Despacho original enviado para Miguel Lino de Moraes, com data de 17 de dezembro de 1827, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a posse da presidência da Província de Goiás.
Carta de Samuel Philips encaminhada ao procurador do Imperador D. Pedro I (1798-1834), constando informações sobre encomendas recebidas, como embrulhos contendo músicas militares para o Imperador, encaminhados pelo encarregado de Negócios do Brasil em Hamburgo Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794 – 1865), e de uma caixa trazida da Europa pelo Marquês de Santo Amaro, José Egídio Álvares de Almeida (1767 – 1832) também para ser entregue ao Imperador, datado em 17 de agosto de 1831 no Rio de Janeiro.
Carta enviada à firma Samuel Philips (s.d) informando sobre o envio do Boletim Universal ao Ex-Imperador D. Pedro I (1798-1834) a pedido do Barão de Feitosa, datado em 04 de julho de 1831.
Cópia de despacho enviado por Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, para o Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), com data de 14 de agosto de 1826. Informa o encaminhamento de ofício do presidente da Província de Montevidéu, bem como o aviso do ministro e secretário de Estado de Negócios da Justiça, a respeito da Jurisdição Eclesiástica da mesma província.
Circular enviada em 06 de abril de 1829 para o Marquês de Maceió, Marquês de Rezende e Marquês Taubaté, na qual o Imperador convoca uma Assembleia Geral Legislativa e que falas na assembleia serão publicadas no Diário Fluminense, para acelerar os trabalhos legislativos.
Despacho original, enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracaty (1776-1838), a Francisco Muniz Tavares (1793-1876), em 06 de abril de 1829. Informando convocação extraordinária da Assembléia Geral Legislativa do Império em 02 de abril. Além disso, pontua que a fala do Imperador na referida sessão consta no n. 13 do Diário Fluminense.
Impresso original do discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834) na abertura da Assembléia Geral em 03 de maio de 1827. Menciona a morte de sua esposa, a Imperatriz Maria Leopoldina (1797-1826). Fala sobre a instabilidade na Província Cisplatina; a guerra entre Brasil e Buenos Aires; e sobre a necessidade de um novo sistema de finanças para o Império. Também aborda a situação política em Portugal.
Impresso original do discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834) na abertura da Assembléia Geral em 03 de maio de 1829. Fala sobre política externa e relações diplomáticas, incluindo a conturbada situação em Portugal que envolve sua filha, a rainha Maria II. Menciona instabilidade e tentativa de rebelião na Província de Pernambuco. Tece críticas à imprensa. Ressalta a importância de aprimorar os negócios da Fazenda e da Justiça. Propõe facilitar a entrada de colonos para desenvolvimento da agricultura.
Impresso original do discurso da Regência provisória do Império na abertura da Assembléia Geral Legislativa em 03 de maio de 1831. Menciona a abdicação do ex-imperador D. Pedro I e os últimos eventos políticos no Império. O discurso foi formulado pelos componentes da Regência provisória: Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e Francisco de Lima e Silva.
Circular enviada por Theodoro José Biancardi (1777-1854) em 12 de setembro de 1829, solicitando uma data para de informar a participação do corpo diplomático a tempo.
Despacho Real enviada em 1 de outubro de 1830 para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) e demais membros do corpo diplomático, informando sobre uma missão extraordinária do corpo diplomático.
Circular informando sobre a revolta na capital da Província da Bahia, onde num ato de rebeldia, hastearam um estandarte de um governo apelidado de republicano. O autor aborda sobre a importância de restaurar a ordem pública e ordena o bloqueio do porto da cidade de São Salvador, reafirmando a legitimidade do governo Imperial.
Ofício enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, para Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, na data de 03 de novembro de 1825, informando estar ciente da nomeação de Barbosa para assumir, interinamente, o cargo de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros após a demissão do Visconde de Cachoeira.
Ofício enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe (1760-1837), na data de 22 de maio de 1826, informando a observância ao Decreto Imperial de 10 de abril de 1826 versando sobre o Tratado firmado entre os plenipotenciários de Brasil e Portugal na Bahia.
Ofício enviado por Manoel Ignácio da Cunha Meneses (1779-1850) , para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe (1760-1837), na data de 10 de julho de 1826, informando sobre a ida a Corte de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, em um brigue americano, de modo que Meneses exercerá o papel de presidente da Província da Bahia.
Ofício enviado por Manoel Ignácio da Cunha Meneses (1779-1850), para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, na data de 05 de maio de 1827, informando sobre a partida de Nuno Eugênio de Lossio e Seiblitz (s.d.), Presidente da província da Bahia, de modo que Meneses foi nomeado para assumir o governo de dita província.
