Oficio de 19 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), relatando sobre o recebimento da circular sobre a mudança no ministério imperial.
Circular enviada ao Condy Raguet (1784-1842), Wenzel Philipp Leopold (1784-1851) e demais membros do corpo diplomático em 29 de novembro de 1826, comunicando que o Imperador não poderá comparecer ao cortejo da grande gala em consequência da sua indisposição.
Circular enviada em 15 de janeiro de 1827, informando a chegada do Imperador D. Pedro I (1798-1834) na capital e prestando sentimentos pela morte da Imperatriz Leopoldina.
Circular enviada pelo corpo diplomático em 19 de janeiro de 1827, prestando os pêsames pela morte da Imperatriz Leopoldina (1797-1826).
Cópia de despacho enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 06 de abril de 1829, informando a instalação da Assembleia Geral Legislativa com a solenidade de costume, após ter sido convocada extraordinariamente pelo Imperador do Brasil.
Impresso original do discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834) na abertura da sessão extraordinária da Assembléia Geral Legislativa em 02 de abril de 1829. Recomenda medida legislativa em relação aos Negócios da Fazenda. Menciona tropas de emigrados portugueses que buscavam asilo no Brasil.
Impresso original do discurso da Regência do Império no encerramento da Assembléia Geral Legislativa em 01 de novembro de 1831. Versa sobre relações diplomáticas do Império do Brasil, e sobre os últimos eventos políticos na Corte. O discurso foi formulado pelos componentes da Regência: Francisco de Lima e Silva, José da Costa Carvalho e João Bráulio Muniz
Circular enviada em junho de 1828 para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), comunicando sobre os casos de insubordinação em um dos corpos estrangeiros e solicitando ao governo do Imperador que tome medidas enérgicas para estabelecer a ordem.
Ofício original enviado por Luis Paulo de Araújo Bastos (1797 – 1863), Governador da província da Bahia, para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), na data de 04 de dezembro de 1830, participando que a fragata inglesa “Druid” encontrou e levou a escuna portuguesa “Destemida”, transportando ilegalmente 50 escravos, ao porto da província da Bahia. Isto posto, comunica que o cônsul inglês enviou uma nota anunciando que a fragata irá partir com a embarcação portuguesa, em 05 de dezembro de 1830, com destino à Corte a fim de iniciar o julgamento no Tribunal competente.
Ofício original enviado por Honorato José de Barros Paim (1792 — 1855), Presidente da província da Bahia, para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), na data de 23 de junho de 1831, informando sobre sua chegada à Bahia para exercer o cargo de Presidente da província.
Rascunho de despacho, com data de 12 de agosto de 1824, discorrendo sobre questões envolvendo o Presidente da Província da Bahia e o Cônsul-Geral da Majestade britânica na Corte brasileira acerca das embarcações envolvidas no comércio de escravizados.
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, com data de 08 de fevereiro de 1826, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 04 de janeiro de 1826 e discorrendo sobre a situação de Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay, na cidade da Bahia.
Rascunho de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Visconde de Queluz, discorrendo sobre o encaminhamento pelo Correio de um saco de ofícios a serem entregues ao Imperador do Brasil e pedindo o auxílio neste processo.
Rascunho de despacho enviado para o Presidente da província da Bahia, com data de 06 de junho de 1827, acusando o recebimento de um ofício da legação do Império do Brasil em Londres que tratava sobre a entrada de um navio inglês no porto daquela província, e de uma nota encaminhada pelo Rei de Württemberg acerca da presença e um médico que atuava em um Hospital na cidade da Bahia.
Rascunho de despacho para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, discorrendo sobre reclamações do Encarregado de Negócios do Rei da Suécia e da Noruega acerca de um súdito que denunciou ter sido aprisionado na fragata brasileira “Izabel” juntamente com alguns sujeitos ingleses.
Rascunho de despacho enviado para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, com data de 14 de março de 1829, discorrendo sobre a apresentação da legação da França na Corte brasileira e da nomeação do seu Cônsul na cidade da Bahia.
Rascunho de despacho enviado para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, com data de 10 de setembro de 1829, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 11 de junho de 1829, que tratava sobre esclarecimentos acerca do prazo para a concessão do passaporte de embarcações destinadas ao comércio escravizados; bem como, transmitindo o encaminhamento de um Aviso expedido pela Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação acerca do assunto abordado no ofício em questão.
Rascunho de despacho enviado para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, com data de 07 de outubro de 1829, discorrendo sobre a aprovação por parte do Imperador do Brasil da nomeação feita pelo Encarregado de Negócios do Rei das Duas Sicílias no Brasil de um negociante estabelecido na cidade da Bahia como Vice-Cônsul do Reino das Duas Sicílias naquela mesma cidade.
