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Ministério das Relações Exteriores
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Minuta de carta patente, datada de 22 de janeiro de 1829, produzida por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, ministro e secretário de Estado, encarregado da Repartição de Negócios Estrangeiros e da Guerra, confirmando a nomeação de Auguste Tavel para cônsul da Suíça na cidade do Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de carta patente, datada de 27 de junho de 1829, produzida por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, ministro e secretário de Estado, encarregado da Repartição de Negócios Estrangeiros e da Guerra, confirmando a nomeação de Nicolau Otton para cônsul da Saxônia em Pernambuco.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de carta patente, datada de 27 de junho de 1829, produzida por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, ministro e secretário de Estado, encarregado da Repartição de Negócios Estrangeiros e da Guerra, confirmando a nomeação de Manuel Ricon para cônsul da Suíça em Pernambuco.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de carta patente, datada de 21 de fevereiro de 1831, produzida por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), confirmando a nomeação de Carlos Fernando Balle como encarregado interino no Consulado Geral da Rússia, como sugerido por Franz Frantsevich Borel (1758-1832), Barão de Palença.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de carta patente, datada de 27 de junho de 1831, produzida pela Regência Provisória em nome do Imperador D. Pedro II (1825-1891), confirmando a nomeação do Conselheiro Wallentin para cônsul geral do Império da Rússia no Brasil.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

Regência Provisória.

Despacho original com data de 10 de janeiro de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador, tendo sido inteirado do conteúdo do seu ofício de número 73, ordenou que se remetesse na primeira ocasião mais segura e oportuna a máquina de brocar mencionada no dito ofício, assim como autorizava também que se contratasse um oficial capacitado para montá-la, mas buscando sempre ajustar as condições da maneira menos onerosa possível à Fazenda do Império. Também solicitou que se manifestassem os agradecimentos ao construtor da máquina pela oferta de um guindaste para o serviço de fundição, aceito por Sua Majestade.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 22 de janeiro de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador ordenou a suspensão do engajamento de estrangeiros no serviço militar brasileiro, fossem eles soldados ou oficiais.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 7 de março de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 76, incluindo a conta das despesas da legação brasileira em Londres feitas com objetos da Repartição do Ministério da Guerra no terceiro quartel de 1827, e que a comunicação necessária a respeito disto foi feita ao Tesouro Público.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 14 de abril de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 77 foi recebido, incluindo a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres no primeiro quartel de 1827 com objetos da Repartição do Ministério da Guerra. Informa também que a referida conta foi remetida ao Tesouro Público.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 19 de julho de 1828 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido e levado à presença do Imperador seu ofício de número 80, incluindo a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres no primeiro quartel de 1828 com objetos encomendados pela Repartição do Ministério da Guerra. Informa também que a referida conta foi transmitida ao Tesouro Público

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835).

Despacho original com data de 22 de novembro de 1828 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 83, contendo o conhecimento e a fatura da máquina de brocar transportada pelo navio inglês Manly e o contrato celebrado com o artífice John Moore. Informa também que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação da máquina no Arsenal do Exército.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835)

Despacho original com data de 17 de fevereiro de 1829 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que causou surpresa o ajuste celebrado entre a legação brasileira em Londres e a legação portuguesa, que sem autorização do Imperador remetia para o Rio de Janeiro indivíduos recrutados na Alemanha para o serviço militar português. Informa que o Ministério da Guerra não iria gastar mais com as despesas da expedição, pois as quantias que deveriam ser gastas pelo ministério já haviam sido decididas pela Assembleia Legislativa.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835)

Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 30 de julho de 1824, acusando recebimento de correspondências enviadas por Clemente Alvares de Oliveira Mendes (s.d.) tratando sobre questões envolvendo o Reconhecimento da Independência. Informa que têm conferenciado com o Conde de Villa Real (s.d.) e este lhe transmitiu que o D. João VI (1767-1826) não tenciona discutir sobre a Independência do Brasil, de modo que sugere que se acione o Ministério e, por conseguinte, Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850), Marquês de Palmela. Documento contêm anexos.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena,