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Ministério das Relações Exteriores
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Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando duas imagens. A primeira imagem, no topo, apresenta longas árvores. No canto inferior esquerdo, um homem está tentando derrubar uma das árvores com uma corda. No canto inferior direito, alguns cestos estão apoiados em um tronco. A segunda imagem, na base, apresenta mais exemplos de vegetação, sendo uma delas um algodoeiro na parte à direita.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando diversos itens, divididos em três seções da composição. No topo, é encontrando um vaso grande feito de barro, e ao seu lado, um vaso trançado e três vasos de barro menores. No meio da imagem, há cinco cestos trançados, de variados formatos. No canto inferior, são encontradas diversas armas brancas.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando duas imagens. A primeira, localizada na parte superior, contém representações de mantos e cetros ritualísticos. A outra imagem, localizada na parte inferior, traz as figuras de diversos instrumentos musicais. A imagem do topo apresenta um manto vermelho, outro manto com tons amarelados e vermelhos e um chocalho. Na parte inferior, são representados diversos instrumentos musicais, tanto de sopro, quanto de percussão

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando duas plantas. A primeira, localizada no topo, apresenta uma árvore com diversos frutos em um campo aberto; em primeiro plano, na parte inferior, há alguns cestos. Na segunda imagem, no canto inferior, há uma bananeira; em primeiro plano, na parte inferior, observamos bananas

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando nove plantas, divididas em três imagens. No topo, ao fundo, vemos três plantas e alguns frutos apoiados em uma bancada. Na parte central, em segundo plano, são representadas duas árvores e dois vegetais apoiados em uma bancada. Na parte inferior, observamos três tipos de tubérculos

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando três imagens diversas. Na base da primeira imagem, é apresentado um cenário aberto com uma grande pedra que ocupa dois terços da representação e possui algumas inscrições. Na extremidade esquerda, vemos dois indígenas caminhando em um descampado. No topo dessa primeira imagem, são detalhados os escritos da supracitada pedra. Na segunda imagem, são encontrados mais escritos em pedra, com diversos formatos. Na terceira imagem, divisamos dois homens armados em campo aberto, localizados no canto inferior esquerdo.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando seis fenótipos indígenas e três cocares. As representações indígenas estão parte central inferior e os cocares se localizam na parte superior. As seis representações apresentam adornos específicos em seus rostos e alguns possuem colares e pinturas corporais. Os cocares possuem variados formatos, majoritariamente em tons azuis e amarelos

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando dois homens indígenas em um campo aberto. Na parte central da imagem está um homem de chapéu, vestido com casaca e calças azuis e um colete rosa; ele possui um lenço preto ao redor do pescoço e calça botas com esporas. Em sua mão direita ele empunha as rédeas de um cavalo castanho, e em sua mão esquerda segura um instrumento de equitação. No canto inferior esquerdo surge um homem montado a cavalo com vestes coloridas e um chapéu castanho.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma liderança indígena mumificada dentro de um vaso quebrado. Ele um cocar vermelho com flores amarelas e possui uma faixa das mesmas cores em seu peito. Em suas pernas, possui uma decoração em tons de azul com amarelo. Aos seus pés, encontra-se um animal.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando a família de um chefe indígena. Em primeiro plano, vemos o chefe sendo pintado; na parte central, ao seu lado direito, uma mulher amamenta uma criança. Em segundo plano, na parte à esquerda, são encontradas quatro pessoas cozinhando em um caldeirão e também pessoas em fila.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando um mapa do Império do Brasil. São retratadas as províncias, a hidrografia e a topografia nacional.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando três plantas e um animal. A primeira planta, localizada na parte central da imagem, possui um caule castanho, folhas verdes e um flores vermelhas. A segunda e a terceira planta são da mesma espécie; a número 2 é retratada fechada, com folhas verdes, e a número 3 é retratada, aberta apresentando um fruto roxo. O animal de pequeno porte representado sob o número 4, localizado na parte inferior esquerda, possui um aspecto alaranjado, com diversas patas

