Despacho de 6 de novembro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica, em resposta à nota de 1 de novembro de 1822, que as ordens para recebimento dos equipamentos, sem desembaraço aduaneiro, foram dadas pelo imperador sem a mínima hesitação em favor do governo francês.
Despacho de 16 de novembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual acusa o recebimento de duas cartas do ministro, datadas de 10 de junho de 1822 e 31 de julho de 1822, autorizando seu afastamento para férias e a designação de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas como seu substituto. Maler relata que o referido Conde está em viagem, sem previsão de retorno, e que se afastará somente depois de seu retorno. Comenta que desde o dia 4 de agosto de 1822 trabalha ativamente contra as taxas arbitrárias pagas pelos comerciantes nos portos do Brasil, as mesmas pagas pelas outras nações, com exceção da Inglaterra. Comunica a tentativa de convencer o ministro Andrada das vantagens que teria o Brasil ao facilitar a entrada de artigos de primeira necessidade que a França poderia fornecer de boa qualidade e com preços favoráveis.
Despacho de 20 de fevereiro de 1827, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, dirigido a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, no qual comunica que recebeu uma encomenda do capitão Mahlers, que chegou há alguns dias de Hamburgo. D’Olfers solicita ao Marquês de Queluz as medidas necessárias para que a encomenda passe pela Alfândega.
Despacho de 6 de outubro de 1827, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, dirigido a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, no qual informa ter recebido uma carta de condolência do Rei endereçada ao Imperador do Brasil. O assunto da carta dizia respeito à morte da esposa do referido Imperador.
Despacho de 8 de março de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, dirigido a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comunica o recebimento de três caixas com objetos destinados ao seu próprio uso. Solicita ao referido Cônsul que as ditas caixas possam ser transportadas até sua casa, uma vez que contêm objetos muito frágeis e provavelmente não embalados de forma segura.
Despacho de 8 de março de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, dirigido a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual acusa o recebimento da nota do dia 4 de março referente ao Decreto Imperial de 3 do mesmo mês.
Despacho de 22 de março de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual solicita a expedição das ordens necessárias para o transporte da família Utsch.
Despacho de 27 de março de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comunica o recebimento de algumas caixas e embrulhos vindos na embarcação Frederico Guilherme III. D’Olfers solicita ao referido Marquês as ordens necessárias para passar pela Alfândega sem impedimentos.
Despacho de 22 de março de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comunica que virá a bordo da embarcação Frederico Guilherme III, a ratificação do tratado de amizade de navegação e comércio.
Despacho de 10 de maio de 1828, de D’Olfers, encarregado dos negócios da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comunica as ordens que acaba de receber do Cônsul-geral do Brasil na Dinamarca, exigindo que todas as embarcações que passem pelo porto brasileiro apresentem a autorização da Alfândega, o certificado de saúde e o recibo do pedágio.
Circular enviada em 30 de abril de 1828, comunicando que o Imperador e o Rei da Prússia ratificaram o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado em 9 de julho de 1827 na corte.
Despacho contendo Credo Constitucional do Império Português publicado em 1826, declarando fé na figura da Monarquia, de seus herdeiros, na Constituição e reconhecendo a independência do Brasil e o direito de D. Pedro I (1798 – 1834) ao trono que governa.
Segunda conferencia de reconciliação entre Brasil e Portugal, os plenipotenciários brasileiros foram autorizados a aceitar as demandas de Portugal caso seja reconhecida a independência do Brasil e o plenipotenciário português foi autorizado a reconhecer a independência do Brasil caso suas solicitações feitas na primeira conferência fossem aceitas. Sr. Canning propôs redigir um acordo de reconciliação. Os brasileiros pediam também a soltura de prisioneiros brasileiros em Portugal, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e Príncipe Esterhazy.
Ata da primeira conferencia brasileira que ocorreu em 09 de agosto de 1824, relatando que o protocolo da conferência foi aprovado, assim sendo, o governo de Portugal declara a restituição, datado em 09 de abril de 1824, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios.
Despacho de João Alves Massa, Tenente da Infantaria, de 22 de junho de 1828, contendo a relação de quatorze navios franceses e um inglês que aportaram na região de Moçambique para fazer relações comerciais na venda de escravizados entre 1827 e 1828. O tenente também aponta para a possibilidade de trafico de escravizados, pois veriam navios não autorizados e outros que aportaram repetidas vezes no mesmo porto.
Ofício enviado pelo cônsul do Brasil em Moçambique, João Luiz Airoza (s.d.-1838), ao Marques de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta cinco artigos referentes ao comércio de brasileiros no local.
Conjunto de Ofícios trocados entre o cônsul do Brasil em Moçambique, João Luiz Airoza, e o governador de Moçambique, Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), ao longo de 1828. No documento consta um relato e posições referentes ao atentado cometido por José Antonio de Almeida, no qual o mesmo disparou um tiro em uma das chancelarias do consulado.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul sinaliza uma nomeação para o cargo de ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, no dia 20 do mesmo mês.