Ofício enviado por Manoel Ignácio da Cunha Meneses (1779-1850), para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, na data de 13 de setembro de 1827, relatando sobre a chegada do vice-cônsul da República do Peru na província da Bahia, além de atestar que cumpriu a ordem recebida no aviso de 07 de agosto de 1827.
Ofício enviado por José Egídio Gordilho de Barbuda (s.d.), para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, na data de 13 de outubro de 1827, participando que chegou à província da Bahia em 05 de outubro e tomou posse em 11 de outubro de 1827.
Ofício original enviado por Ignácio José Vicente da Fonseca (s.d.), Presidente da província de Sergipe, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, na data de 08 de junho de 1828, acusando recepção do Tratado de amizade, navegação e comércio assinado entre os governos de Brasil e Prússia, o qual garante que será respeitado propriamente na província de Sergipe. Relata que chegou na Bahia para participar das sessões da Assembleia Geral Legislativa do Império, todavia interpõe que seu retorno a Sergipe está atrasado devido aos diversos problemas com as embarcações.
Ofício original enviado por José Egídio Gordilho de Barbuda (s.d.), Visconde de Camamu, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, na data de 04 de dezembro de 1829, informando que fez publicar, para o conhecimento da Junta do Comércio Agricultura Fábricas e Navegação da Bahia, o aviso de 05 de novembro de 1829 transmitindo os termos do acordo firmado com a Grã-Bretanha acerca das embarcações empregadas no comércio lícito da escravatura.
Ofício original enviado por José Egídio Gordilho de Barbuda (s.d.), Visconde de Camamu, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, na data de 19 de fevereiro de 1830, fazendo saber que mandou publicar a Portaria de 08 de janeiro de 1827 expedida à Junta do Comércio Agricultura Fábricas e Navegação, concernente ao saqueamento do bergantim “Nimpha”.
Ofício original enviado por Luis Paulo de Araújo Bastos (1797 – 1863), para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, na data de 14 de abril de 1830, anunciando que chegou à Bahia em 09 de abril, e desse modo tomou posse como Governador da província. Documento contém anexo.
Ofício original enviado por Luis Paulo de Araújo Bastos (1797 – 1863), Governador da província da Bahia, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, na data de 30 de junho de 1830, versando sobre a nomeação de Jean Muhlbauer (s.d.) para o cargo de Cônsul interino da Áustria na província da Bahia.
Ofício original enviado por Honorato José de Barros Paim (1792 — 1855), Presidente da província da Bahia, para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), na data de 31 de outubro de 1831, fazendo saber que recebeu as ordens da Regência quanto ao João Parkinson (s.d.) e sua permanência no cargo de Cônsul britânico na Bahia.
Minuta de despacho, com data de 23 de janeiro de 1824, transmitindo a ordem do Imperador do Brasil, através da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, sobre o requerimento a Junta do governo provisório da Província da Bahia do envio de um documento relativo a Jonathas Abbot (1796-1868).
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, com data de 04 de janeiro de 1826, discorrendo sobre a existência de negociantes que possuem legitimidade para realizar o comércio de escravizados estarem descumprindo em suas transações comerciais o determinado pelos Tratados entre o governo brasileiro e o britânico.
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, com data de 04 de março de 1826, discorrendo sobre a viagem do Imperador do Rio de Janeiro para a Bahia em uma embarcação estadunidense e informando o encaminhamento de documentos por intermédio do Vigário do Rio Fundo.
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, com data de 22 de março de 1826, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 14 de abril de 1825 que apresentava uma lista de agentes consulares residentes naquela cidade e transmitindo a aprovação da legitimidade para o cumprimento das funções dos sujeitos citados no documento em questão.
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, com data de 14 de julho de 1826, transmitindo instruções acerca de diversos negociantes brasileiros que praticavam o comércio ilícito de escravizados.
Rascunho de nota diplomática enviada por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, para o Sr. Gildemeister, com data de 06 de junho de 1827, discorrendo sobre um convite para a apresentação da carta credencial de Gildemeister como Enviado Extraordinário do Senado da República da Cidade Hanseática de Bremen.
Rascunho de despacho para o Presidente da Província da Bahia, com data de 03 de setembro de 1827, discorrendo sobre a ausência da resposta perante a nota previamente encaminhada dirigida ao Encarregado de Negócios no Reino de Portugal sobre o envio de documentos relativo ao pagamento de direitos do sal de portugueses.