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando cinco plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, na parte superior esquerda, apresenta um caule marrom, com plantas verdes e flores amarelas. A segunda planta, na parte superior direita, apresenta um caule marrom, com plantas verdes e flores amarelas. As plantas identificadas sob os números 3 e 4 estão conectadas, sendo apresentadas com um caule marrom, com um fruto verde e uma flor branca. A planta de número 5, localizada na parte inferior direita, apresenta folhas verdes com espinhos vermelhos e frutos amarelados e avermelhados.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando quatro plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, localizada na parte superior esquerda, apresenta um caule e plantas verdes, com flores azuis. A segunda planta, localizada na parte superior direita, apresenta um caule marrom, com flores verdes e frutos amarelado. A terceira planta, apresentada na parte inferior esquerda, apresenta um caule castanho, com folhas verdes e flores rosas. A quarta planta, localizada na parte inferior direita, apresenta um caule verde e flores brancas.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando quatro plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, localizada na parte superior esquerda, apresenta um fino caule marrom, com flores roxas. A segunda planta, localizada na parte superior direita, apresenta folhas verdes, com um caule laranja e flores amarelas. A terceira planta, na parte inferior esquerda, apresenta caule castanho, flores verdes e flores brancas. A quarta planta, localizada na parte inferior direita, apresenta plantas verdes e roxas, com flores brancas.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando a floresta da Serra do Mar. É retratada uma floresta densa, com diversas plantas e árvores. Na parte inferior direita, é encontrada uma onça pintada apoiada numa pedra, e ao fundo, na parte inferior central, uma aldeia indígena, com cinco pessoas, uma delas com arco. Ao fundo, na parte superior, uma cachoeira.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma mulher indígena, vestindo três cordões e uma coroa de flores amarelas. Seu corpo apresenta algumas pinturas corporais e possui presilhas em ambos os braços, decoradas com flores.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando um líder indígena, vestindo um colar com um cordão e uma tira cruzando seu peito. O homem está segurando algumas flechas. Em sua cabeça, porta um cocar com plantas vermelhas de base amarela.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando diversas flechas usadas por grupos indígenas. Vemos variadas pontas, formatos e bases. Algumas são coloridas e possuem penas ou outros adornos em sua base.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma paisagem aberta com a presença de diversos animais e plantas na margem de um rio. No canto inferior direito, são retratadas helicônias e na parte inferior da imagem, um jacaré com corpo parcialmente localizado dentro da água. Também vemos duas aves, a primeira localizada na parte central da imagem e a segunda na parte inferior esquerda, ambas retratadas voando.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma paisagem aberta com a presença de grama alta, as margens de um rio na parte inferior esquerda e um tronco de árvore na parte inferior direita. É encontrada uma ave voando na parte superior esquerda, três aves nas margens do rio na parte inferior esquerda, e uma ave perto do tronco na parte inferior direita.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma grande palmeira que ocupa toda a parte central da imagem. Na parte central, também são encontrados cinco pássaros, sendo dois na parte à direita da árvore e dois à esquerda. Ao pé da palmeira, no canto inferior direito, são encontrados dois homens sentados pertos de uma fogueira que exala uma fumaça branca que afeta a visibilidade de parte da vegetação. Próxima aos homens vemos uma ave morta.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando quatro plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, localizada no canto superior, apresenta um caule marrom, com folhas e frutos verdes; ao seu lado esquerdo, são apresentados dois frutos vermelhos, um inteiro e outro cortado pela metade. A segunda planta, localizada na extremidade esquerda, apresenta um caule com tons esverdeados e amarronzados, com folhas verdes e em sua parte superior uma lagarta. A terceira planta, localizada na parte central inferior, apresenta um caule amarronzado, com flores brancas e frutos roxos. A quarta planta apresenta apenas três imagens de um fruto.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando quatro plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, localizada no canto superior, apresenta pétalas brancas e caule e folhas esverdeadas. A segunda planta, localizada no centro, apresenta um caule com tons de marrom, folhas verdes e frutos com tons de marrons e verdes. A terceira planta, localizada no canto inferior esquerdo, apresenta caule e folhas verdes, com flores vermelhas. A quarta planta, localizada no canto inferior direito, apresenta flores azuis e caule com tons esverdeados.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando cinco plantas das florestas brasileiras. A primeira planta, localizada na parte superior, apresenta caule amarelado, com folhas esverdeadas e flores amarelas e alaranjadas. A segunda folha, localizada na extremidade direita, apresenta caule e folhas esverdeadas, com flores roxas. A terceira planta, localizada na extremidade esquerda, apresenta caule e folhas verdes, com flores com tonalidades roxas e azuis. A quarta planta, localizada no centro, apresenta caule e planta verdes, com flores brancas. A quinta planta, localizada na parte inferior, apresenta caule marrom, com folhas verdes e flores roxas.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834 e de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando uma floresta às margens do Rio Paraíba. Em primeiro plano, é apresentada uma densa vegetação, com a presença de variadas árvores e plantas. Em segundo plano, no canto superior direito, são encontrados três homens armados escoltando uma família indígena amarrada, caminhando em um tronco apoiado em uma pedra.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret

Litografia colorida, datada de 1834, que consiste em um auto-retrato do pintor Jean-Baptiste Debret. Na imagem, Debret veste um casaco preto e uma blusa branca com um lenço vermelho

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848)

Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 02 de setembro de 1825, discorrendo sobre questões relativas à nomeação de cargos burocráticos.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)