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文献著录
Carta enviada de Londres, por Bernardino Rivadavia (1780 – 1845) e Manoel Belgrano (1770 – 1820) em 16 de maio de 1815, ao Rei espanhol Carlos IV (1748 – 1819), relatando o processo de formação das Repúblicas Unidas do Rio da Prata, a guerra contra o Império Luso-Brasileiro e, nesse contexto, eles solicitam ao Rei o envio de três milhões de soldados para auxilia-los no estabelecimento da paz e da soberania da região.
Cópia de um ofício enviado de Londres, por Manoel Garrotear, Bernardino Rivadavia (1780 – 1845) e Manoel Belgrano (1770 – 1820), em 16 de maio de 1815 ao senhor D. Carlos Duarte solicitando sua presença nas Províncias Unidas do Rio da Prata, para que este instaure um governo monárquico na região. A mesma também informa que no caso de falecimento do rei aclamado, quem assumiria seria sua D. Maria Luíza de Borbon (1751 – 1819).
Circular enviada para Áustria, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido que esta medida será agradável a Ilustríssima Majestade Imperial não só por ser útil a Monarquia Portuguesa, mas também aquelas potencias, que tem com elas relações politicas e comerciais.
Ofício nº 36 (duplicata) de 30 de março de 1816, de Francisco José Maria de Brito (1760-1825), a Fernando José de Portugal, Marquês de Aguiar, abordando, dentre os assuntos, os 700 milhões que a França pagaria às províncias aliadas, por intermédio de comissários autorizados pelos governos português e francês. Neste documento, foi estabelecido um protocolo para esta transação financeira.
Circular enviada por Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), em 26 de março de 1816. O documento fala que os plenipotenciários da Rússia, Áustria, Grã Bretanha e Prússia passaram uma nota oficial convidando em nome dos seus respectivos soberanos para receber o tratado concluído em Paris as sobreditas potencias e a França.
Cópia de uma carta enviada de Buenos Aires, pelo general Manoel Belgrano (1770-1820) em 3 de fevereiro de 1816, ao diretor interino Ignácio Alvares (1787-1857) descrevendo sua viagem ao Rio de Janeiro, Inglaterra, França e Espanha a fim de mobilizar forças contra a guerra Luso-Brasileira. Também discorre sobre o apoio de Buenos Aires na guerra de Waterloo contra Napoleão. Bem como relata uma investigação referente a uma movimentação financeira suspeita feita por D. Bernardino Rivadavia (1780-1845) e D. José Olagner.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por José Domingues Carneiro.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por Augusto Cândido de Brito.
Ofício nº 36 (duplicata) de 30 de março de 1816, de Francisco José Maria de Brito (1760-1825), a Fernando José de Portugal, marquês de Aguiar, abordando, dentre os assuntos, o casamento de Carlos Fernando de Artois, Duque de Berry, com a Princesa Carolina das Duas Sicílias, o orçamento dos Negócios Estrangeiros para as despesas extraordinárias do casamento, o Tratado de Paz de 20 de novembro de 1815 e outros assuntos da administração política.
Nota diplomática de 26 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, referente à carta de 3 de maio de 1816, a respeito do consórcio celebrado entre a Princesa Carlota Augusta e o Príncipe Leopoldo Jorge Frederico, Duque de Saxe.
Nota diplomática de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o casamento de suas filhas D. Maria Isabel com o Rei da Espanha, D. Fernando VII, e D. Maria Francisca de Assis com D. Carlos Maria Isidro.
Tradução da carta de 26 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, referente à carta de 3 de maio de 1816, a respeito do consórcio celebrado entre a Princesa Carlota Augusta e o Príncipe Leopoldo Jorge Frederico, Duque de Saxe.
Circular enviada por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817) para o Arcebispo de Damiata, em 23 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a ida do Imperador a Real Fazenda de Santa Cruz, no qual ordena que o Conde da Barca o acompanhe até a residência e solicitando que as correspondências da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra sejam enviadas ao Sítio.
Circular enviada por Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), em 29 de julho de 1816. O documento faz referência à circular que fala sobre a proibição das embarcações estrangeiras de fazerem comercio costeiro entre uns e outros portos do Brasil.
Ofício nº 14 de 12 de janeiro de 1816, endereçado a Fernando Maria de Sousa Coutinho Castelo Branco e Meneses (1776-1834), Marquês de Borba, no qual é discutido o provimento de vinho à corte real.
Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1786 – 1812) ao Imperador russo Alexandre I (1777 – 1825), informando-o sobre a saúde de sua futura esposa, a princesa Dona Maria.