Rascunho de despacho enviado para José Egídio Gordilho de Barbuda (1787-1830), Visconde de Camamu, com data de 23 de outubro de 1829, acusando o recebimento de um ofício anteriormente encaminhado que discorria sobre uma reclamação feita pelo Vice-Cônsul do Reino da França na cidade da Bahia envolvendo um marinheiro francês de nome Pedro Galand.
Rascunho de despacho enviado para o Presidente da Província da Bahia, com data de 24 de maio de 1830, discorrendo sobre a aprovação do Imperador do Brasil para a nomeação realizada pelo Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário do Império de todas as Rússias para que Charles Louis Wacherer exerça as funções do cargo de Agente Consular do Império da Rússia na cidade da Bahia.
Minuta de despacho enviado por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) para Luís Paulo de Araújo Bastos (1797-1863), Visconde de Fiais, com data de 29 de dezembro de 1830, acusando o recebimento do ofício de n° 16 encaminhado em 04 de dezembro de 1830, que tratava sobre a fragata inglesa “Dwid” que adentrará o porto da cidade da Bahia presa a escuna portuguesa “Destemida”, transportando um volume de 50 indivíduos escravizados.
Minuta de despacho enviado por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) para Honorato José de Barros Paim (1792-1855), com data de 08 de novembro de 1831, discorrendo sobre relatos apresentados pelo Cônsul-geral e Encarregado de Negócios interino da Reino de Portugal na Corte brasileira contra atos de autoridades municipais da cidade da Bahia envolvendo o Cônsul português residente nesta cidade.
Carta original enviada pelo Bispo do Pará, para o Antônio de Almeida Portugal Soares Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794-1874), Marquês de Lavradio, com data de 20 de março de 1869, informando que o Padre Joaquim Manoel de Jesus, da paróquia de Macapá vai à França e a Roma para completar os estudos eclesiástico, de modo que ficou encarregado de entregar uma correspondência ao Marquês de Lavradio.
Carta original enviado pelo Arcebispo da Bahia, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, na data de 18 de outubro de 1855, informando que ainda existem sinais da manifestação de cóleras-morbos que atingiu a província da Bahia, ceifando a vida de diversos de provincianos baianos e devastando outras cortes e povoados do interior. Esclarece sobre os acontecimentos relativos à morte de Joaquim, conforme o Marquês solicitou.
Carta original enviado pelo Arcebispo Conde de Santa Cruz, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, com data de 12 de abril de 1859, acusando recepção de correspondência. Se solidariza com a notícia da longa enfermidade Marquês, menciona a publicação, anteriormente remetida, na qual foi publicada o artigo sobre o casamento misto. Relata a oposição unânime em relação à proposta do casamento, fazendo com que a comissão temporária do Senado fez alterações na proposta.
Carta original enviada pelo Arcebispo Conde de Santa Cruz, para António de Alarcão Melo Castro Ataíde Eça Mascarenhas Silva e Lencastre (1794–1874), Marquês do Lavradio, com data de 10 de março de 1860, assegurando que respondeu correspondência anterior na qual solicita que seja avisado se o Padre Frei Agostinho Anunciação recebeu a carta com os exemplares da representação contra o casamento civil, enviada através de Manuel Monteiro, Ministro do Brasil na Bahia. Comunica a morte do senhor Ramos, depois de uma longa enfermidade.
Ofício original enviado para Antônio Rademaker, com data de 1829, informando que o Imperador conservou Gustavo Beyer atuando na posição de cônsul interino em Estocolmo, ficando ele responsável pelo arquivo daquela legação.
Ofício original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 13 de setembro de 1830, acusando a recepção de ofício de 24 de julho, remetido por Loureiro de Londres, comunicando que partiria para a Suécia.
Despacho original enviado por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 13 de abril de 1831, em nome da Regência Provisória do Imperador do Brasil, declarando o fim de sua missão na Corte de Estocolmo e solicitando a entrega de suas credenciais.
Ofício original enviado por Pedro Affonso de Carvalho, para D. Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), com data de 30 de dezembro de 1830, em resposta ao ofício de 01 de novembro, no qual agradece a comunicação e o respeito às relações oficiais. Versa também sobre as circunstâncias políticas na Dinamarca, comunicando que, diferente do que ocorre na maior parte das nações, permanece a paz e o sossego. No entanto, avisa sobre uma exaltação nas ideias dos habitantes de Holstein. Faz uma breve referência às mudanças no Ministério do Rio de Janeiro.
