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Ministério das Relações Exteriores
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Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de julho de 1824, tratando sobre o recebimento de um ofício encaminhado em 25 de junho de 1824, o reconhecimento da independência e da nova categoria política do Império do Brasil pelos EUA, e a apresentação de Rebello ao presidente dos Estados Unidos como encarregado de negócios do Império do Brasil

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 9 de julho de 1824, tratando sobre o recebimento de uma comunicação anteriormente encaminhada; o reconhecimento da independência do Império do Brasil pelos EUA e Império Austríaco, e a apresentação das credenciais de Rebello a encarregado de negócios do Império do Brasil nos EUA

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 17 de julho de 1824, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 13 de julho de 1824 e discorrendo sobre questões envolvendo tropas do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 1 de novembro de 1824, tratando do recebimento de uma carta encaminhada em 25 de setembro de 1824, questões envolvendo os vice-cônsules do Império do Brasil em portos pelo mundo e notícias de potências europeias.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 6 de novembro de 1824, discorrendo sobre questões envolvendo uma fragata inglesa sob o comando de Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785-1853), que partiu do Rio de Janeiro para a Bahia e posteriormente para Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 16 de abril de 1826, tratando dos seguintes assuntos: o recebimento de um ofício de n° 24 anteriormente encaminhado, acontecimentos nas províncias do território brasileiro, o bloqueio de Buenos Aires e notícias vindas do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Aviso original enviado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 27 de abril de 1826, acusando o recebimento de um ofício de n° 25 anteriormente encaminhado, que transmitia uma mensagem do Presidente dos EUA, e discorrendo sobre a ausência de notícias vindas do Império do Brasil e do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Domingos Borges de Barros (1780-1855)

Cópia de carta enviada para Marie Joséphine Louise (1773-1857), Viscondessa de Gontaut, com data de 1 de maio de 1826, discorrendo sobre uma solicitação para visitar os filhos do rei francês e entregar os presentes comprados para estes

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Cópia de carta enviada para Marie Joséphine Louise (1773-1857), Viscondessa de Gontaut, com data de 10 de maio de 1826, discorrendo sobre a chegada dos últimos presentes comprados para os filhos do rei francês e solicitando novamente uma visita para a entrega dos objetos.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 17 de março de 1831, solicitando ao diretor de aduanas da França livre passagem para as bagagens do visconde de Itabaiana e agradecendo pela passagem tranquila em Lille.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 6 de maio de 1829, solicitando ao diretor-geral das aduanas da França que libere três caixas endereçadas a ele retidas na aduana de Calais. Informa que a retirada seria feita pelo seu agente

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 15 de maio de 1829, solicitando ao diretor de taxações alfandegárias da França que libere quatro pipas de vinho de Bordeaux que estavam endereçadas a ele com isenção de direitos.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 20 de maio de 1829, solicitando ao diretor-geral das aduanas da França que os objetos que chegariam da Suíça em seu nome pudessem ter isenção de direitos.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Rezende (1790 – 1875), com data de 20 de maio de 1829, informando ao diretor-geral das aduanas da França a passagem de objetos pessoais do comendador Souza Dias pelo país e solicitando a gratuidade de taxas alfandegárias para que objetos possam embarcar no porto de Havre.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 20 de maio de 1829, solicitando ao diretor-geral das aduanas da França um exemplar do balanço do comércio de 1828.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 25 de maio de 1829, agradecendo ao barão Hyde de Neuville pelo ofício enviado ao cavaleiro Da Cunha em 27 de abril informando a passagem da fragata “La Vestale”, que estava fazendo sua viagem de retorno ao Brasil.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 23 de junho de 1829, informando ao diretor-geral das aduanas da França o recebimento de três caixas em seu nome no porto de Havre e solicitando isenção de direitos de entradas e de visitas.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 31 de agosto de 1829, solicitando ao ministro da Marinha o embarque de Aleixo José dos Santos em alguma embarcação que tivesse como destino o Maranhão

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 12 de setembro de 1829, enviada ao Coronel F. Brack e conferindo-lhe o diploma com sua condecoração da ordem imperial do Cruzeiro do Sul pelos serviços prestados ao imperador do Brasil

