Carta enviada à firma Samuel Philips informando sobre o envio de mercadorias, um forno encaminhado pelo cônsul brasileiro em Havre a pedido do comerciante José Marcelino Gonçalves ao Ex-Imperador D. Pedro I, e uma caixa com miudezas enviadas pelo vice-cônsul em Anvers (Antuérpia), a Duquesa de Leuchtenberg e a Ex-Imperatriz Amélia de Leuchtenberg, datado em 04 de julho de 1831.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 12 de março de 1825. Informam o envio de cópia da resposta que deu o plenipotenciário mexicano, general Michelena (1772-1852), à nota da legação brasileira em que propunham a abertura das relações políticas entre as duas Cortes, instruídos pelo Imperador. Mencionam também a partida de Sir. Charles Stuart (1779-1845) de Londres para o porto de Portsmouth.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 14 de abril de 1824. Na condição de plenipotenciários, iniciam a correspondência oficial acusando o recebimento de despachos, plenos poderes e instruções para as comissões confiadas a eles. Reportam o recebimento de um memorando da conferência entre Carvalho e Mello e Mr. Chamberlain (1773-1829), cônsul geral da Grã-Bretanha. Além disso, comunicam sobre uma visita ao Barão de Neumann (1781-1851), em que conversaram sobre a relação conflituosa entre Brasil e Portugal. Consta que o barão sugeriu a realização de um encontro entre representantes brasileiros e portugueses em Londres, mediado por ele, e sinalizou qual seria o posicionamento de Áustria e Inglaterra nas negociações sobre o reconhecimento da independência do Brasil.
Ofício original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 28 de maio de 1830, informando o envio da carta do Imperador do Brasil a um Príncipe e a necessidade da entrega dela.
Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 18 de dezembro de 1830, acusando a recepção e respondendo ao ofício de 09 de setembro, tratando do processo de aprovação do Regimento Consular pela Assembleia Geral e dos emolumentos da legação de que Loureiro estava encarregado.
Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 26 de fevereiro de 1831, acusando o recebimento de ofícios anteriormente enviados e respondendo ao conteúdo deles. Versa sobre a pauta da alfândega e o pagamento de emolumentos às embarcações “Agnes” e “Cecília”, sobre a administração e os vencimentos da legação, tendo em vista ainda não estar sancionado o Regimento Consular, e sobre o pagamento dos ordenados à Gustavo Beyer pelos serviços prestados ao Império do Brasil.
Ofício original enviado por Pedro Affonso de Carvalho, para Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), com data de 02 de julho de 1831, informando que a boa harmonia com o reino da Dinamarca não foi alterada após os recentes acontecimentos no Brasil. Afirma também não ter conhecimento da situação reclamada por Drummond em comunicação anterior, sobre o comportamento de um encarregado de negócios face ao convite para se apresentar ao rei da Dinamarca na cidade de Altona. Além disso, comunica estar sem notícias do Rio de Janeiro e do império há 7 meses, e que soube, por ofício da legação em Londres, da abdicação de D. Pedro I (1798-1834) em favor do príncipe D. Pedro II (1825-1891), e da sua partida para a Europa.
Carta de João Luiz Airoza ao Marquês de Queluz (1769-1833), de 19 de fevereiro de 1827, informando que foi convidado pelo Rei a assumir o cargo de cônsul do império do Brasil em Moçambique, África. Na ocasião Airoza questiona sobre quais seriam as atividades de seu oficio, bem como questiona sobre o recebimento de selos reais, armas e suprimentos; e sobre como e quando serão pagos seus ordenamentos.
Despacho encaminhado ao General Brandt e General Gameiro, sobre as informações de Henry Chamberlain, cônsul geral sobre a maneira que Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde de Cacheira recebeu as informações da missão de Charles Stuart; sobre as preocupações de Luís José de Carvalho e Melo em relação as violações de supostas promessas que o mesmo acha que fora prometido de que o reconhecimento da Independência do Brasil pela Grã Bretanha deveria proceder assim como foi de qualquer colônia americana e espanhola, datado em 05 de maio de 1825, no escritório de assuntos estrangeiros.
Despacho enviado no dia 26 de março de 1827, para o cônsul brasileira Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.) em Luanda. No documento consta as medidas tomadas após o falecimento do súdito brasileiro Joaquim Antunes de Azevedo em 31 de dezembro do ano anterior. Ele indica ter feito a arrecadação, como previsto em lei, entre os cônsules, mas que haveria tensões que dificultariam sua permanência no país.
Despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), no dia 29 de fevereiro de 1828, ao recém nomeado ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Marquês de Aracaty (s.d. - 1838), parabenizando-o pelo posto assumido e solicitando respostas aos despachos anteriores. No documento, Possolo também informa sobre a morte de dois brasileiros em Luanda, José Isodoro de Noronha e José da Sila Martins, e os desdobramentos com o provedor-mor dos ausentes e defuntos no que se referia aos espólios de ambos.
Ofício enviado pelo ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Marquês de Aracaty (s.d.-1838), ao Cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), no dia 5 de maio de 1828, deliberando sobre a chegada e saída de negociantes e embarcações brasileiras que chegavam a fim de traficar escravizados. No documento estão acordados normas e valores sobre tais relações.
Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), a Guilherme Stepple, datado em 15 de junho de 1858, referente à nomeação do capitão do Bergantim Oriente, Remigio Luiz dos Santos, como provedor-mor da saúde em Pernambuco em 9 de janeiro de 1831.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 25 de julho de 1824, informando acerca da solicitação urgente de Clemente Álvares de Oliveira, recebida em agosto de 1823, em favor dos súditos brasileiros em Lisboa, inclusive os prisioneiros do Pará e Maranhão. Avisa que, atendendo tal apelo, remeteu uma carta de crédito no valor de quatro mil réis para socorro dos compatriotas brasileiros. Evoca que ao fim do ano de 1822 e início de 1823, recebeu ordens da Secretaria de Negócios Estrangeiros para comprar fragatas e administrar batalhões armados. Por fim, versa sobre outras questões financeiras do Império do Brasil. Documento contêm anexos.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 10 de j unho de 1824, refletindo e justificando a decisão de comissionar três mil alemães, os quais foram determinados por George Anton von Schaeffer (1779-1836), para integrar as forças do governo brasileiro. Trata de assuntos financeiros, em especial as despesas contraídas no transporte dos três mil homens, bem como os dispêndios relacionados com a sua viagem vinculada ao serviço imperial.
Ofício original n° 3 enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 12 de fevereiro de 1824, discorrendo sobre a reunião da Câmara na Província da Bahia, na qual as autoridades da supracitada região solicitam que o Imperador adapte o projeto apresentado anteriormente como Constituição do Império. Versa a respeito da chegada da Esquadra Imperial para dispersar os últimos vestígios dos revoltosos, nomeadamente conhecidos como “Periquitos”. Por fim, refere-se aos soldados lotados na Bahia, detalhando números e ocorrências que sucederam. Documento contêm anexos.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com data de 15 de janeiro de 1825, informando ter lido nas gazetas britânicas que Sir Charles Stuart (1779-1845) foi nomeado para o cargo de Embaixador no Brasil. Termina a correspondência expressando estima e felicitando Mello por seus feitos como Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Oficio enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com data de 01 de janeiro de 1825, acusando recebimento de cartão datado de 30 de outubro, por qual Mello anuncia a promoção a tenente-general. Conjectura que não tardará em finalizar as comissões que foi encarregado, sendo estas: um empréstimo e o reconhecimento da Independência.
Ofício original enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com data de 21 de janeiro de 1825, informando que foram despachadas munições para os arsenais da Marinha e do Exército, através do navio “Lucy Davidson”. Comunica acerca do falecimento do Rei Fernando I (1751-1825) das Duas Sicílias.
Ofício original enviado por Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Marquês de Barbacena, para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, com a data de 30 de novembro de 1824, acusando recebimento de ofício, o qual garante ter levado ao conhecimento do Imperador. Informa que envolveu-se em uma conversa interessante com o Duque de Sussex (s.d.), na qual foi recebido com grande familiaridade.
Despacho original enviado para Miguel Lino de Moraes, presidente da Província de Goiás, com data de 24 de março de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a nomeação do produtor do documento como ministro dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil.
Despacho original enviado para Miguel Lino de Moraes, presidente da Província de Goiás, com data de 10 de outubro de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a presença do naturalista britânico William John Burchell (1781-1863) na cidade.
Circular enviada para o corpo diplomático em 23 de dezembro de 1830, convidando-os para participar de um cortejo em comemoração às festas de fim e pela ida do Rei para a Província de Minas Gerais.
Minuta de despacho enviado por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), para Manoel Inácio de Mello e Souza (s.d.), com data de 3 de novembro de 1831, acusando recebimento de ofício comunicando o falecimento do naturalista Frederico Selow.