Despacho enviado, no dia 20 de abril de 1827, da cidade de Luanda, em Angola, pelo cônsul brasileira Ruy Germack Possolo (1788- s.d.), ao Marques de Queluz (1769-1833) que estava no Rio de Janeiro. O Cônsul destaca seu interesse em ocupar o cargo de conselheiro de estado deixado pelo Marques de Inhambupe (1760-1837). Para afirmar sua aptidão ao cargo, Possolo descreve algumas das atividades exercidas por ele, bem como destaca o pagamento e reparo de embarcações brasileiras. Também enfatiza o recebimento da notícia da morte de D. Leopoldina (1797-1826) e a corte fúnebre que fez em sua homenagem.
Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), em 7 de junho de 1827, ao governador e capitão geral, Nicolau d’Abreu Castelo Branco (1781-1835), na qual informa o recebimento de ofícios anteriores, e, reitera o pedido de resolução dos problemas com o provedor mor dos ausentes, pois este estaria angariando os bens dos brasileiros falecidos em Luanda, como no caso do comerciante Joaquim Antunes de Azevedo. Possolo solicita que seja comprido o tratado entre Brasil e Portugal que autoriza o envio de bens e dos defuntos as suas respectivas províncias.
Cópia de ofício direcionado ao Marquês de Queluz (1769-1833), por parte do cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), datado em 14 de fevereiro de 1828, no qual é informado o falecimento de José Isidoro de Noronha, escrivão do pataxo nacional especulador. Tal falecimento teria gerado tensões entre o cônsul e o capitão do navio em que Noronha enviara seus escravizados e outras mercadorias ao Brasil. Segundo o oficio, o capitão teria sido preso por não entregar os espólios do falecido ao provedor-mor dos ausentes e defuntos, que por sua vez, não repassou tais espólios ao cônsul. Na ocasião, Possolo relata o descontentamento com a aplicação de suas determinações e informa que ninguém estaria reconhecendo-o como cônsul.
Cópias de ofícios trocados entre o cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), e o governador e capitão general do reino de Angola, Nicolau d’Abreu Castelo Branco (1781-1835), escritos entre 1827 e 1828, tratando sobre solicitação de autorização e cancelamento de registros para comerciantes e navios aportarem em Angola, bem como outras questões referentes aos espólios dos brasileiros falecidos em Luanda e as medidas tomadas pelo provedor mor de defuntos e ausentes da região.
Cópias de despachos enviados, entre 1827 e 1828, pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), ao capitão do Bergantim Flor do Brasil, José Maria de Carvalho, e ao ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Nicolau d’Abreu Castelo Branco (1781-1835), na qual se debatia sobre os espólios do falecido José Isodoro de Noronha, que se encontravam no referido Bergantim. Na ocasião, o cônsul se queixa do não cumprimento de seus ofícios e das ofensas proferidas pelo capitão José Maria ao ser questionado sobre os escravizados do falecido que estavam sendo transportados para o Brasil.
Cópia do despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.), em 07 de novembro de 1827, ao presidente da província de Pernambuco, José Carlos Mairinck (1771-1846), informando sobre o processo aberto contra Gabriel Antônio, comerciante do Bergantim Príncipe Real, devido a pagamento indevido sobre os escravizados e outros produtos.
Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), a Álvares Nogueira, em 15 de junho de 1858, referente à certidão de nomeação de Remigio Luiz na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 23 de setembro de 1830.
Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), em 15 de junho de 1858, referente ao passaporte assinado pelo Presidente da província de Pernambuco, Francisco de Carvalho Paz de Andrade, autorizando o Brigue Oriental liderado por Remigio Luiz dos Santos, a aportar na província e seguir para Montevideu em 3 de novembro de 1831.
Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), em 15 de junho de 1858, referente ao passaporte assinado pelo presidente da província de Pernambuco, Francisco de Carvalho Paz de Andrade, autorizando o Brigue Oriental liderado por Remigio Luiz dos Santos, a aportar em Recife e seguir para Montevideu em 2 de abril de 1827. Visado em Luanda em 12 de junho de 1831.
Ofício original enviado por Izidoro da Costa e Oliveira, para D. Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), com data de 8 de novembro de 1830, informando a morte de Francisco I, rei das Duas Sicílias. Versa ainda sobre a sucessão de Fernando II, herdeiro do trono e sobre as consequências do acontecimento.
Cópia de despacho enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 12 de fevereiro de 1829. Transmite a remessa de dois requerimentos, dos freis Tibúrcio José da Rocha (1776-1840) e Antônio Arnellas, membros da Terceira Ordem da Penitência, e solicita o auxílio de Moutinho para facilitação do negócio entre eles e a Santa Santidade.