Cópia da circular enviada pelo João Alves Massa, em 16 de setembro de 1828. No documento é informado que o senhor capitão general manifesta a toda guarnição que Jose Antonio de Almeida irá para a província não em qualidade de cirurgião e sim da mesma forma e com o mesmo soldo e graduação que possuía em Portugal no regimento de infantaria nº 23.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao governador de Moçambique, Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), em 28 de setembro de 1827. No documento é sinalizada a chegada do bergantim brasileiro Vulcano e da galera Duarte Pacheco ao porto, onde os mesmo são considerados inavegáveis e serão vendidos em leilão.
Minuta de despacho de 18 de julho de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual o emissor acusa o recebimento do ofício de Tudor, de 17 de julho, em que solicita a permissão para embarcar 5000 patacas, destinadas à despesa do navio americano Boston durante a sua estada em Montevidéu.
Minuta de despacho de 4 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, a respeito de uma decisão do governo Imperial. O governo do Imperador determinou a realização imediata do pagamento do valor do brigue americano Spark.
Minuta de despacho de 19 de agosto de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, o caso dos marinheiros americanos que estavam a bordo do Presiganga. Tal caso também envolve o comodoro Biddle e a fragata Macedônia.
Minuta de despacho de 22 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Diogo Soares da Silva Bivar, na qual relata uma situação envolvendo Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, e o ministro da marinha Miguel Mello, referente a rotas de navegação entre os Estados Unidos da América e o Império brasileiro.
Minuta de despacho de 23 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, relatando que tem transmitido todas as informações que lhe tem chegado acerca das diversas solicitações que o referido encarregado tem feito até então. Em particular, referente ao caso da fiança do brigue americano, o Marquês comunica que já tem o esclarecimento necessário sobre quem foi a pessoa que prestou a fiança em Pernambuco a favor do referido brigue.
Minuta de despacho de 11 de setembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota de 9 de setembro, na qual Tudor versa sobre o marinheiro de sua nação chamado Guilherme, que esteve preso nesta corte.
Minuta de despacho de 15 de setembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual menciona o recebimento de uma nota de 31 de agosto, a respeito de uma notificação de saída do corsário Lobo, e de um assunto a ser tratado com o marinheiro francês Luiz Clemente Pouthier.
Minuta de despacho de 5 de novembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota de 2 de novembro, na qual Tudor solicita que seja permitido o transporte, a bordo da corveta Boston, dos indivíduos da nação americana, os quais foram aprisionados em serviço de Buenos Aires.
Minuta de despacho de 12 de dezembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, em resposta à nota de 11 de novembro, enviada por Tudor, comunica que o ministro e secretário de Estado dos negócios da Fazenda, informou que expediu por meio de ofício, em 6 de dezembro, ordens necessárias ao juiz interino da alfândega para o despacho de quinze porcento de mil barris de farinha, restantes aos negociantes Burckhead do brigue americano Brutus.
Minuta de despacho de 12 de dezembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, em resposta à nota de Tudor, a respeito das liquidações das reclamações do referido encarregado em relação aos comissários brasileiros e americanos.
Minuta de despacho de 5 de janeiro de 1829, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota de Tudor, de dezembro do ano passado. Em relação à dita nota, o emissor comunica que serão emitidas as ordens necessárias aos comissários brasileiros para que os mesmos também tratem das reclamações sobre os navios americanos que tiveram sentenças proferidas pelo de Tribunal de Justiça.
Minuta de despacho de 16 de março de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota, de 12 de março, do referido encarregado, em que contesta sobre a demora que tem havido a respeito da resolução das reclamações americanas, pedindo uma resposta decisiva o quanto antes.
Minuta de despacho de 19 de abril de 1829, do encarregado interino da repartição dos negócios estrangeiros, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento das notas, de 15 e 16 de abril, do referido encarregado americano Spermo. O encarregado da repartição de negócios estrangeiros comunica que, quanto ao assunto da primeira nota, foram expedidas as ordens aos respectivos comissários para que concluam, sem demora, o caso do navio americano. Quanto ao assunto da segunda nota, o mesmo já foi encaminhado ao ministro e secretário de Estado dos negócios da fazenda, a fim de que as devidas providências sejam tomadas
Minuta de despacho de 9 de maio de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento do bilhete de 6 de maio, do referido encarregado, e dos 12 volumes que acompanhavam o dito bilhete, contendo a coleção de papéis de Estado da nação americana, para uso desta secretaria de Estado dos negócios estrangeiros.
Minuta de despacho de 26 de maio de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual comenta sobre as reclamações que existem nesta secretaria de Estado dos senadores, Manuel Ferreira da Câmara de Bittencourt e Luis José de Oliveira; do desembargador, Bernardo José da Gama; dos deputados da Assembleia Legislativa, José Carlos Pereira de Almeida Torres, José Cardoso pereira de Mello, e de outros.
