência do Brasil na Cisplatina, sendo contrário à anexação da região ao recém instaurado Império Brasileiro. Se opondo aos ideais de Carlos Frederico Lecor, Álvaro da Costa comandou a resistência portuguesa em Montevidéu. Em novembro de 1823, após um conflito de um ano entre as forças portuguesas e brasileiras, assinou um compromisso com Lecor e as forças portuguesas abandonando Montevidéu em março do ano seguinte.

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 28 de dezembro de 1822 escrito por Miguel Antônio Flangini (s.d) em nome de Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão da Laguna, fala sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil.

Miguel Antônio Flangini (s.d.), militar português, formou-se na Universidade de Coimbra no curso jurídico. Atuou na Guerra Peninsular e nas questões da região da Cisplatina. No período da Independência do Brasil, enquanto secretário de Carlos Frederico Lecor, colocou-se ao seu lado, sendo favorável a Independência e a inserção da Cisplatina no Império Brasileiro.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

Miguel Antônio Flangini (s.d)

Ofício de 26 de novembro de 1822, enviada por Nicolás Herrera (1744-1833) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), felicitando-o por sua atuação no movimento de Independência ocorrido no Brasil.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Nicolás Herrera (1744-1833)

Ofício de 1 de novembro de 1822, enviada para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) por Tomás Garcia Zuñiga (1780-1843), Manuel Marques de Souza (1804-1875) e Nicolás Herrera (1744-1833), congratulando as glórias do Imperador D. Pedro I.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável a monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás Garcia Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 26 de outubro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre a aclamação do Imperador na Vila de Canelones e a adesão ao Império Brasileiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 16 de novembro de 1822, de Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando a movimentação dos militares da Divisão de Voluntários Reais, opositores da causa da Independência do Brasil, na praça de Montevidéu que estavam utilizando a imprensa a favor dos seus ideais.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 26 de novembro de 1822, enviada por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), que relata a movimentação de opositores da causa da independência brasileira na praça de Montevidéu.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 4 de dezembro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), abordando sobre as ordens dadas pelo Imperador para a retirada de fragatas do Porto de Montevidéu.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 24 de dezembro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando a movimentação dos opositores da causa da Independência do Brasil na praça de Montevidéu e descreve as estratégias militares que serão utilizadas para contê-los.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 25 de dezembro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sobre as movimentações dos opositores da causa da independência brasileira na praça de Montevidéu.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 25 de dezembro de 1822, de Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), agradecendo ao Imperador do Brasil, D. Pedro I.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 18 de janeiro de 1823, enviada por Nicolás Herrera (1744-1833) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), com agradecimentos e honrarias ao Imperador do Brasil, D. Pedro I.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Nicolás Herrera (1744-1833)

Ofício de 26 de fevereiro de 1823, enviada por Nicolás Herrera (1744-1833) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sinalizando o recebimento do aviso imperail sobre as ordens dadas a ele e agradecendo pela confiança em seus serviços.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Nicolás Herrera (1744-1833)

Ofício de 27 de novembro de 1822, enviado por Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843) para Juan José Durán, sobre a sua ida para a corte do Rio de Janeiro.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843), militar português nascido em Lisboa, porém suas primeiras atuações foram no Brasil no Regimento de Cavalaria em Minas Gerais em 1783 e no Regimento de Artilharia da Bahia. Possuía uma relação próxima com a casa dos Marialvas, nomeadamente de D. Rodrigo José António de Meneses (1750-1807), 1.º conde de Cavaleiros, e filho dos 4.ºs marqueses de Marialva. A carreira do oficial acompanha proximamente a carreira do conde de Cavaleiros como dirigente colonial no Brasil (capitão general de Minas Gerais, entre 1780 e 1783, e da Bahia, entre 1784 e 1788). Também ocupou o posto de comandante da fragata Minerva, na esquadra que leva a Família Real ao Brasil em 1808. Em março daquele mesmo ano, foi promovido a chefe de divisão. Em 1815, o imperador D, João VI o nomeou comandante do Arsenal Real da Marinha. Neste mesmo ano, com 47 anos, tornou-se o comandante da esquadra que transportou a Divisão de Voluntários Reais do Príncipe ao Rio de Janeiro e a Santa Catarina.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843)

Ofício de 27 de novembro de 1822, enviada por Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843) para Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), informando sobre a sua ida a corte do Rio de Janeiro.

Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789-1835), governador das armas e líder da Divisão dos Voluntários Reais do Rei, atuou nas Guerras da Independência do Brasil na Cisplatina, sendo contrário à anexação da região ao recém instaurado Império Brasileiro. Se opondo aos ideais de Carlos Frederico Lecor, Álvaro da Costa comandou a resistência portuguesa em Montevidéu. Em novembro de 1823, após um conflito de um ano entre as forças portuguesas e brasileiras, assinou um compromisso com Lecor e as forças portuguesas abandonando Montevidéu em março do ano seguinte.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843), militar português nascido em Lisboa, porém suas primeiras atuações foram no Brasil no Regimento de Cavalaria em Minas Gerais em 1783 e no Regimento de Artilharia da Bahia. Possuía uma relação próxima com a casa dos Marialvas, nomeadamente de D. Rodrigo José António de Meneses (1750-1807), 1.º conde de Cavaleiros, e filho dos 4.ºs marqueses de Marialva. A carreira do oficial acompanha proximamente a carreira do conde de Cavaleiros como dirigente colonial no Brasil (capitão general de Minas Gerais, entre 1780 e 1783, e da Bahia, entre 1784 e 1788). Também ocupou o posto de comandante da fragata Minerva, na esquadra que leva a Família Real ao Brasil em 1808. Em março daquele mesmo ano, foi promovido a chefe de divisão. Em 1815, o imperador D, João VI o nomeou comandante do Arsenal Real da Marinha. Neste mesmo ano, com 47 anos, tornou-se o comandante da esquadra que transportou a Divisão de Voluntários Reais do Príncipe ao Rio de Janeiro e a Santa Catarina.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843)

Ofício de 3 de dezembro de 1822, enviada por Juan José Durán para o comandante da esquadra de Montevidéu, sobre as movimentações de facções na região do Rio da Prata.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

Juan José Durán

Ofício de 10 de dezembro de 1822, enviada por David Jewett (1772-1842) para os comandantes da fragata real Carolina e Corveta Liberal, dando ordens para que as fragatas retornem ao Porto do Rio de Janeiro.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

David Jewett (1772-1842)

Ofício de 10 de dezembro de 1822, em que David Jewett (1772-1842) dá ordens para os capitães dos transportes Conde dos Arcos, José Americano, Duarte Pacheco e Sete de Março.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

David Jewett (1772-1842)

Ofício de 15 de dezembro de 1822, enviada por David Jewett (1772-1842) para o comandante das forças imperiais de Maldonado, relatando o envio dos transportes Conde dos Arcos, San José Americano, Sete de Março e Duarte Pacheco para região de Maldonado.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

David Jewett (1772-1842)

Ofício de janeiro de 1823, enviada por David Jewett (1772-1842) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), em que faz o envio de cópias das correspondências trocadas entre ele e Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

David Jewett (1772-1842)

Ofício de janeiro de 1823, enviada por David Jewett (1772-1842) para Luiz da Cunha Moreira (1777-1865), dando informações sobre a fragata Union.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

Luiz da Cunha Moreira (1777-1865), o Barão de Cabo Frio, ingressou aos 18 anos na Academia Real da Marinha. Em 1822, integrou o corpo das Fragatas União e Real Carolina. Exerceu o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios da Marinha de 28 de outubro de 1822 a 15 de novembro de 1823.