Cópia de despacho enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) e Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 04 de março de 1829. Relata uma revolta na Província de Recife, em que 40 homens armados haviam tentado instaurar a violência e convocar a Câmara Municipal contra o governo imperial, bem como as ações tomadas pelo Imperador para contenção da rebelião.
Cópia de despacho enviado por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 21 de março de 1829. Acusa o recebimento de ofícios; discorre sobre as cartas de boas festas dirigidas ao Imperador do Brasil pelos cardeais de Roma; a missão do padre Ximenes e as felicitações pelo aniversário de D. Pedro II (1825-1891). Por fim, versa sobre as causas eclesiásticas e as despesas da legação.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 13 de setembro de 1824, informando o envio da encomenda, feita por despacho no dia 06 de maio, para o provimento do arsenal da Marinha, por meio do navio inglês “Old Maid”, assim como as despesas correspondentes. Comunicam também a preparação do restante dos insumos da encomenda, e que, em dois ou três dias, mandariam, por meio de dois navios expedidos pela casa Rothschild, a quantia de 1 milhão de piastras aos diretores do Banco do Império brasileiro.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 20 de setembro de 1824, acusando o recebimento de despacho e informando o encaminhamento, por meio da fragata inglesa “Blonde”, de uma remessa de ofícios recebidos das legações da Corte em Paris e Viena. Comunicam também que a embarcação fazia o translado dos corpos e da comitiva do rei e da rainha das Ilhas de Sandwich, que haviam falecido recentemente.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 14 de abril de 1825, acusando o recebimento de despachos e informando problemas para remeter os ofícios por paquete. Comunicam o encaminhamento, por meio de um navio mercante, de jornais e de dois ofícios recebidos da legação de Roma e Washington. Contém um post scriptum sobre a publicação da mensagem do vice-presidente da Colômbia ao Senado, afirmando que as palavras dele sobre o Brasil haviam sido muito decorosas e que a sua decisão de recusar as patentes dos cônsules ingleses por não estarem endereçadas ao presidente daquele Estado, estaria sendo muito aplaudida pelas gazetas ministeriais
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Francisco Vicente Vianna (1754-1828), barão do Rio de Contas e presidente da Província da Bahia, com data de 04 de abril de 1826. Informam que expediriam o barco a vapor comprado pelo Império brasileiro na Europa, que passaria pelos portos do Pará, Maranhão, Pernambuco e Bahia, rumo ao Rio de Janeiro. Instruem sobre a recepção ao comandante e o pagamento dos fretes para embarque de passageiros e encomendas. Atualizam as províncias do processo de reconhecimento da independência do Brasil pelas Coroas portuguesa e britânica, mediado pelas Cortes de Viena e Londres e que afirmam estar quase plenamente concluído. Versam ainda sobre o impacto do reconhecimento por parte da Inglaterra nas demais potências europeias e comunicam o envio de estampas do Imperador para decoração do Palácio do Governo, do Quartel General e da Câmara.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 05 de maio de 1825, acusando o recebimento e respondendo a despachos. Discorrem sobre a reclamação do comandante do navio inglês “Aurora” a respeito da Fortaleza da Ilha das Cobras, e a fama dos oficiais ingleses em portos estrangeiros, bem como resoluções das encomendas para provimento do arsenal do Exército. Além disso, falam da necessidade do Império fabricar artigos para a própria defesa e do estabelecimento de uma fundição e fábrica de espingardas na Vila de Santos. Versam ainda sobre a entrega de pau-brasil; o fornecimento de marinheiros e artigos para a Marinha Real; a aprovação de D. Pedro I (1798-1834) aos pedidos de capitalistas de Londres para mineração em Minas Gerais, e opinam sobre a prática da Corte de fazer tais concessões.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 09 de abril de 1824, informando sobre sua partida da Bahia em 18 de fevereiro de 1824, bem como a respeito do envio de ofícios. Comunica acerca da retificação no empréstimo da Colômbia, aludindo às mudanças nos valores e as consequências de tal emenda nos porvindouros empréstimos estrangeiros em Londres. Versa sobre questões financeiras do Império do Brasil na Europa, assim como discorre sobre a apreensão de navios de guerra e objetos pertencentes ao governo brasileiro.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 14 de abril de 1824, comunicando sobre sua chegada a Londres e a respeito de ofícios assinados concomitantemente por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Outrossim, acusa recebimento de correspondência datada de 23 de janeiro de 1824.