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Manifesto de D. Pedro I (1792-1834), Duque de Bragança, que abdicou da Coroa de Portugal em favor da sua filha D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal, que foi anteriormente deposta pelo seu tio e regente infante Miguel e agora restaura seu lugar ao trono. O documento foi assinado por D. Pedro I em 2 de fevereiro de 1832 a bordo da Fragata Rainha de Portugal.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

D. Pedro I (1792-1834)

Manifesto enviado pela Princesa Carlota Joaquina (1775 – 1830), no dia 9 de agosto de 1808 aos seus vassalos nos impérios de Portugal e Espanha apontando que a renúncia de seu pai, rei da Espanha Carlos IV (1748 – 1819), em prol do rei francês, teria sido arquitetado por um grupo revolucionário que buscava retirar a autoridade de sua família. Ademais, tal grupo mantinha seus familiares preso na França. No mesmo manifesto ela declara anulada a renúncia de seu pai e restitui a ele o posto real.

Com a ascensão de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao governo francês, iniciou no continente europeu conflitos armados desencadeados pelas tenções entre ideias revolucionárias e as tradicionais monarquias absolutistas. Neste contexto, Napoleão Bonaparte forma um exército cuja função era destituírem os governantes contrários as suas ideias e interesses. A casa Real Portuguesa, por exemplo, acaba se dirigindo ao Brasil em 1808 devido a eminente invasão do exército napoleônico. Dentre as muitas monarquias destituídas, encontrava-se a espanhola, governada por Carlos IV, Pai de Carlota Joaquina, Princesa do reino de Portugal, Brasil e Algarves. No lugar do rei espanhol, assume o trono José Bonaparte (José I), que ficou conhecido como “o Rei invasor” pelo fato dele ter sido coroado mesmo havendo herdeiros diretos ao trono de Carlo IV. Noutro documento do mesmo fundo, Dona Carlota Joaquina encaminha um memorando aos seus súditos de aquém e além-mar informando que ela, como filha de Carlos IV, estava anulando a abdicação forçada do Pai.

Carlota Joaquina (1775-1830), nasceu em Madri na Espanha, sendo filha do então Príncipe das Astúrias e futuro Rei Carlos IV da Espanha. Desposada em 1785, por procuração, com seu primo em segundo grau, D. João de Portugal, segundo filho da Rainha D. Maria I. Com o falecimento de seu cunhado, o Príncipe D. José, Carlota Joaquina ascendeu com o marido ao título de Princesa do Brasil, sendo consorte do herdeiro ao trono. Em 1808 chegou ao Brasil com a transferência da Corte Portuguesa em decorrência da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. Aqui, a Princesa elaborou estratégias de maior aproximação entre as Américas Portuguesa e Espanhola, uma vez que seu pai, o Rei Carlos VI e seu irmão o Rei Fernando VII da Espanha, haviam sido depostos por Napoleão, que colocou no trono seu irmão José Bonaparte. Ascendeu ao trono como Rainha consorte de Portugal, Brasil e Algarves, em 1816, e, em 1821, cedendo às pressões das Cortes Portuguesas retornou a Portugal com seu esposo.

Carlos António Pascoal Francisco Xavier João Nepomuceno José Januário Serafim Diogo (1748-1819) foi o Rei da Espanha com o título de Carlos IV, de 1788 até sua abdicação em 1808. Era filho do rei Carlos III e de Maria Amália da Saxônia. Ascendeu ao trono com grande experiência em assuntos de Estado, mas viu-se superado pela repercussão dos acontecimentos ocorridos em França em 1789 e pela sua falta de energia pessoal, que fizeram com que o governo caísse nas mãos da sua esposa, a princesa Maria Luísa de Parma, e Manuel de Godoy. Estes acontecimentos acabaram com as expectativas as quais deu início ao seu reinado.

Carlota Joaquina (1775-1830)

Manifesto enviado pelo Infante espanhol Pedro Carlos de Bourbon e Bragança (1786-1812), no dia 20 de agosto de 1808 aos seus vassalos nos impérios de Portugal e Espanha apontando que a renúncia de seu tio, Rei da Espanha Carlos IV (1748-1819), em prol do Rei francês, teria sido arquitetado por um grupo revolucionário da França. No mesmo documento ela declara aprovado e ratificado o manifesto de sua prima Carlota Joaquina (1775-1830) anulando a renúncia de Carlos IV.

