Circular enviada de Antônio de Aráujo e Azevedo (1754-1817) para António Máximo de Almeida Portugal, em 12 de maio de 1817. Informando sobre a primeira audiência do Conde de Avintes.
Carta escrita por Nícolas del Campo (1725-1803), Marquês de Loreto, relatando troca e venda de materiais.
Minuta de ofício, com data de 30 de novembro de 1821, para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, acusando a recepção de uma carta endereçada a D. Pedro I (1798 – 1834), Imperador do Brasil.
Minuta de ofício enviado por Pedro Álvares Diniz (s.d.) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, com data de 27 de julho de 1821, acusando recepção de carta solicitando o passaporte de Johann Natterer (1787-1843), naturalista austríaco, permitindo a permanência deste na província de São Paulo.
Minuta de ofício assinado por Silvestre Pinheiro Ferreira (1769 – 1846), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra , endereçado para Bartholomäus Freiherr von Stürmer, Barão de Sturmer (1787-1863), com data de 03 de abril de 1821, informando que o Imperador (1798-1834) aprovou a nomeação de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, como secretário da legação austríaca no Brasil.
Minuta de ofício assinado por Silvestre Pinheiro Ferreira (1769 – 1846), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra , endereçado para Bartholomäus Freiherr von Stürmer, Barão de Sturmer (1787-1863), com data de 04 de abril de 1821, respondendo a carta de 31 de março de 1821 tratando sobre a nomeação do cônsul interino do Brasil na Áustria.
Minuta de ofício assinado por Silvestre Pinheiro Ferreira (1769 – 1846), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra , endereçado para Bartholomäus Freiherr von Stürmer, Barão de Sturmer (1787-1863), com data de 4 de abril de 1821, versando sobre a portaria expedida pela Repartição da Marinha autorizando a saída do bergantim inglês “Northum” do porto do Rio de Janeiro com destino ao porto de Amsterdam.
Minuta de ofício assinado por Silvestre Pinheiro Ferreira (1769 – 1846), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra , endereçado para Bartholomäus Freiherr von Stürmer, Barão de Sturmer (1787-1863), com data de 29 de março de 1821, acusando recepção de notas remetidas pelo sobredito barão tratando acerca dos passaportes solicitados em nome dos Srs. Emmanuel Pahl, Joseph Schutz e Jean Rodeck. Além disso, comunica que o bergantim inglês responsável pelo transporte de objetos de história natural para Amsterdam já zarpou do porto.
Minuta de nota, datada de 03 de julho de 1821, escrita em nome de Pedro Álvares Diniz (s.d.) e endereçada a Lourenço Westin (1787-1846). Informa o recebimento do bilhete de 25 de junho, que relatava as circunstâncias em torno da galera sueca denominada “Minerva” que foram transmitidas ao juiz da alfândega da Corte. Pedro Álvares Diniz considera a informação relatada indispensável para que uma decisão definitiva pudesse ser estabelecida.
Minuta de nota diplomática para o Sr. Crommelin (s.d.), Cônsul dos Países Baixos, em data de 20 de novembro de 1821, acusando recepção de nota solicitando a ordem autorizando as viagens pela costa do Cabo de Boa Esperança
Minuta de nota diplomática assinada por Francisco José Oliveira (s.d)), para o Sr. Crommelin (s.d.), em data de 20 de dezembro de 1821, tratando sobre a solicitação de um passaporte permitindo a saída do Brasil com destino aos Países Baixos.
Minuta de nota diplomática assinada por Francisco José Oliveira (s.d – s.d), para o Sr. Crommelin, Encarregado de Negócios dos Países Baixos, em data de 19 de novembro de 1821, acusando recepção e respondendo nota enviada por este. Sobre isto, expõe que D. Pedro I (1798-1834), Príncipe Regente, determinou que receberia os consulentes dos Países Baixos no Palácio Real Quinta do Boa Vista no dia 23 de novembro de 1821.
Minuta de nota diplomática por Pedro Álvares Diniz, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Reino do Brasil, para Crommelin, Encarregado de Negócios dos Países Baixos, em data de 15 de junho de 1821, acusando recepção de nota enviada pelo mesmo Sr. Crommelin na qual solicita que o Comandante da fragata “Melampres” seja apresentado a D. Pedro I (1798-1834), Príncipe Regente do Brasil. Posto isto, responde que o príncipe irá receber o comandante em 18 de junho de 1821 no Paço da Boa Vista.
Minuta de nota diplomática assinada pelo Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Guerra, Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), datada de 28 de março de 1821, informando ter recebido correspondências remetidas pelo Encarregado de Negócios dos Países Baixos tratando sobre petições feitas por comerciantes estrangeiros alocados no Brasil e relacionadas às taxações alfandegárias. Posto isto, versa que a Fazenda Real sofreu prejuízos devido a concessões do tipo.
Minuta de nota diplomática em nome de Marcos de Noronha e Brito (1771-1828), Conde dos Arcos, com data de 15 de maio de 1821, inteirando sobre uma correspondência remetida pelo encarregado de negócios dos Países Baixos tratando sobre o envio de artigos por vias navais, os quais estariam livres de taxas de importação.
Cópia de relatório assinado por Joseph dos S. Vanjaph*, ouvidor geral da Bahia, na data de 15 de outubro de 1731, fazendo um resumo sobre a doação, posse e progressão da sesmaria de Paraguaçu, doada a D. Álvaro da Costa 1557, transformada em Capitania em 1565, elevado a vila de Maragogipe em 1724. Citando algumas resoluções ele faz um requerimento perguntando sobre a posse do lugar.
Cópia de despacho datado de 16 de setembro de 1819, informando sobre um Tratado firmado entre o representante diplomático do Uruguai, D. Prudencio Murguiondo (1767-1826), e o representante diplomático do Brasil, João Baptista Alves Porto (s.d), no qual fixa nova linha divisória entre a capitania uruguaia de Montevidéu e a capitania brasileira de São Pedro, compreendida pela região que abrangia a região do istmo da Angostura, a Fortaleza de Santa Tereza e a margem do Oceano Atlântico
Cópia de despacho datado de 18 de setembro de 1819, informando sobre um Tratado firmado entre o representante diplomático do Uruguai, D. Prudencio Murguiondo (1767-1826), e o representante diplomático do Brasil, João Baptista Alves Porto (s.d), no qual fixa nova linha divisória entre a capitania uruguaia de Montevidéu e a capitania brasileira de São Pedro, que correspondia à região que abrange a parte mais meridional da serra de San Miguel, o arroio de San Luis e a Laguna
Cópia de despacho datado de 12 de outubro de 1819, discorrendo sobre um Tratado firmado entre o representante diplomático do Uruguai, D. Prudencio Murguiondo (1767-1826), e o representante diplomático do Brasil, João Baptista Alves Porto (s.d), no qual fixa nova linha divisória entre a capitania uruguaia de Montevidéu e a capitania brasileira de São Pedro, que correspondia a região que abrange a margem meridional da Lagoa Merín, o rio Jaguarão, a parte mais setentrional do Rio Negro e os braços do Arapey Grande.
Cópia de despacho datado de 14 de outubro de 1819, informando sobre Tratado firmado entre o representante diplomático do Uruguai, D. Prudencio Murguiondo (1767-1826), e o representante diplomático do Brasil, João Baptista Alves Porto (s.d), no qual determina que a nova linha divisória entre Montevidéu e a capitania brasileira de São Pedro fixa-se no percurso dos afluentes do rio Arapey Grande até a barra do rio Uruguai.
Relatório original enviado por Vasco Fernandes César de Menezes (1673-1741), vice-rei, com data de 11 de maio de 1728, no qual relata acontecimentos do Motim do Terço Velho, que eclodiu em 10 de maio de 1728. Informa ainda sobre as razões de alguns soldados terem se reunido e armados em protesto a prisão de seus colegas. Faz saber que o vice-rei ordenou a soltura dos soldados, sendo assim os insurgentes pediram perdão, em documento assinado por todos eles. O perdão foi concedido e assinado por Luiz Moreira, secretário de Estado, Vasco Fernandes César de Meneses, vice-rei, e por M. Teixeira da Costa.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, em resposta à petição feita por João Araújo de Azevedo, com data de 26 de junho de 1728. Resume a situação de Azevedo, que apesar de ter sido autorizado a ir tratar de sua saúde na Vila de Jaguaripe não pôde fazer o deslocamento devido ao contexto do motim. Portanto Meneses ordena que o Mestre de Campo vá se tratar nas vilas de Cairu, Camamu, Jaguaripe, ou na Fazenda de Ilhéus.
Despacho de um Barão da Prússia ao Conde dos Arcos, informando que suas funções haviam cessado com a saída de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal e que fora nomeado como agente austríaco. Documento datado de 29 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.
