Parte de uma carta enviada por Lucas José Obes (1782-1838) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), em de 10 de novembro de 1822, comunicando sobre o serviço da marinha do Império Brasileiro.
Ofício escrito por Lucas José Obes (1782-1838) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), em 18 de outubro de 1822, a favor de José Antônio Maciel.
Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de Nuestra Señora del Rosário de 10 de novembro de 1822, do Pueblo de las Vívoras de 10 de novembro de 1822, da vila de San Carlos de 11 de novembro de 1822, da vila de Nuestra Señora de Mercedes de 25 de novembro de 1822 e de Taquarembó de 15 de dezembro de 1822.
Ofício de 25 de dezembro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sobre as movimentações dos opositores da causa da independência brasileira na praça de Montevidéu.
Ofício de 4 de dezembro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), abordando sobre as ordens dadas pelo Imperador para a retirada de fragatas do Porto de Montevidéu.
Ofício de 25 de dezembro de 1822, de Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), agradecendo ao Imperador do Brasil, D. Pedro I.
Cópias de 7 despachos de 28 de novembro de 1822 até 7 de dezembro de 1822, enviadas por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, a David Jewett (1772-1842), dando orientações para as movimentações das fragatas Union e Carolina que estavam na região do Rio da Prata.
Correspondência de 27 de novembro de 1822, enviada por David Jewett (1772-1842) para Rodrigo José Ferreira Lobo (1768-1843), sobre a chegada da esquadra Imperial no Porto de Montevidéu.
Carta de 2 de outubro de 1822, enviada por Carlos Camusso a Miguel Antônio Flangini (s.d), agradecendo o envio dos quadros negros e canetas para escolas.
Ofício de 18 de outubro de 1822, enviado por Lucas José Obes (1782-1838) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sinalizando o envio de minutas de despachos de indivíduos do Estado Cisplatino.
Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração em Colônia do Sacramento pelo Regimento de Cavalaria de Milícias sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil e relatando sobre as vantagens de seguir a mesma postura de apoio que as províncias brasileiras tiveram frente a Independência do Brasil, assinado por Vasco Antunes Masul; Pedro Sepulveda ou Sepeda; José Barcos; Casimiro Gomes Juan Carros, Francisco Fagundes; Juan Domingo Escalla; Juan Donuto Franco e Simón Navarro.
Ata de 25 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Paisandú, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Jayme Pon, Solano García, Faustino Texeira, Felipe Argentos, Rafael Callefas, Barão de Bellina, Carlos Pasqual, Antônio Bento Rodrigues, Juan Francisco Martin, Juan José de Allantis e outros membros do Cabildo.
Cópia da Ata de 25 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Paisandú, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Jayme Pon, Solano García, Faustino Texeira, Felipe Argentos, Rafael Callefas, Barão de Bellina, Carlos Pasqual, Antônio Bento Rodrigues, Juan Francisco Martin, Juan José de Allantis e outros membros do Cabildo.
Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello do Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Manuel Rollano, Manuel Lazo, Roque Blanco, José Ignacio Alcaíde, Francisco Menezes, Diogo Félix Feijó, Antônio dos Santos Teixeira, José Caetano Vieira, Juan Vicente Rodriguez, Aluísio José da Silva, Bernardo Gonzalez, Felipe Dionísio Vasquez e outros membros do Cabildo.
Segunda Cópia da Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello do Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Manuel Rollano, Manuel Lazo, Roque Blanco, José Ignacio Alcaíde, Francisco Menezes, Diogo Félix Feijó, Antônio dos Santos Teixeira, José Caetano Vieira, Juan Vicente Rodriguez, Aluísio José da Silva, Bernardo Gonzalez, Felipe Dionísio Vasquez e outros membros do Cabildo.
Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora do Rosário, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Maria García, Diego Ramón, Simón Navarro, Pedro Sanches e outros membros do Cabildo.
Ata de 17 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de Arroyo de la Virgen, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).
Carta de 26 de dezembro de 1822, escrita por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). Referente aos desdobramentos da Independência do Brasil na Província da Cisplatina.
Protocolo com relação de documentos relativos à Província da Cisplatina assinado por Theodoro José Biancardi (1777-1854) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros. Contém ofícios de Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, cópias de atas e declarações de diferentes cabildos da província. Todos os documentos são datados entre 1822 e 1825.
Ofício de 26 de novembro de 1822, enviada por Nicolás Herrera (1744-1833) a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), felicitando-o por sua atuação no movimento de Independência ocorrido no Brasil.
Carta de 24 de dezembro de 1822, enviada por Tomás García Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), relatando sobre os povos de San Carlos, Minas, Rocha, Mercedes, San Pedro e Tacuarembó que aclamaram a D. Pedro I como Imperador do Brasil e a incorporação das vilas ao Império brasileiro.
Cópia de ofício de 15 de setembro de 1822, de Miguel Antônio Flangini (s.d) para Álvaro da Costa (1789-1835), sobre a extinção do Conselho Militar.