Rascunho de despacho, com data de 22 de abril de 1829, acusando o recebimento de uma carta encaminhada ao Imperador do Brasil pelo Presidente da Província da Bahia, datada de 08 de abril de 1829, no qual discorria sobre os agradecimentos transmitidos por um Comandante de um brigue de guerra espanhol pelo tratamento oferecido no Hospital da cidade da Bahia aos tripulantes da sua embarcação que se encontravam enfermos.
Rascunho de despacho enviado para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, com data de 30 de junho de 1829, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 11 de junho de 1829, que tratava sobre a correspondência trocada entre o Visconde de Camamu e o Cônsul britânico interino na cidade da Bahia acerca de questões envolvendo a mudança de residente do agente consular.
Rascunho de despacho enviado para o Presidente da província da Bahia, com data de 05 de março de 1830, discorrendo sobre problemas relatados pelo Encarregado de Negócios da Majestade britânica acerca de negociantes da Praça da cidade da Bahia envolvidos com embarcações que praticam o comércio com a Costa da África e estão atuando com práticas comerciais ilícitas.
Rascunho de despacho enviado para Luís Paulo de Araújo Bastos (1797-1863), Visconde de Fiais, com data de 16 de abril de 1830, discorrendo sobre a comunicação realizada pelo Encarregado de Negócios da Majestade britânica no Brasil da remoção do Cônsul de Pernambuco para a cidade da Bahia devido a necessidade de melhoria nos interesses comerciais de sua nação.
Rascunho de despacho enviado para Luís Paulo de Araújo Bastos (1797-1863), Visconde de Fiais, com data de 11 de maio de 1830, acusando o recebimento do ofício encaminhado em 14 de abril de 1830, no qual relata a sua chegada na província da Bahia e a sua posse na Presidência do governo da mesma.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 07 de setembro de 1824, relatando que chegaram as notícias a respeito do levante em Pernambuco, liderado por Manoel de Carvalho Paes de Andrade (1774-1855). Afirmam que a informação, publicada também nos jornais de Londres, havia causado má impressão, e que remeteriam as gazetas junto ao ofício. Falam do impacto nas apólices brasileiras na Praça londrina e reafirmam a necessidade de restabelecer a tranquilidade nas províncias do Norte. Versam também sobre o retorno de soldados do Pará capturados por portugueses, e acusam recebimento da cópia do decreto pelo qual D. Pedro I (1798-1834) mandava contrair um empréstimo na Europa. Comunicam ainda o juramento prestado pelo Marquês de Abrantes (1796-1865) e Manoel Antonio de Paiva Magalhães à Constituição.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 04 de março de 1825. Informam a decisão de que Brant retornaria ao Rio de Janeiro para dar melhor conhecimento das negociações à Corte, após finalizar o processo de assinatura de apólices do empréstimo de Rothschild. Comunicam uma conferência com Mr. Canning (1770-1827) e Mr. Planta (1787-1847) na qual questionaram o ministro inglês sobre declarações dadas por ele ao Príncipe de Metternich (1773-1859). Relatam ainda o posicionamento dos impérios britânico, austríaco e russo nas negociações e versam sobre o reconhecimento dos novos Estados americanos pela Coroa inglesa. Finalizam noticiando que o Conde de Vila Real (1785-1855) e outros personagens estariam já favoráveis ao reconhecimento da independência do Brasil por Portugal.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 05 de março de 1825. Encaminham cópia das despesas e receitas da legação até o fim do ano de 1824, que haviam sido remetidas também ao Secretário da Fazenda. Versam sobre o envio de marinheiros para a Corte e sobre o emprego do oficial João Carlos Pedro Prytz, da Marinha dinamarquesa, na Marinha brasileira.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 16 de março de 1825. Informam o encaminhamento de dois ofícios remetidos por Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, dos quais tomaram conhecimento do conteúdo e que versam sobre a mudança de tom do Príncipe de Metternich (1773-1859) e do gabinete de Viena em relação ao Brasil. Relatam o posicionamento da Áustria, favorável à Corte brasileira, e as medidas tomadas, bem como registram a impressão positiva em relação à Inglaterra e a atuação de Mr. Canning (1770-1827) para o reconhecimento da independência do Brasil. Comunicam também o recebimento de cartas vindas de Lisboa que atualizam a movimentação política da Corte portuguesa.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 28 de abril de 1825. Notificam que encaminharam por cópia a comunicação entre eles e o Conde de Porto Santo (1778-1839) e o Conde de Murça, em que os encarregados portugueses pediam que os brasileiros fossem à Lisboa negociar as bases da independência. Comunicam as notícias remetidas da mesma capital por Sir. Charles Stuart (1779-1845) a respeito do estado favorável do Ministério português ao reconhecimento, e as conferências realizadas entre ele, o Conde de Porto Santo e Sir William A'Court (1779-1860). Por fim, versam sobre o posicionamento das Cortes da Rússia, França, Prússia e Suécia no processo e reforçam a importância de Mr. Canning (1770-1827) nas negociações diplomáticas.