Minuta de despacho de 29 de maio de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota, de 18 de maio, do referido encarregado, em que comunica que tinha obtido licença para voltar a sua pátria em consequência de seu debilitado estado de saúde.
Minuta de despacho de 23 de junho de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual trata da fatura não compreendida pelos comissários brasileiros do caso da embarcação Tell-Tale. O marquês informa que a indenização da carga constante na referida fatura ficou ajustada em 400 pesos.
Minuta de despacho de 29 de outubro de 1829, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual comunica que o ministro da fazenda acaba de informar que foram deferidos os negociantes Maxwell e Wright, expedindo-se a ordem ao desembargador juiz interino da alfândega, para levar em conta nos futuros despachos, o excesso de direitos de 15 a 24 porcento que pagaram do carregamento despachado em outubro do ano passado, dos seus navios Hesperus, Potosi e Lion.
Minuta de despacho de 25 de janeiro de 1830, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual o emissor comunica o envio das cédulas que são importantes para o completo cômputo das indenizações ajustadas entre os dois governos.
Minuta de despacho de 27 de julho de 1831, endereçada a Ethan Allen Brown (1776-1852), encarregado de negócios dos Estados Unidos da América, na qual o emissor comunica o envio da cópia de um ofício remetido pelo juiz do foro de Santos ao ministro da justiça, no tocante ao assunto da dedução de 10 porcento dos bens que deixou o falecido capitão Cooper.
Minuta de despacho de 31 de agosto de 1831, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Ethan Allen Brown (1776-1852), encarregado de negócios dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota, de 29 de julho, do referido encarregado, em que transmite obsequiosamente dois relatórios ligados aos Correios. Na minuta também consta a menção de uma decisão da Comissão da Câmara dos Representantes da Nação Americana acerca do assunto abordado na dita nota de julho.
Minuta de carta credencial de 18 de outubro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota do referido encarregado, de 16 de outubro. O Marquês comunica, em resposta, a nomeação de Woodbridge Odlin para que o mesmo possa servir interinamente como Cônsul dos Estados Unidos da América na Bahia de Todos os Santos, até apresentar a respectiva patente do presidente dos Estados Unidos.
Minuta de despacho de 22 de março de 1825, de Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, em aditamento aos dois bilhetes de 9 de março, comunica que uma portaria, emitida em 18 de março, abordou a questão referente aos navios americanos, estipulando que a mesma deve ser decidida em um tribunal competente, pelos meios marcados nas leis.
Despacho de 26 de abril de 1825, de Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento do bilhete do referido Cônsul, de 21 de abril, no qual representa, não somente em relação à violência sofrida por William Robertson, mas também sobre as prisões de Carlos Hunt e William Downey. Luis José comunica que foram expedidas as ordens necessárias ao ministro da marinha para que o mesmo mande proceder com as necessárias averiguações sobre os fatos apresentados.
Despacho de 29 de abril de 1825, de Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta à nota do Cônsul, de 27 de abril, na qual solicita uma cópia do processo do americano James Rogers, bem como da sentença pronunciada contra ele. Luis José comunica que tal pedido não poderá ser atendido, e informa que o processo se encontra em Pernambuco.
Minuta de despacho de setembro de 1825, de Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento do bilhete do Cônsul, de 30 de agosto, a respeito da carta patente pela qual foi nomeado Cônsul dos Estados Unidos da América na ilha de Maranhão, Leonardo Courivey.
Minuta de despacho de 5 de novembro de 1825, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha, endereçado a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota do referido Cônsul, de 2 de novembro, em que depois de expressar os sentimentos de amizade que o seu governo consagra ao do Brasil, comunicou que lhe foi transmitida uma cópia da correspondência vinda de Washington, entre o encarregado dos negócios do império brasileiro e o governo americano. Na dita correspondência, um tratado de paz, amizade, comércio e navegação estava sendo concluído entre as duas nações.
Minuta de despacho de 19 de dezembro de 1825, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota do referido Cônsul, de 13 de dezembro. O ministro comunica que, tomado pelo sentimento de justiça e imparcialidade presentes na nota de Raguet, o governo do Imperador tem demonstrado, através de providências convenientes e necessárias, a intenção de evitar ocorrências de contestações entre o governo brasileiro e as nações neutras, por causa da guerra que acabara de declarar às Províncias Unidas do Rio da Prata.
Minuta de despacho de 30 de dezembro de 1825, enviada pelo conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente à representação feita pelo juiz do Bairro de Santa Rita, transmitindo a sentença havida por Luis de Menezes Vasconcellos contra o referido Cônsul americano.
Minuta de circular de 14 de junho de 1828, endereçada ao corpo diplomático, a respeito do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Império do Brasil e o Reino da França. Fazem parte do referido corpo diplomático: Condy Raguet (1784-1842); Henry Chamberlain (1796–1844); Carlos Mathias Pereira; Barão de Mareschal; Lourenço Westin; D. José Delavat Rincon; Brander à Brandis; Biesterfield e Guilherme Theremin.