Ata de 03 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Santíssima Trindade, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Flores, Miguel José Ruiz, Juan Esteban Alvarenga, José Luiz Ortiz e outros membros do Cabildo.
Cópia de Ata de 03 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Santíssima Trindade, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Ruiz, Juan Manuel Martinez, Antônio Vila e Manuel de Jauregui.
Ata de 6 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de São Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lazaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Nuñes Fagundes, Cayo Aparicio, Manuel Antônio Acuña e Pedro Manuel de Veyra.
Cópia da Ata de 6 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de São Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lazaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Nuñes Fagundes, Cayo Aparicio, Manuel Antônio Acuña e Pedro Manuel de Veyra.
Ata de 8 de novembro de 1822 de celebração realizada em San Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Paulino Pimenta.
Cópia da Ata de 8 de novembro de 1822 de celebração realizada em San Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Paulino Pimenta.
Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Domingo Soriano, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Recudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.
Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora do Rosário, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Maria García, Diego Ramón, Simón Navarro, Pedro Sanches e outros membros do Cabildo.
Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora do Rosário, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Maria García, Diego Ramón, Simón Navarro, Pedro Sanches e outros membros do Cabildo.
Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Vívoras, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Santiago Forres, Juan Andres Mercedez, Domingos Mariano Ledesma e outros membros do Cabildo.
Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Vívoras, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Santiago Forres, Juan Andres Mercedez, Domingos Mariano Ledesma e outros membros do Cabildo.
Ata de 11 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Carlos, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Antônio Ribeiro.
Extrato da Ata de 11 de novembro de 1822 de celebração realizada por Cabildo não reconhecido por faltar o princípio do documento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Rudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.
Ata de 19 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Conceição de Minas, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lázaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Antônio Acuña, Antônio Teodoro da Silva, Manuel Nuñes e Cayo Aparisyo.
Ata de 24 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Pedro de Durazno, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).
Ata de 25 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora de Mercedes, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Mariano de Cañizares, Gerônimo de Arriaga e outros membros do Cabildo.
Ata de 30 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Rocha, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lázaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Antônio Acuña, Antônio Teodoro da Silva, Manuel Nuñes e Cayo Aparisyo.
Ata de 15 de dezembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Tacuarembó, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).
Cópia da Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Cidade de Colônia do Sacramento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Toríbio Aldecoa, Antonio de Avendaño y Leon e Miguel Merino.
Cópia da Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Cidade de Colônia do Sacramento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Toríbio Aldecoa, Antonio de Avendaño y Leon e Miguel Merino.
Cópia de Atas datadas de 6 de março de 1823 até 21 de março de 1823, em que constam os acordos e resoluções da junta da Comissão Imperial que compreende os grandes negócios do Estado da Cisplatina por ordem do Imperador do Brasil, D. Pedro I. Assinadas por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna; Tomás García de Zuñiga (1780-1843); Lucas José Obes (1782-1838); Manuel Marques de Sousa (1804-1875) e Nícolas Herrera (1744-1833).
Ata de 28 de abril de 1823, realizada pelo Cabildo de Colônia do Sacramento da ratificação da incorporação do Império Brasileiro em Colônia do Sacramento. Assinado por Francisco Rodriguez Landivar, Manuel Escalla, Estevan Nin, Miguel Ynés, Miguel Merino e Antônio de Avendaño y León.
Ata de 19 de junho de 1823 contendo a ratificação da incorporação ao Império do Brasil na Vila de Melo de Cerro Largo.
Ata do Cabildo da Cidade de São Fernando de Maldonado de 2 de março de 1824, aprovando o projeto da Constituição do Império Brasileiro de 1824.
Ata geral de 2 de abril de 1824 contendo a aceitação e aprovação do projeto de constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de Melo de Cerro Largo, enviada para Barão da Laguna (1764-1836) e Tomás García de Zuñiga (1780-1843).
Cópia feita por Luciano de las Casas em 19 de agosto de 1825 da ata do Cabildo de Montevidéu para o juramento da constituição política do Império Brasileiro de 1824.
Cópia feita por Luciano de las Casas em 7 de novembro de 1825 da ata do Cabildo de Montevidéu para o juramento da constituição política do Império Brasileiro de 1824.
Cópia feita por Luciano de las Casas em 7 de novembro de 1825 e enviada ao Barão da Laguna (1764-1836), da ata do Cabildo de Montevidéu datada de 22 de abril de 1824 com a aprovação do projeto de constituição política do Império Brasileiro de 1824.
Cópia feita por Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) em 10 de dezembro de 1825 da ata do Cabildo da cidade de São Felipe e Santiago de Montevidéu, datada de 22 de abril de 1824, para aprovar o projeto da constituição política do Império Brasileiro de 1824.
Cópia feita por Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) em 10 de dezembro de 1825 da ata do Cabildo de Montevidéu, datada de 11 de maio de 1824, com o juramento da constituição política do Império Brasileiro de 1824.
Ata de 25 de dezembro de 1823 redigida pelo Cabildo da Cidade de São Fernando de Maldonado reconhecendo a nomeação de Lucas José Obes (1782-1838) como deputado da Província da Cisplatina. Assinada pelos membros do Cabildo e eleitores.
Atas, datadas de 1822, de aclamação dos corpos militares do Estado Cisplatino declarando sua confederação ao Império do Brasil e proclamando D. Pedro I como Imperador constitucional. Contém a aclamação do regimento de Dragones de la Union, regimento da caballería de milícias e do corpo de mílicias de Maldonado.