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 24 de setembro de 1829, para o tenente-coronel La Fage, a serviço da duquesa de Leuchtenberg, acusando o recebimento de carta anterior e agradecendo os elogios enviados. Resende confirma também a entrega dos presentes remetidos à viscondessa de Pedra Branca e a sua filha.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 2 de outubro de 1829, solicitando ao ministro da Marinha permissão para o monsenhor arcebispo de Thasse, núncio apostólico, embarcar em um dos navios da Marinha francesa que passasse pelo Rio de Janeiro.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 8 de outubro de 1829, solicitando ao diretor-geral das aduanas da França que caixas endereçadas a ele fossem entregues a alguém de sua autorização. Também pede isenção de direitos para os objetos do arcebispo de Thasse.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 17 de outubro de 1829, confirmando ao receptor principal da Aduana Real de Paris as caixas em seu nome retidas na alfândega e o endereço informando o direcionamento delas ao monsenhor Ostini.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 31 de outubro de 1829, acusando recepção de carta anterior relativa a J. J. Pereira de Carvalho, seu embarque e pagamento de dívidas.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 14 de novembro de 1829, agradecendo ao chefe da divisão do Departamento de Negócios Estrangeiros pelo que foi feito em favor do comendador Moutinho e perguntando se pode apresentá-lo ao príncipe de Polignac, pedindo a permissão deste último.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 29 de dezembro de 1829, solicitando ao ministro e secretário de Estado no Departamento da Marinha permissão para o Sr. Beltrão, oficial da Marinha Imperial do Brasil, visitar os observatórios da Marinha da França.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de março de 1830, solicitando à marquesa de Dolomieu uma ocasião para apresentá-la ao comendador Almeida, adido à legação brasileira em Nápoles e portador de uma carta da rainha de Portugal.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 4 de janeiro de 1830, solicitando ao diretor-geral das aduanas isenção de direitos para objetos que eram endereçados a ele: um piano inglês, duas caixas vindas da Bahia e um barril de cerveja vindo dos Países Baixos.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 28 de janeiro de 1830, enviada para o ministro da Marinha e acusando recebimento de carta do monsenhor arcebispo de Tarso, enviada do Rio de Janeiro, e informando que este não partiria antes do próximo dia 13 de fevereiro.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Rezende (1790 – 1875), com data de 9 de fevereiro de 1830, enviada para o diretor da aduana de Paris e informando a designação de alguém para retirar 240 garrafas de cerveja da Bélgica, remetidas como presente pelo visconde de Itabaiana.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 12 de fevereiro de 1830, enviada para o ministro da Marinha e das Colônias acusando recebimento de carta anterior e de três pacotes endereçados ao marquês

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 16 de fevereiro de 1830, solicitando ao Barão de Viviers passagens para os espetáculos da corte francesa dos dias 21 e 23 para os cavaleiros De Pinheiro, Cerqueira Lima, De Almeida, Kieckhoefer, cônsul-geral do Brasil na França, e o cavaleiro De Barbosa, secretário da legação brasileira em Veneza.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 21 de fevereiro de 1830, informando ao barão de Vivers sua ausência no espetáculo por causa de sua saúde e afirmando a presença dos seus compatriotas.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 28 de fevereiro de 1830, pedindo ao marquês de Vaulchier que passe pela aduana sem obstáculos as bagagens da duquesa de Goiás e seu séquito. Pede que as bagagens do monsenhor Vidigal sejam confiadas ao cavaleiro d’Oliveira, assim como dois pacotes endereçados à duquesa de Leuchtenberg.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 1º de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier ordens para que uma pessoa designada pelo monsenhor Vidigal pudesse retirar as bagagens deste último que chegariam no dia seguinte.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 6 de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier que os objetos da duquesa de Goiás, sua comitiva e a do cavaleiro d’Oliveira passem pela aduana sem obstáculos.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 6 de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier que os objetos da duquesa de Goiás, sua comitiva e a do cavaleiro d’Oliveira passem pela aduana sem obstáculos.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 7 de março de 1830, enviada ao duque de Duras e contendo uma lista de pessoas a serem apresentadas ao rei da França

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 7 de março de 1830, enviada ao duque de Duras e contendo uma lista de pessoas a serem apresentadas ao rei da França

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 9 de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier isenção de direitos e permissão de chumbar para o monsenhor Vidigal.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 10 de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier isenção de direitos para uma carruagem que chegaria endereçada ao cavaleiro d’Almeira, mas cujo uso seria destinado ao marquês de Resende