Minuta do Ofício nº 9 de 14 de dezembro de 1816, endereçada ao Patriarca Eleito, abordando, dentre outros assuntos, a notícia, antecipada, antes da comunicação oficial, da união do Imperador D. Pedro I (1798-1834) e a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826), filha do Imperador da Áustria, Rei da Hungria e Boêmia, e ao Aviso Régio expedido pela secretaria de estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos ao Governo em terras brasileiras, referente ao preparo e liberação das Naus Dom João 6º, São Sebastião e de alguma embarcação de menor porte para o transporte da Arquiduquesa.
Minuta do Ofício nº 7 de 07 de dezembro de 1816, endereçada a João Diogo de Barros Leitão de Carvalhosa (1757-1818), 1º Visconde de Santarém, abordando, dentre outros assuntos, a união do Imperador D. Pedro I (1798- 1834) e a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826), filha do Imperador da Áustria, Rei da Hungria e Boêmia, e os preparativos em relação ao transporte e chegada da Arquiduquesa e de seus criados e criadas.
Nota diplomática de 20 de março de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o falecimento de sua mãe, Maria I de Portugal. Maria I morreu no Rio de Janeiro, próximo ao horário das 11h15.
Ofício contendo auto de entrega da arquiduquesa Josefa Leopoldina (1797 – 1826) ao príncipe de Metternich (1773 – 1859) datado em 14 de maio de 1816, em Viena, e assinado pelo comandante Hudelist (s.d.) e pelo próprio príncipe de Metternich. O documento informa que a recepção da arquiduquesa ocorrerá no dia 12 de agosto de 1817 na cidade de Livorno, sendo comandada pelo comandante.
Circular enviada Pedro Machado de Miranda Malheiros (1780 - 1838), em 26 de março de 1816. O documento demonstra sentimentos pela morte da Rainha Maria I de Portugal e fala sobre permitir audiência na corte dos tribunais.
Cópia dos artigos 1, 2, 3 e 4 do contrato de casamento do Príncipe D. Pedro (1798-1834) com a Arquiduquesa austríaca Josefa Leopoldina (1797-1826). Redigidos em Viena, por D. João VI (1767-1826) e Francisco I (1768-1835) em 29 de novembro de 1816.
Minuta nº 6 de 07 de dezembro de 1816, endereçada a Fernando Maria de Sousa Coutinho Castelo Branco e Meneses (1776- 1834), 2º Marquês de Borba, Presidente do Real Erário, abordando, dentre outros assuntos, a união do Imperador D. Pedro I (1798- 1834) e a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826) e os preparativos em relação ao transporte e chegada da Arquiduquesa e de toda sua comitiva à corte no Brasil.
Minuta de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas.
Minuta de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas. O contexto da carta também foi encaminhado ao Rei Suécia.
Circular enviada por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817) para Henry Chamberlain (1796–1844) e Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), João Baptista Males, em 23 de fevereiro de 1818. Informando sobre a ida do Imperador a Real Fazenda de Santa Cruz, no qual ordena que o Conde da Barca o acompanhe até a residência, solicitando que as correspondências da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra sejam enviadas ao sítio.
Circular enviada para o Barão Vincent-Marie Viénot de Vaublanc, Barão de Rothesay Charles Stuart (1779-1845), Conde de Goltz (1739-1818), Parzo di Borgho, em 30 de julho de 1816, comunicando que o Barão aguarda a resposta da autorização oficial da recepção que será feita em Portugal e informando que estarão presentes os aliados do Rei, bem como toda família real.
Ofício nº 5 de 14 de setembro de 1816, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, ao Patriarca Eleito de Lisboa, referente ao pedido de pagamento de pensão feito por Luís Jerónimo de Thuisy, Comendador da Ordem de São João de Jerusalém.
Tratado celebrado entre o Reino de Portugal e o Império Austríaco acerca do casamento entre a Princesa Dona Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe D. Pedro (1798 – 1834), assinado em Viena no dia 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da princesa até o casamento e o valor de seu dote definido em duzentas mil moedas de ouro. Tratado assinado e selado por D. João VI (1767 – 1826), por Francisco I (1768 – 1835) e pelo Marques de Marialva (1775 – 1823). Contém clausulas adicionais.
Nota diplomática enviada ao rei da Áustria, Francisco I (1768 – 1835), em 14 de março de 1816, comunicando seu contentamento pelo estreitamento das relações entre as casas reais portuguesa e austríaca através do casamento que ocorrera entre o Príncipe D. Pedro (Príncipe da Beira) e a Princesa Leopoldina (Arquiduquesa). O documento informa ainda, que o imperador português nomeará seu embaixador extraordinário, o Marques de Marialva (1775 – 1823) como Conde de Cantanhede e solicita ao rei austríaco que aprove a nomeação.