Ofício de 11 de novembro de 1822 sobre a adesão da Vila de Vívoras ao Império Brasileiro. Assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Miguel Merino e Antônio de Avendaño y León.
Atas, datadas de 1822, de aclamação dos corpos militares do Estado Cisplatino declarando sua confederação ao Império do Brasil e proclamando D. Pedro I como Imperador constitucional. Contém a aclamação do regimento de Dragones de la Union, regimento da caballería de milícias e do corpo de mílicias de Maldonado.
Atas, datadas de 1822, de aclamação dos povos e Cabildos do Estado Cisplatino declarando sua confederação ao Império do Brasil e proclamando D. Pedro I como Imperador constitucional. Contém as atas da Vila de San José, Vila de Nuestra Señora de Guadalupe, Colônia do Sacramento, Vila de Santo Domingo, Vila de San Fernando de Maldonado, Vila de Paysandú, Vila de Melo, Florida, Santísima Trinidad, Vila de Nuestra Señora del Rosário, Vivoras, Vila de San Carlos, Vila de Nuestra Señora de Mercedes, Taquarembó, Vila de San Pedro, Vila de Nuestra Señora de los Remedios de Rocha, Vila de Concepción de Minas e Pueblo del Carmen.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, solicitando que se cumprisse o decreto de 20 de julho assinado pelo príncipe regente que determina o embarque da divisão de voluntários reais de El Rey.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, D. Pedro, comentando elogiosamente o trabalho dos voluntários reais d’El Rey.
Cópia de ofício enviado pelo secretário do conselho militar José Maria de Sá Camelo, em 17 de junho de 1822, a Álvaro da Costa de Sousa de Macedo (1789 – 1835) informando, em nome do Barão da Laguna (1764 – 1836), que haverá eleições para vice-presidente do conselho militar da divisão dos voluntários d’el Rey em sessão do mesmo conselho.
Despacho enviada por João Callado (1784 – 1857), em 26 de julho de 1822, destinada à Juan José informando sobre a proclamação de um comandante militar e outros assuntos referentes ao mesmo conselho.
Ofício de 19 de novembro de 1822, do ministro da Marinha e das Colônias, ao ministro das Relações Exteriores, no qual diz que em um relatório recebido no dia 2 de setembro de 1822, obteve detalhes sobre a situação da Bahia. O ministro da Marinha e das Colônias considera ter tido, constantemente, toda a atenção para manter o equilíbrio entre as partes beligerantes, brasileiros e portugueses.
Despacho de 12 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual anuncia a chegada de duas embarcações vindas da Bahia, Amazone e Lyonnaise, em 8 de setembro de 1822, e relata que outras duas ainda não chegaram.
Despacho de 24 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual comunica que, no dia 22 de setembro de 1822, o Colégio Eleitoral se reuniu às oito horas da manhã sem a presidência da municipalidade no convento de Benedictus. A reunião tinha a finalidade de nomear oito deputados que deveriam participar da assembleia geral constituinte. Maler informa a nomeação do Barão de Santo Amaro com 166 votos, o Doutor Agostinho Correia da Silva com 147 votos, Manuel José de Souza França com 143 votos, Joaquim Gonçalves Lêdo com 134 votos, Manoel Jacinto Nogueira da Gama com 126 votos, Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837) com 112 votos, o Bispo da Diocese com 108 votos e Jacinto Furtado de Mendonça com 105 votos.
Cópia de despacho de 12 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual comunica que cessaria, momentaneamente, o exercício de suas funções de encarregado de negócios estrangeiros devido à mudança de título do Príncipe Regente para Imperador, e que a partir de então, limitaria-se às funções de cônsul geral até a chegada de instruções do ministério francês.
Despacho de 18 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual relata que o Sr. Pereira e o Sr. Ledo queriam atenuar e circunscrever a autoridade do Príncipe Regente. Conta que através de uma ordem, datada de 5 de outubro de 1822, o príncipe prescreveu a formação de uma guarda cívica composta de um Estado Maior, quatro batalhões de infantaria e dois esquadrões de cavalaria, totalizando 1718 homens. Maler também informa o envio, em anexo, de duas outras ordens do príncipe, uma determinando o novo símbolo do Brasil, outra prescrevendo a forma e as cores de uma nova bandeira e do brasão das forças armadas do Brasil.
Despacho de 21 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, informando o envio, em anexo, do exemplar de uma proclamação, com a tradução, na qual o chefe do governo brasileiro se dirige aos portugueses. Proclamação proferida em 21 de outubro de 1822.
Despacho de 22 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, relatando que estavam presentes no dia 12 de outubro, na coroação do Príncipe como Imperador, os cônsules da Rússia e da Inglaterra. Maler envia, em anexo, uma cópia do bilhete escrito pelo Barão Marechal, e conclui que dizer que estava doente foi uma estratégia adotada pelo Barão para não comparecer ao evento da coroação. No bilhete, o Barão Marechal comenta que, por não ter comparecido, estava sendo mal interpretado, pois não tinha a intenção de se opor ou censurar as mudanças ocorridas.