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 19 de março de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier permissão para fazer a expedição para Havre de duas caixas que estavam na aduana de Calais

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende

Cópia de carta escrita por João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799 - 1867), com data de 25 de abril de 1830, comunicando ao marquês de Vaulchier a entrega de relatório de finanças ao rei da França

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro, casou-se com D. Anna Constança Caldeira Brant, filha dos Marqueses de Barbacena e irmã do Conde de Iguaçu e do Visconde de Barbacena. Seguiu a carreira diplomática, tendo servido como chefe da legação brasileira em Paris, Bruxelas e Nápoles; e como Ministro Residente em São Petersburgo. Além das funções diplomáticas, possuía altas condecorações do império brasileiro e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro

Cópia de carta escrita por João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867), com data de 27 de abril de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier a liberação dos objetos do Sr. D’Oliveira e do Sr. D’Almeida que estavam na aduana de Calais.

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro, casou-se com D. Anna Constança Caldeira Brant, filha dos Marqueses de Barbacena e irmã do Conde de Iguaçu e do Visconde de Barbacena. Seguiu a carreira diplomática, tendo servido como chefe da legação brasileira em Paris, Bruxelas e Nápoles; e como Ministro Residente em São Petersburgo. Além das funções diplomáticas, possuía altas condecorações do império brasileiro e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro

Cópia de carta escrita por João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867), com data de 8 de maio de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier o exame de trinta livros de tabaco português que estavam em seu nome na aduana de Havre.

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro, casou-se com D. Anna Constança Caldeira Brant, filha dos Marqueses de Barbacena e irmã do Conde de Iguaçu e do Visconde de Barbacena. Seguiu a carreira diplomática, tendo servido como chefe da legação brasileira em Paris, Bruxelas e Nápoles; e como Ministro Residente em São Petersburgo. Além das funções diplomáticas, possuía altas condecorações do império brasileiro e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867)

Cópia de carta escrita por João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867), com data de 10 de maio de 1830, enviada ao Marquês de Vaulchier e ratificando nota anterior sobre o número de livros de tabaco em seu nome que estavam na aduana de Havre.

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro, casou-se com D. Anna Constança Caldeira Brant, filha dos Marqueses de Barbacena e irmã do Conde de Iguaçu e do Visconde de Barbacena. Seguiu a carreira diplomática, tendo servido como chefe da legação brasileira em Paris, Bruxelas e Nápoles; e como Ministro Residente em São Petersburgo. Além das funções diplomáticas, possuía altas condecorações do império brasileiro e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867)

Cópia de carta escrita por João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867), com data de 21 de maio de 1830, enviada ao Ministro da Marinha e acusando o recebimento de nota enviada anteriormente e de dois exemplares da brochura intitulada “Sobre a guerra atual com a Regência da Argélia”.

João Carlos Pereira de Almeida (1806-1866), 2° Visconde de Santo Amaro, casou-se com D. Anna Constança Caldeira Brant, filha dos Marqueses de Barbacena e irmã do Conde de Iguaçu e do Visconde de Barbacena. Seguiu a carreira diplomática, tendo servido como chefe da legação brasileira em Paris, Bruxelas e Nápoles; e como Ministro Residente em São Petersburgo. Além das funções diplomáticas, possuía altas condecorações do império brasileiro e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB)

João Carlos Pereira de Almeida, visconde de Santo Amaro (1799-1867)

Cópia de carta escrita por Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca (1780 - 1855), com data de 29 de junho de 1830, solicitando ao marquês de Vaulchier que as bagagens do visconde de Pedra Branca, que retornava da Itália para a França, pudessem passar livremente pela aduana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca (1780 - 1855)

Cópia de carta escrita por Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca (1780 - 1855), com data de 30 de junho de 1830, prestando homenagens ao cardeal príncipe de Croy e solicitando uma visita presencial para entregar uma carta do imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca (1780 - 1855)

Cópia de carta escrita por Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses, marquês de Resende (1790 – 1875), com data de 10 de julho de 1829, contendo mensagem enviada a um barão sobre o embarque dos senhores David e Almeida na corvina “La Seine” e a proposta feita ao senhor Barbosa e ao senhor, senhora e senhorita Maudo para que embarcassem na mesma viagem.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende

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