Ofício reservado com data de 03 de setembro de 1830 em que Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, comunica a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) informações a respeito da conduta de Gaspar José Lisboa, secretário da legação brasileira na Rússia.
Ofício original enviado por Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), com data de 07 de setembro de 1831. Relata o prejuízo que os serviços do Império do Brasil têm com a demora nos recebimentos dos despachos e envio de documentos.
Segunda via do ofício n° 40 enviado por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 09 de maio de 1829, remetendo jornais contendo as sentenças dos portugueses condenados e degredados em consequência dos eventos de 16 de maio de 1828 na Cidade de Porto.
Cópia do despacho de 12 de junho de 1830 de autoria de Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, endereçado a Manoel Antônio de Paiva, cônsul-geral em Londres. Paiva é repreendido pelo Imperador, que ordena que ele anule todas as tabelas que tivesse feito e a parte das instruções relativas a emolumentos que tivesse encaminhado aos vice-cônsules brasileiros, além de ser instado a observar algumas condições para a emissão de passaportes..
Ofício n° 34 enviado por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 06 de fevereiro de 1829, participando que, segundo edital da Comissão de Saúde Pública de Gibraltar e publicado na “Gazeta de Lisboa”, a febre epidêmica que assolava Gibraltar está sob controle.
Ofício n° 36 enviado por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 20 de março de 1829, relatando excessos e violências praticados pelos partidos opositores a legitimidade de D. Pedro IV (1798-1834) ao trono Portugal a todos que demonstram lealdade e reconhecimento do direito de sucessão do referido soberano.
Ofício original enviado para Antônio José Falcão da Frota (1780-1848), com data de 09 de fevereiro de 1826, acusando o recebimento e respondendo ao ofício de 03 de janeiro sobre o encaminhamento das correspondências trocadas com o governo de Buenos Aires.
Minuta de despacho datada do dia 12 de dezembro de 1825, de autoria desconhecida, acusando o recebimento de três ofícios de n. 13, 14 e 15 enviados por José Falcão da Frota (1780-1848), sendo os dois primeiros referentes aos últimos acontecimentos em Buenos Aires e o terceiro referente à transmissão da correspondência do governo sobre um acontecimento do dia 2 de outubro de 1825. Também é relatado o aprisionamento do navio Grão-Pará pelo corsário S. Martim, além de notícias da Cisplatina
Minuta de despacho datado do dia 8 de novembro de 1824 e endereçado a Sinfrônio Maria Pereira Sodré, referente às seis instruções dadas ao destinatário para exercer sua função de cônsul e encarregado das relações comerciais do Brasil em Buenos Aires.
Minuta do despacho datada do dia 14 de agosto de 1829, acusando a recepção do ofício n.16 de 18 de julho, enviado por José Agostinho Barbosa Junior. No documento, o remetente ordena que Agostinho Barbosa Junior não se envolva em questões políticas, concentrando sua função apenas nos interesses dos cidadãos brasileiros.
Minuta do despacho datada do dia 23 de agosto de 1829, acusando a recepção do ofício n.8 de 25 de junho, enviado para José Agostinho Barbosa Junior. No documento, o remetente aponta as funções para exercer o cargo de cônsul do Brasil em Buenos Aires.
Minuta de despacho datada do dia 14 de abril de 1830, acusando o recebimento dos ofícios n. 7, 8, 9, e 10, datados de março e enviados para José Agostinho Barbosa Junior. Também confirma o recebimento de um ofício de Thomas Guido, ministro dos Negócios Estrangeiros da Argentina
Minuta de despacho datada do dia 13 de outubro de 1830, de autoria de Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), acusando o recebimento dos ofícios n.23, 24, 25, 26, e 27, enviados para José Agostinho Barbosa Junior e que tratavam das notícias políticas da Argentina e do temor de que o governo de Buenos Aires começasse a recrutar brasileiros para o serviço de milícias. Ciente disso, Francisco Carneiro de Campos aponta que deve ser feito o possível para evitar esse recrutamento.
Minuta do despacho datada do dia 10 de fevereiro de 1831, acusando o recebimento dos ofícios de número 40, 1 e 2, enviados para José Agostinho Barbosa Junior. É informado que o governo brasileiro fica ciente das recentes notícias do governo argentino.
Minuta de despacho datada do dia 7 de novembro de 1831, endereçado a José Agostinho Barbosa Junior, informando sobre a partida de Francisco Reunigio Vieira para a cidade de Buenos Aires.