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 06 de maio de 1824, informando as atualizações sobre a missão de formalizar o reconhecimento da independência do Brasil. Comunicam que o ministro português destacado em Londres recusou o encontro sugerido pelo Barão de Neumann (1781-1851), alegando que esta intervenção oficiosa poderia ser desaprovada pela sua Corte. Em vista da recusa, reportam que discutiram a possibilidade de notificar Portugal por meio da legação austríaca em Lisboa e que também consultaram Mr. Canning (1770-1827), representante do governo britânico, sobre um ofício a ser enviado para o Marquês de Palmela (1781–1850), visando iniciar as tratativas entre Brasil e Portugal. Reportam os preparativos de uma expedição portuguesa contra o Império brasileiro e que solicitaram a intervenção de Áustria e Inglat
Carta original enviado pelo Arcebispo e Conde de Santa Cruz, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, com data de 11 de abril de 1859, acusando recebimento de correspondência que, no qual comunica a morte da irmã e cunhada do Marquês do Lavradio, apresenta seus sentimentos a família. Comunica que recebeu os 50 exemplares opúsculos contra a reação momentânea de Alexandre Herculano. Concorda com os receios do Marquês sobre a sorte da capital do mundo cristão, no caso de verificar-se a retirada das tropas francesas e austríacas, faz saber sobre as perseguições contra as lazaristas e irmãs de caridade. Comunica que, na próxima abertura do Corpo Legislativo, se deve decidir sobre a proposta ministerial de matrimônio civil.
Carta original enviada pelo Bispo do Pará, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, com data de 16 de agosto de 1868, informando que o portador da carta, Senhor Abreu, é diocesano dele, e está indo a Lisboa para restabelecer sua saúde. Escreve para apresentá-lo e pedir a proteção dele em Lisboa. Em anexo o envelope da carta.
Carta original enviada pelo Arcebispo Conde de Santa Cruz, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, na data de 13 de julho de 1859, acusando recepção de correspondência na qual o Marquês dizia que deixaria para enviar a remessa do opúsculo em outro momento. Versa sobre o artigo de Lavradio acerca do casamento misto, menciona que remeteu ao Imperador e a Câmara Legislativa escritos sobre o mesmo assunto. Informa que a proposta se encontra parada em razão de uma outra questão que pode fazer cair o Ministério.
Circular enviada por Pereira Vianna de Lima em 19 de junho de 1826, comunicando sobre o desempenho dos deveres dos consulados do Império.
Circular enviada por Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), o Visconde Inhambupe para Luiz de Souza Dias (s.d.), e Jorge Antônio de Schaeffer (1779-1835) em 8 de dezembro de 1826, dando notícia sobre o estado de enfermidade da Imperatriz e comunicando que a mesma está fora de perigo.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 31 de maio de 1824, confirmando a informação de que o Conde de Vila Real (1785-1855) recebeu plenos poderes e instruções para tratar com a legação brasileira. Notificam sobre a primeira reunião entre os encarregados, realizada em caráter confidencial em 28 de maio, na qual foram discutidas as formalidades necessárias para abertura da negociação de reconhecimento da independência do Brasil. Comunicam que a troca dos plenos poderes entre as legações, solicitada pelos encarregados da Corte imperial, foi questionada pelo Conde de Vila Real, o que estabeleceu um impasse, e que também foi discutida a mediação de Viena e Londres nas negociações, sobretudo nas figuras do Barão de Neumann (1781-1851) e Mr. Canning (1770-1827).
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 30 de julho de 1824, acusando recebimento de correspondências enviadas por Clemente Alvares de Oliveira Mendes (s.d.) tratando sobre questões envolvendo o Reconhecimento da Independência. Informa que têm conferenciado com o Conde de Villa Real (s.d.) e este lhe transmitiu que o D. João VI (1767-1826) não tenciona discutir sobre a Independência do Brasil, de modo que sugere que se acione o Ministério e, por conseguinte, Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850), Marquês de Palmela. Documento contêm anexos.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 01 de agosto de 1824, reiterando que o Major Schaeffer (1779-1836) ficou incumbido de recrutar homens alemães para integrar as forças do Império, posto isto versa sobre os custos do transporte de tais homens para o Brasil, e outras questões logísticas. Faz saber que o navio “Jorge Frederico de Cuxhaven” partiu para o Rio de Janeiro transportando 364 soldados, 84 lavradores e 33 meninos, e detalha o dispêndio desta transação.