Atas, datadas de 1822, de aclamação dos povos e Cabildos do Estado Cisplatino declarando sua confederação ao Império do Brasil e proclamando D. Pedro I como Imperador constitucional. Contém as atas da Vila de San José, Vila de Nuestra Señora de Guadalupe, Colônia do Sacramento, Vila de Santo Domingo, Vila de San Fernando de Maldonado, Vila de Paysandú, Vila de Melo, Florida, Santísima Trinidad, Vila de Nuestra Señora del Rosário, Vivoras, Vila de San Carlos, Vila de Nuestra Señora de Mercedes, Taquarembó, Vila de San Pedro, Vila de Nuestra Señora de los Remedios de Rocha, Vila de Concepción de Minas e Pueblo del Carmen.
Cópia de 18 de abril de 1823, enviada para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 11 de abril de 1823 pelo Cabildo da vila de Nossa Senhora de Guadalupe sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 30 de abril de 1823, enviada por Antônio de Avendaño y León para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 28 de abril de 1823 pelo ajuntamento de Colônia do Sacramento sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 30 de abril de 1823, enviada por Pedro Veyra e Felipe Alvarez Bengochea para Tomás García de Zuñiga, da ata redigida em 25 de abril de 1823 pelo Cabildo de San Fernando de Maldonado sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 9 de maio de 1823, enviada por Juan Manuel Martinez, Antônio de Vila e Manuel Antônio Jauregui para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 8 de maio de 1823 pelo Cabildo da vila de San José sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 14 de maio de 1823, enviada por Thomas Cañete para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 11 de maio de 1823 pelo Cabildo da Vila de São Pedro sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 26 de maio de 1823, enviada por Ramón Santiago Rodriguez para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 25 de maio de 1823 pelo departamento de Paysandú sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 26 de maio de 1823, enviada por Ramon Santiago Rodriguez para Tomás García Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 25 de maio de 1823 pelo departamento de Paysandu sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 20 de junho de 1823, enviada por Manuel Rollano para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 19 de junho de 1823 pelo departamento da Vila de Melo sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Cópia de 7 de julho de 1823, enviada por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Rudesino Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), da ata redigida em 7 de julho de 1823 pelo Cabildo da vila de Santo Domingo Soriano sobre a incorporação da província da Cisplatina ao Império Brasileiro.
Ata redigida em 29 de fevereiro de 1824 pelo Cabildo da cidade de Maldonado, aprovando o projeto da Constituição política de 1824.
Aviso original enviado por José Egídio Alvares de Almeida, Visconde de Santo Amaro (1767-1831), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 22 de novembro de 1825, que trata da nomeação deste último como Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros por parte do Imperador, para que assim, Vidigal possa adequar suas comunicações e correspondências aos assuntos relativos à referida Repartição.
Aviso original enviado por José Egídio Alvares de Almeida, Visconde de Santo Amaro (1767-1831), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), informando que os Ministros e Secretários de Estado do Imperador passem a se corresponderem e se comunicarem diretamente com as diversas legações do Império nas Cortes Estrangeiras nas questões relacionadas aos respectivos ministérios.
Aviso original enviado por José Egídio Alvares de Almeida, Visconde de Santo Amaro (1767-1831), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), informando recebimento dos ofícios com os números 5, 6, 7, 9 e 10 enviados de Roma, nas seguintes datas: 13 de junho, 4 e 19 de julho, 12 de agosto de 1824. Amaro, ainda pontua o conhecimento dos conteúdos descritos nestes documentos por parte do governo. Além disso, ele destaca as dificuldades encontradas para Portugal reconhecer a Independência do país e a manutenção das Instituições neste contexto. Outro ponto abordado é a da nomeação do Bispo de Erechim para vigário capitular da Igreja de Pernambuco.
Cópia de tradução de Aviso, enviado por Bento da Silva Lisboa (1793-1864), a Bernardo Francisco Rangel (s.d.), em 10 de junho de 1830. Solicitando que o Imperador outorgasse a Regência em Portugal em nome de sua filha D. Maria da Glória. Bem como, solicita que D. Pedro dê plenos poderes para que ela nomeie ministros, cônsules e diplomatas sobre o Reino de Portugal e suas colônias. Informa que tal decreto está publicado por um jornal carioca que consta em anexo deste item.
Cópia de aviso enviado por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 10 de março de 1828. Discorre sobre o pagamento das pensões do conselheiro Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto (1790-1846) e de Felício Pinto Coelho de Mendonça e Castro (1790-1833).
Aviso original enviado por Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió, para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 7 de outubro de 1829, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 20 de agosto de 1829 que tratava sobre a sua posse no comando da legação do Império do Brasil nos Estados Unidos da América.
Carta de chancelaria original encaminhada por Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 06 de maio de 1826, relatando o falecimento do Rei de Portugal e Algarves, D. João VI. Destaca também, a necessidade do cumprimento deste documento, enfatizando a confiança dos brasileiros no Fundador do Império do Brasil e defensor da independência. Além disso, aponta a necessidade de uma carta constitucional baseada nos princípios da monarquia portuguesa em que se exige que D. Pedro assuma o trono ou designe alguém da Casa de Bragança para assumi-lo. O mesmo também sugere a possibilidade de um casamento entre D. Maria da Glória e Infante D. Miguel para assumir o trono enquanto D. Pedro não abdica de seus títulos no Brasil.