Despacho original enviado por Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), Marquês de Pombal, para Luís de Almeida Portugal Soares de Alarcão de Eça Melo e Silva Mascarenhas (1729-1790), Marques do Lavradio, com data de 15 de julho de 1774, informando e instruindo para que as pessoas se preparem para o conflito. Expressa que o D. José I (1750-1777), ordenou que o plano de ação seja mantido, e as despesas sejam aplicadas às contas das províncias de São Paulo e Rio de Janeiro. Relata sobre o envio de munições de guerra, avisa sobre a chegada da confraria do Coronel Antônio Freire de Andrade de José César de Menezes, e de novos governadores para diversas capitanias. Cita que o tenente-general João Henrique de Bohm (1708-1783), comandante e chefe do exército do Sul têm autonomia para dar ordens enquanto a guerra perdurar.
Relatório subscrito por André Martins Britto, datado de 09 de agosto de 1780, detalhando quais obras precisam ser realizadas na cidade do Rio de Janeiro, e dividindo a responsabilidade pelas obras entre a Repartição da Fazenda Real e a Repartição do Senado.
Circular enviada para o corpo diplomático, em 26 de março de 1816. O documento demonstra sentimentos pela morte da Rainha Maria I de Portugal e fala sobre permitir audiência na corte dos tribunais.
Cópia de relatório assinado por Miguel Ângelo de Blasco (1697-1772), Marechal de Campo, com data de 1767, no qual faz apontamentos sobre a Capitania do Rio Grande de São Pedro. Versa sobre questões envolvendo: a dificuldade de estabelecer uma fortificação na capitania, em razão de fatores envolvendo o terreno, os inimigos - em específico os Castelhanos - nos arredores, entre outras questões envolvendo o Rio Grande. Menciona a possibilidade de tentativa de invasão pela passagem de São Miguel, e a construção do forte de São Gonçalo com intuito de impedir a travessia dos indígenas (Tapes). Participa que as defesas devem ser, prioritariamente, realizadas em cavalarias divididas em três organizações: uma alojada na passagem de Chuí, outra na lagoa Mirim e a terceira no Rio Pardo e ao em Castilho Pequeno. Discute outras questões estratégicas e, por fim, elogia os esforços do tenente-coronel Francisco Barreto (1709-1775).
Relatório de Leonel da Gama Belles, com data de 12 de janeiro de 1713, certificando que Balthazar da Costa serviu como soldado da tropa, por quatro meses contínuos, contra a invasão dos indígenas em maio de 1691.
Cópia da portaria assinada por André de Mello de Castro, Capitão General das Minas Gerais, informando que o seu bando irá fazer cumprir as leis estabelecidas, em relação a fundição e comércio de ouro, em 11 de fevereiro de 1719 em relação. Anuncia que quem tiver notícia de irregularidades acerca das questões relacionadas ao ouro deve denunciar, também prevê benefícios para quem denunciar e fizer o fisco.
Relatório, sem autor identificado, com data provável de 1734, narrando o que aconteceu na casa de fundição de Vila Rica, em relação a roubo e fundição falsa de ouro. Menciona que a situação foi iniciada quando João Lopes da Silva levou seu ouro para a casa de fundição e notou-se discrepância em relação ao peso e às marcações. Informa que Martinho de Mendonça, juiz de fisco realizou uma investigação criminal que resultou em prisões.
Cópia de relatório, sem data e autor, relatando os acontecimentos que ocorreram no Morro de São Paulo, no qual o mestre de campo foi ordenado a prender os granadeiros. Detalha que devido a isto, outros granadeiros se rebelaram contra o vice-rei e as punições severas administradas.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, em 24 de junho de 1728, acusando recebimento de carta. Aponta que não compreendeu as dúvidas e apreensões relatadas na correspondência. Reitera ordens anteriormente comunicadas. Faz saber que se tais demandas não forem cumpridas Azevedo será responsabilizado, solicita que prenda e conduza os infratores até sua presença.