Ofício original enviado por Francisco Alberto Teixeira de Aragão (1788-1847) para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, datado de 11 de julho de 1825, encaminhando o inventário da mobília da casa destinada para a aposentadoria de Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay, bem como a ordem para que as chaves fossem entregues à pessoa responsável. Documento contém anexo.
Ofício original enviado por Antônio Pereira Barreto Pedroso, agente encarregado dos negócios de polícia, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, datado de 01 de setembro de 1828, informando a remessa de cinco notas relativas à mobília das antigas casas em que morou Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay, no Brasil.
Minuta de despacho enviado para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), datado de 11 de julho de 1827, acusando o recebimento de ofícios encaminhados de Paris acompanhados de segunda via de algumas notas. Discorre sobre a aposentadoria de Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay, e a concessão de um pedido de licença.
Relatório original pormenorizando a Conferência das negociações com Portugal acerca do Reconhecimento da Independência do Brasil, realizada em 26 de agosto de 1825, que reuniu os plenipotenciários Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, Francisco Villela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês e Visconde de Santo Amaro, Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay e Marquês de Angra, e o secretário Luís Moutinho Lima Alvares Silva (1792-1863). Aponta que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) concordou com a indenização de dois milhões de libras esterlinas e requisita que o empréstimo de Portugal com Londres fizesse parte da quantia, que passaria a ser responsabilidade do governo brasileiro.
Relatório original pormenorizando a Conferência das negociações com Portugal acerca do Reconhecimento da Independência do Brasil, realizada em 27 de agosto de 1825, que reuniu os plenipotenciários Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, Francisco Villela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês e Visconde de Santo Amaro, Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay e Marquês de Angra, e o secretário Luís Moutinho Lima Alvares Silva (1792-1863). Informa que o Tratado não foi considerado aceitável em forma e foi estabelecido que ele deveria ser produzido novamente, conforme instruído, para ser ultimado no dia 29 de agosto de 1825.
Relatório original pormenorizando a Conferência das negociações com Portugal acerca do Reconhecimento da Independência do Brasil, realizada em 29 de agosto de 1825, que reuniu os plenipotenciários Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, Francisco Villela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês e Visconde de Santo Amaro, Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay e Marquês de Angra, e o secretário Luís Moutinho Lima Alvares Silva (1792-1863). Informa que o plenipotenciário britânico declarou que, para a publicação do Tratado, o ideal seria que os plenipotenciários brasileiros recebessem o diploma de D. João VI (1767-1826) datado de 13 de maio de 1825. Aponta que as negociações foram concluídas e os plenipotenciários trocaram os respectivos plenos poderes.
Cópia de ofício enviado por Antônio Moro para Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 09 de janeiro de 1825, respondendo a um despacho. Discorre sobre a falta de navios que partissem para o Brasil, o que impossibilitou a expedição do número de marinheiros solicitados pelo governo, bem como o valor dos fretes. Além disso, orienta que seria mais interessante ao Império comprar uma embarcação de grande lote, que poderia servir depois à Marinha Imperial. Finaliza comentando a notícia de que uma fragata argelina teria tomado uma embarcação portuguesa na altura do Cabo de São Vicente.
Cópia de decreto rubricado pelo Imperador D. Pedro I (1798-1834), em 12 de novembro de 1823, estatuindo a dissolução da Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil e convocando uma nova assembleia para tratar do Projeto de Constituição.
Cópia de panfleto contendo o discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834), em 06 de maio de 1826, na abertura da Assembleia Nacional. Discorrendo sobre o novo sistema constitucional do Império do Brasil. Trata sobre o Reconhecimento da Independência do Brasil por parte de Portugal e de outras grandes potências.
Cópia de panfleto com o discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834 em 03 de maio de 1829, na abertura da Assembleia Geral. Comunica sobre as relações diplomáticas do Império do Brasil com as grandes potências europeias, desse modo faz saber foi sancionado o Tratado de Comércio e Amizade com o Rei da Dinamarca. Menciona ainda a adição de um artigo no Tratado celebrado em 1826 com o Rei da França, além disso refere que foram iniciadas as negociações de paz com o Governo das Províncias Unidas do Rio da Prata. Relata sobre a usurpação do trono de Portugal, que é por direito de sua filha.
Cópia de panfleto com o discurso do Imperador D. Pedro I (1798-1834 em 03 de setembro de 1829, no encerramento da Assembleia Geral, no qual declara a sessão finalizada.