David Jewett (1772-1842)

Ofício de 23 de agosto de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), pedindo que haja um decreto real com o intuito de isentar dos serviços militares os soldados que faziam parte da Divisão dos Voluntários Reais.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 18 de janeiro de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre a marcha que acontecerá em Montevidéu com o intuito de obrigar as tropas europeias a se retirarem para Portugal.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 24 de janeiro de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando sobre a chegada de tropas em Montevidéu para obrigar os militares da Divisão de Voluntários Reais a deixarem a região.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 19 de março de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para o Presidente da Junta Superior do Governo da Província de São Pedro do Sul, sobre a resistência dos militares da Divisão de Voluntários Reais em Montevidéu.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de abril de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando sobre a situação de Montevidéu que está sitiada pelo extinto Conselho Militar dos Voluntários Reais, onde as mílicias invadiram a praça e causaram desordem.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 13 de abril de 1823, enviado por Tomás García Zuñiga (1780-1843) para Lucas José Obes (1782-1838), em que pede a documentação que comprova o título dado a José Antônio Maciel enviado pelo Imperador D. Pedro I.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Tomás García Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 13 de abril de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sobre o trabalho de Lucas José Obes (1782-1838) a favor da causa do Império na Província da Cisplatina.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Tomás García Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 13 de abril de 1823, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), comunicando a prisão de Manuel Durán, Comandante General que fazia parte da oposição ao Império Brasileiro instalada em Montevidéu.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 13 de abril de 1823, assinado por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna; Tomás García Zuñiga (1780-1843); Manuel Marques de Souza (1804-1875) e Nícolas Herrera (1744-1833) enviado para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre a ida de Lucas José Obes (1782-1838) ao encontro de D. Pedro I para informá-lo pessoalmente sobre as providências que estavam sendo tomadas em Montevidéu contra os opositores da causa da independência brasileira.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

Tomás García Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável a monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna

Ofício de 13 de abril de 1823, enviada por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), pedindo opinião sobre a penalização que será aplicada a Juan Antônio Lavalleja, Tenente Coronel do Regimento de Dragones.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Juan Antônio de Lavalleja (1784-1853), uruguaio que fez parte dos 33 orientais, fazia parte do exército de Artigas e por esse motivo foi penalizado pelo governo que se instaurou na Banda Oriental após a derrota de Artigas. Ficou preso durante 3 anos na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e em 1821 teve sua liberdade. Exerceu o cargo de presidente do Uruguai durante um mês no ano de 1853.

Tomás García Zuñiga (1780-1843)

Ofício de 13 de abril de 1823, enviado por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna; Tomás García Zuñiga (1780-1843) e Manuel Marques de Souza (1804-1875) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando a recepção da carta imperial e jurando obediência as ordens e decretos do Imperador.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

Tomás García Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável a monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna

Ofício de 9 de maio de 1823, enviado por Tomás García Zuñiga (1780-1843) a Lucas José Obes (1782-1838), sinalizando o envio das atas de ratificação dos departamentos de Canelones e Maldonado em que protestam novamente a aclamação ao Imperador D. Pedro I.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Tomás García Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Tomás García Zuñiga (1780-1843)

Ofício de Lucas José Obes (1782-1838) para D. Pedro I em que relata sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil pelos povos de Maldonado, Canelones e Cerro Largo e promete que logo ele será aclamado por toda a Cisplatina.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.
Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Lucas José Obes (1782-1838)

Ofício de 20 de fevereiro de 1823, enviada por Lucas José Obes (1782-1838) para D. Pedro I, relatando sobre os confrontos ocorridos na Província da Cisplatina em relação as disputas pela região entre o Império Brasileiro e o Império Português.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.
Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Ofício de 18 de janeiro de 1823, enviado por Nicolás de Herrera (1744-1833), Francisco Llambi (1788-1837) e Javier García Zuñiga para José Bonifácio de Andrada e Silva, constando que a Câmara de Apelação do Estado Cisplatino aderiu ao Império Brasileiro.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.