Com a ascensão de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao governo francês, iniciou no continente europeu conflitos armados desencadeados pelas tenções entre ideias revolucionárias e as tradicionais monarquias absolutistas. Neste contexto, Napoleão Bonaparte forma um exército cuja função era destituírem os governantes contrários as suas ideias e interesses. A casa Real Portuguesa, por exemplo, acaba se dirigindo ao Brasil em 1808 devido a eminente invasão do exército napoleônico. Dentre as muitas monarquias destituídas, encontrava-se a espanhola, governada por Carlos IV, Pai de Carlota Joaquina, Princesa do reino de Portugal, Brasil e Algarves. No lugar do rei espanhol, assume o trono José Bonaparte (José I), que ficou conhecido como “o Rei invasor” pelo fato dele ter sido coroado mesmo havendo herdeiros diretos ao trono de Carlo IV. Noutro documento do mesmo fundo, Dona Carlota Joaquina encaminha um memorando aos seus súditos de aquém e além-mar informando que ela, como filha de Carlos IV, estava anulando a abdicação forçada do Pai.

Carlota Joaquina (1775-1830), nasceu em Madri na Espanha, sendo filha do então Príncipe das Astúrias e futuro Rei Carlos IV da Espanha. Desposada em 1785, por procuração, com seu primo em segundo grau, D. João de Portugal, segundo filho da Rainha D. Maria I. Com o falecimento de seu cunhado, o Príncipe D. José, Carlota Joaquina ascendeu com o marido ao título de Princesa do Brasil, sendo consorte do herdeiro ao trono. Em 1808 chegou ao Brasil com a transferência da Corte Portuguesa em decorrência da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. Aqui, a Princesa elaborou estratégias de maior aproximação entre as Américas Portuguesa e Espanhola, uma vez que seu pai, o Rei Carlos VI e seu irmão o Rei Fernando VII da Espanha, haviam sido depostos por Napoleão, que colocou no trono seu irmão José Bonaparte. Ascendeu ao trono como Rainha consorte de Portugal, Brasil e Algarves, em 1816, e, em 1821, cedendo às pressões das Cortes Portuguesas retornou a Portugal com seu esposo.

Carlos António Pascoal Francisco Xavier João Nepomuceno José Januário Serafim Diogo (1748-1819) foi o Rei da Espanha com o título de Carlos IV, de 1788 até sua abdicação em 1808. Era filho do rei Carlos III e de Maria Amália da Saxônia. Ascendeu ao trono com grande experiência em assuntos de Estado, mas viu-se superado pela repercussão dos acontecimentos ocorridos em França em 1789 e pela sua falta de energia pessoal, que fizeram com que o governo caísse nas mãos da sua esposa, a princesa Maria Luísa de Parma, e Manuel de Godoy. Estes acontecimentos acabaram com as expectativas as quais deu início ao seu reinado.
Pedro Carlos António Rafael José Xavier Francisco João Nepomuceno Tomás de Vilanova Marcos Marcelino Vicente Ferrer Raimundo de Bourbon e Bragança (1786-1812) nasceu em Madri, Espanha. Foi o primogênito e único sobrevivente dos três filhos do Infante Gabriel de Bourbon (1752-1788), filho do rei Carlos III, da Espanha, e da infanta d. Maria Ana Vitória Josefa de Bragança (1768-1788). Em 1788, perdeu os pais para a varíola, tendo sido criado inicialmente na Espanha, mas ainda muito cedo foi enviado para Lisboa. Acompanhou a família real portuguesa na transferência para o Brasil, sob ameaça de destituição da Casa de Bragança e de invasão de Lisboa pelo exército napoleônico. Casou-se com sua prima d. Maria Teresa de Bragança, em 13 de maio de 1808, filha primogênita de d. João VI e de Carlota Joaquina, com quem teve um único filho, d. Sebastião de Bourbon e Bragança. Nesta data foi criado o cargo de almirante general da Marinha, especialmente para sua nomeação e sem que pudesse ser ocupado por outra pessoa, cujas atribuições sobrepujavam as do ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos.

Pedro Carlos de Bourbon e Bragança (1786-1812)

Mapa das embarcações e provimentos que farão parte da 3º expedição de demarcação de limites segundo o tratado de 1750, datado em 1753 no Pará.

Tratado realizado entre os reis de Portugal e Espanha, João V e Fernando VI com o objetivo de delimitar as fronteiras entre as colônias sul-americanas que eram alvo de constantes conflitos, substituindo o tratado de Tordesilhas.

André Vaz Figueyra

Memorando a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) solicitando as portarias necessárias para a viagem do senhor Jean, naturalista do Imperador austríaco.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822

Não consta

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