Ofício nº 8 de 14 de dezembro de 1816, endereçada ao Patriarca Eleito, abordando, dentre outros assuntos, a nomeação, em primeiro lugar, do Doutor Francisco de Mello Franco, e em segundo lugar, do Doutor Bernardino Antônio Gomes, ambos médicos honorários da Câmara Real, para embarcarem à bordo da Nau Dom João 6º, a serviço de Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826), Arquiduquesa da Áustria, em sua viagem para a corte no Brasil.
Tradução da nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a celebração do casamento de D. Pedro I (1798- 1834) com Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), ocorrido na corte de Viena, em 13 de maio de 1817.
Nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a celebração do casamento de D. Pedro I (1798-1834) com Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), ocorrido na corte de Viena, em 13 de maio de 1817.
Cópia de uma carta à D. João VI (1767 – 1826) datada de 11 de junho de 1817, mas que chegou em 25 de junho do mesmo ano. A mesma demonstra comoção em relação à Insurreição Pernambucana e informa que a princesa Leopoldina (1797 – 1826) e o príncipe de Metternich (1773 – 1859) atrasarão sua viagem permanecendo em Lisboa.
Ofício de 4 de agosto de 1817 escrito por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817), Conde da Barca, relatando o envio de um ofício do Francisco Xavier Aguilera (1782-1828), governador de Santa Cruz, a ele sobre a situação da Rebelião de Santa Cruz.
Ofício nº 17 de 05 de setembro de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente à remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Circular enviada de Antônio de Aráujo e Azevedo (1754-1817) para António Máximo de Almeida Portugal, em 12 de maio de 1817. Informando sobre a primeira audiência do conde de Avintes.
Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1767 – 1826) em 18 de setembro de 1817, ao Imperador russo Alexandre I (1768 – 1835), convidando-o a visitar a casa da Família Real no Rio de Janeiro para comemorar o casamento de D. Pedro (1798 – 1834) com a Arquiduquesa da Áustria Josepha Leopoldina (1797 – 1826) que ocorreu no dia 13 de maio do mesmo ano.
Despacho de 16 de dezembro de 1817, de Camillo Martins Lage, oficial maior da repartição dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, endereçado a Joseph Ray, cônsul dos Estados Unidos da América no Porto de Pernambuco (cônsul geral dos Estados Unidos em Pernambuco). Na nota, Camillo Martins Lage informa que Ray poderá residir no Brasil, porém, sob a condição de não haver um cônsul ou vice-cônsul dos Estados Unidos já residindo na região. Outro assunto abordado faz referência à questão do pagamento de novos direitos que deveria ser apresentado à secretaria de estado.
Ofício nº 16 de 17 de julho de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Cópia de uma carta à D. João VI (1767 – 1826) datada de 11 de junho de 1817, mas que chegou em 25 de junho do mesmo ano. A mesma demonstra comoção em relação à Insurreição Pernambucana e informa que a Princesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe de Metternich (1773 – 1859) atrasarão sua viagem permanecendo em Lisboa.
Declaração acerca do casamento do Príncipe Pedro de Alcântara (1798 – 1834) e da Princesa Leopoldina (1797 – 1826), formalizado em Viena, no dia 14 de maio de 1817. A declaração foi assinada por Facobus Frint Cais (s.d.) e pelo Príncipe de Metternich (1773 – 1859).
Ratificação portuguesa do dia 5 de abril de 1817 de dois artigos do Contrato Matrimonial do casamento de D. Pedro I (1798-1834) com a Princesa Leopoldina da Áustria (1797-1826), escrito por Dom João VI (1767-1826).
Minuta nº 10 e 11 de 13 de janeiro de 1817, endereçada a Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), 2º Conde de Lousã, ao Marquês de Castelo Melhor informando que os mesmos foram nomeados para embarcar a bordo da Nau D. João VI para acompanhar a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826) na viagem ao Brasil.
Lista de ofícios produzida em 17 de junho e 5 de setembro de 1817. Ofícios enviados aos governadores do Reino de Portugal: Marquês de Castello Melhor; Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), Conde de Lousã; João Diogo de Barros Leitão de Carvalhosa (1757-1818), Visconde de Santarém; Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), e ao governador da Ilha da Madeira, informando sobre os preparativos para a chegada da Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826) à corte no Brasil.
Ofício nº 15 de 22 de abril de 1817, endereçada ao Patriarca Eleito de Lisboa, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita ao tenente-general Carlos Frederico Lecor (1764-1836), que no porto de Buenos Aires estavam armando, com muita pressa, muitas embarcações munidas de cartas de marca do governo de Buenos Aires, e que tais embarcações, possivelmente, estariam planejando uma investida contra os navios portugueses e espanhóis.
Despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 22 de outubro de 1817, informando novidades sobre a reclamação de Bezerra após uma polaca espanhola esconder-se em Montevidéu.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 31 de outubro de 1817, informando sobre recebimento de ofícios anteriores e comunicando sobre a autorização dada pela alfândega aos navios espanhóis.
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