Nicolás de Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Nicolás de Herrera (1744-1833)

Ofício de 18 de janeiro de 1823, enviado por Nicolás de Herrera (1744-1833), Francisco Llambi (1788-1837) e Javier García Zuñiga para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre a liberdade da Câmara de Apelações do Estado da Cisplatina, que já não estava mais no domínio dos opositores ao Império Brasileiro.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.

Nicolás de Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Nicolás de Herrera (1744-1833)

Ofício de 26 de dezembro de 1812, enviado para o Secretário dos Negócios do Império do Brasil, sobre a eleição de Lucas José Obes (1782-1838) como deputado do Estado da Cisplatina. Assinado por Juan Machado, Vicente Rodriguez, Manuel Nuñes, Cayo Aparisyo e Francisco Lopez.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Ofício de 17 de janeiro de 1823, enviado por Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843) para Antônio Manoel Corrêa da Câmara (1783-1848), relatando sobre embarcações para transportes de oficiais saída da Cisplatina com destino a Corte no Rio de Janeiro.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843), militar português nascido em Lisboa, porém suas primeiras atuações foram no Brasil no Regimento de Cavalaria em Minas Gerais em 1783 e no Regimento de Artilharia da Bahia. Possuía uma relação próxima com a casa dos Marialvas, nomeadamente de D. Rodrigo José António de Meneses (1750-1807), 1.º conde de Cavaleiros, e filho dos 4.ºs marqueses de Marialva. A carreira do oficial acompanha proximamente a carreira do conde de Cavaleiros como dirigente colonial no Brasil (capitão general de Minas Gerais, entre 1780 e 1783, e da Bahia, entre 1784 e 1788). Também ocupou o posto de comandante da fragata Minerva, na esquadra que leva a Família Real ao Brasil em 1808. Em março daquele mesmo ano, foi promovido a chefe de divisão. Em 1815, o imperador D, João VI o nomeou comandante do Arsenal Real da Marinha. Neste mesmo ano, com 47 anos, tornou-se o comandante da esquadra que transportou a Divisão de Voluntários Reais do Príncipe ao Rio de Janeiro e a Santa Catarina.

Antônio Manoel Corrêa da Câmara (1783-1848) foi um diplomata brasileiro. Filho do primeiro Visconde de Pelotas, Patricio José Correa da Câmara. Na juventude encaminhou-se para estudar em Portugal. Quando o país foi invadido pelo exército napoleônico, alistaram-no à força ao exército francês. Após o fim da guerra, ele concluiu seus estudos, viajou pela Europa e pela Índia, onde seu pai servira como ajudante de ordens do governador da colônia. Em 1822 retornou ao Brasil, onde logo foi nomeado cônsul em Buenos Aires, junto com a incumbência de José Bonifácio, de convencer ao Lorde Cochrane de assumir o comando da esquadra brasileira na Guerra de Independência. Em 1824, D. Pedro I o nomeou para cônsul-geral do Brasil no Paraguai. Possuía instruções para obter o apoio do ditador José Gaspar Francia, para auxiliar na defesa da Cisplatina. Sua missão não teve mais sucesso. Todavia, em 1826, foi nomeado encarregado de negócios do Império do Brasil junto do governo do Paraguai.

Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843)

Ofício de 20 de janeiro de 1823, enviado por Juan José Durán (s. d.), felicitando D. Pedro I pela sua ascensão ao trono e dando seu reconhecimento e adesão ao Imperador do Brasil.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798- 1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Juan José Durán (s. d.)

Ofício de 20 de janeiro de 1823, escrito por Juan José Durán (s.d.), sobre a honra e fidelidade que oferta ao Imperador D. Pedro I.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

Juan José Durán (s.d.)

Ofício de 20 de janeiro de 1823, enviado por Juan José Durán (s.d.) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), jurando honra e fidelidade para o Imperador do Brasil, D. Pedro I.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Juan José Durán (s.d.)

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