Cópia da despacho de 1 de novembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, dirigida ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual comunica que foi expedido do porto de Havre, por ordens do Sr. Roussin, vários equipamentos detalhados na nota enviada em anexo. Os referidos equipamentos chegaram no dia 30 de outubro de 1822. O cônsul francês solicita ao ministro as ordens convenientes a fim de que os objetos destinados à fragata do Rei fossem recebidos sem desembaraço aduaneiro.
Despacho de 6 de novembro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica, em resposta à nota de 1 de novembro de 1822, que as ordens para recebimento dos equipamentos, sem desembaraço aduaneiro, foram dadas pelo imperador sem a mínima hesitação em favor do governo francês.
Despacho de 16 de novembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual acusa o recebimento de duas cartas do ministro, datadas de 10 de junho de 1822 e 31 de julho de 1822, autorizando seu afastamento para férias e a designação de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas como seu substituto. Maler relata que o referido Conde está em viagem, sem previsão de retorno, e que se afastará somente depois de seu retorno. Comenta que desde o dia 4 de agosto de 1822 trabalha ativamente contra as taxas arbitrárias pagas pelos comerciantes nos portos do Brasil, as mesmas pagas pelas outras nações, com exceção da Inglaterra. Comunica a tentativa de convencer o ministro Andrada das vantagens que teria o Brasil ao facilitar a entrada de artigos de primeira necessidade que a França poderia fornecer de boa qualidade e com preços favoráveis.
Despacho de 5 de dezembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, na qual informa o envio, em anexo, de um bilhete recebido do ministro Andrada tratando da cerimônia de coroação do imperador. Maler relata a posição que outros agentes estrangeiros tiveram em relação à participação na solenidade, concluindo que o melhor a fazer seria continuar a manter-se neutro e agir como a maioria dos outros agentes participantes da coroação.
Carta de 9 de dezembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, na qual comenta o episódio em que os participantes do grupo de Joaquim Gonçalves Ledo foram acusados de inimigos da ordem pública e traidores do império. Maler relata que José Clemente Pereira (1787-1854) e Luís Pereira da Nóbrega de Souza Coutinho foram exilados e partiram para Europa. Ledo fugiu para Buenos Aires.
Despacho de 16 de dezembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, na qual aborda, dentre outros assuntos, pessoas envolvidas no processo instaurado pelo imperador e que obtiveram do governo autorização para ir a França no navio francês La Cecile no dia 19 de dezembro de 1822 com destino ao porto de Havre. Os nomes de José Clemente Pereira (1787-1854) e Januário da Cunha Barboza foram citados.
Despacho de 18 de dezembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual relata que se dirigiu a casa do ministro Andrada para pedir-lhe explicações a respeito do embarque para a França de José Clemente Pereira (1787-1854), Luís Pereira da Nóbrega de Souza Coutinho e Januário da Cunha Barboza, porém, como não o encontrou, dirigiu-se ao seu irmão Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Na ocasião, o ministro das Finanças disse que apesar da notória culpa dos três, o imperador, temendo pela segurança deles diante dos fatos, ordenou a embarcação dos mesmos. O cônsul francês expôs ao ministro da França que não concorda com a atitude do imperador.
Despacho de 6 de novembro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, a entrega de um marinheiro da nação americana, encontrado ferido a bordo da Fragata Brasileira União.
Nota a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando a recepção do oficio encaminhado e informa que foi feita a remessa pelo navio América que partiu a Bremen, datado em 30 de agosto de 1822 no Rio de Janeiro.
Despacho de 7 de outubro de 1822, assinado por João Pinto dos Reis, secretário do consulado, endereçado a Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, no qual solicita ao referido Cônsul as ordens necessárias para o transporte da família do prussiano Solbach para a cidade de São Paulo.
Carta de 30 de setembro de 1822, de Fray Sellow, naturalista prussiano, na qual comenta sobre os objetos de história natural de sua coleção que estão destinados aos museus reais do Rio de Janeiro e de Lisboa. Sellow informa a falta de 9 caixas, 5 para o Rio de Janeiro e 4 para Lisboa. Solicita ao destinatário que sejam expedidas as ordens necessárias para que os objetos possam ser entregues. Ressalta que tais objetos têm ligação com a geografia e as características zoológicas existentes no Rio de Janeiro.
Despacho de 12 de novembro de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual acusa o recebimento do ofício de 10 de novembro, referente aos decretos do Imperador que estabeleceram a nova bandeira e laço nacional do Brasil.
Oficio remetido por Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), em 18 de novembro de 1822, no qual solicita as respostas dos últimos despachos com notícias sobre as novas expedições alfandegárias entre Portugal, França e Inglaterra.
Despacho de José Bonifácio de Andrade (1763-1838) ao Príncipe Regente, sua alteza Real, enviada em 07 de outubro de 1822, solicitando que o oficial-maior acompanhe seus ajudantes nos reparos que serão feitos no Paço.