Cópia de ofício por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, na data de 18 de junho de 1728, informando que os granadeiros trabalham e vivem normalmente, mais ainda estão apreensivos em relação a um possível castigo por ocorrência do motim. Avisa que os soldados e artilheiros estão, em grande parte, desarmados ou sem armas capazes de serviço, bem como reitera que os soldados que se rebelaram foram castigados.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, na data de 15 de junho de 1728, evocando que relatou em carta sobre o ânimo dos Granadeiros de sua companhia, e que pretende fazer um relato mais extenso sobre o mesmo assunto. Participa que com a chegada do sargento Xavier alguns dos Granadeiros desconfiaram que seriam presos, por ocasião das notícias acerca do motim. Relata a fuga de alguns e retorno de outros cinco com o Sargento Figueiredo.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, na data de 13 de junho de 1728, informando que o sargento Xavier partiu sem a carta dele. Faz saber que a partida do sargento Xavier deixou os Granadeiros menos agitados, atribuindo a inquietação da Companhia às notícias trazidas pelo sargento.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, com data de 10 do junho de 1728, acusando recebimento de correspondência, na qual comunicava que tinha aquartelado os oficiais e soldados para aquela praça. Expressa solidariedade para com Azevedo, avisa que concedeu ao seu pedido de ir a Vila de Jaguaripe para tratar da saúde.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, com data de 09 do junho de 1728, solicitando que remeta algumas correspondências, o mais breve possível, a Jozeph de Meyrelles, cabo de esquadra, a Manoel de Britto Viegas, a Jozeph Soares, a João Castelhano e a Ignacio de Britto. Pede também que o portador da carta para Ignacio de Britto vá acompanhado de escolta.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, datado de 09 de junho de 1728, avisando que chegou à fortaleza na qual sua Companhia foi alojada. Informa que entregou a carta ao D. Jozeph Meireles e remeteu as outras ao Capitão-mor de Ilhéus. Relata que se machucou durante a viagem e que, portanto, não é capaz de executar nenhuma operação, de modo que pede licença para se tratar na vila de Jaguaripe.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, datado de 02 de junho de 1728, ordenando que ele passe para o morro de São Paulo com a sua Companhia de Granadeiros. Avisa que já ordenou ao desembargador para que haja uma barca, abastecida, na ribeira para o transporte da Companhia.
Relatório original subscrito por João Cristóvão, sem data, e intitulado de: “Memórias sobre o motim sucedido na Bahia em 10 de maio de 1728”, detalha as circunstâncias que antecederam e sucederam o evento que ficou conhecido como “O Motim do Terço Velho”, no qual soldados se revoltaram e exigiram que o Vice-rei libertasse seus companheiros presos. O texto faz um relato citando os nomes dos envolvidos e os papéis desempenhados por eles.
Panfleto original redigido por Dom Fr. Francisco de S. Damazo de Abreu Vieira, Arcebispo da Bahia, na data de 25 de setembro de 1814, é um caderno intitulado de “Pastoral”, dirigido a todos os diocesanos eclesiásticos, contendo 12 capítulos. Começa por exaltar a todos que foram tocados pela graça de Deus e terem professado devoção à causa divina. Faz saber que aguarda a confirmação de Dom João VI (1767-1826), Príncipe Regente, sobre sua nomeação como como Vigário Capitular e governador.
Carta original enviada pelo ministro da Prússia para António de Araújo e Azevedo (1754-1817), Conde da Barca, com data de 19 de julho de 1817, informando que remete cópia da carta na qual Francisco II (1768-1835), notifica Dom João VI (1767-1826), que o casamento, por procuração, entre a Arquiduquesa Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826) com D. Pedro (1798-1834), foi cumprido em Viena. Demonstra satisfação com a união entre os dois reinos através do parentesco e amizade. O documento contém anexo.
Cópia de cartas datadas de 7 de abril de 1808 a 3 de fevereiro de 1809 enviadas por Rodrigo de Souza Coutinho (1755-1812), o Conde de Linhares, para Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal. As correspondências relatam problemas ocorridos com comerciantes na época.
Ofício nº 17 de 05 de setembro de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente à remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Despacho de 8 de junho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, abordando, dentre outros assuntos, a carta enviada pelo cônsul em 5 de junho de 1822, mencionando uma sentença proferida.
Ofício nº 14 de 12 de janeiro de 1816, endereçado a Fernando Maria de Sousa Coutinho Castelo Branco e Meneses (1776-1834), Marquês de Borba, no qual é discutido o provimento de vinho à corte real.
Despacho de 9 de dezembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, abordando, dentre outros assuntos, a carta enviada por P. Sartoris em 2 de dezembro de 1821, na qual foi relatado o desejo do Comodoro Charles Stewart de estar na presença do Príncipe Regente.
Circular enviada para o corpo diplomático, em 23 de agosto de 1821, solicitando adiar a construção do grandioso edifício da Regeneração Politica da Nação Portuguesa e informando que acontecerá um evento de gala na Real Capela.
Despacho de Juan María Gómez (1798- 1850) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 12 de novembro de 1820, solicitando o envio dos certificados dos cônsules brasileiros. Também solicita autorização para que um Bergantim colombiano atraque no porto do Rio de Janeiro.
Circular enviado ao Ministro [Pinto] e aos cônsules João Carlos Lucena, Antonio Julião da Costa, Dionisio Pedro Lopes, Antonio Maria Calves, José Agostinho Parrali e José Gonçalves Vicina em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada para Ministro e Cônsules, lamentando a morte da senhora Infanta e decretando luto por quatro meses.