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Repartições Consulares da República do Brasil
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-CON
- Sub-fonds
- 1889-1959
Comissões, Congressos, Conferências, Eventos e afins
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-CONF
- Sub-fonds
- 1889-1959
Embaixadas da República do Brasil
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-EMB
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-LIM
- Sub-fonds
- 1889-1959
Missões Especiais da República do Brasil
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-MES
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-ORI
- Sub-fonds
- 1889-1959
Relações com instituições estatais, pessoas físicas e jurídicas
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-RIN
- Sub-fonds
- 1889-1959
Atos, Acordos e Tratados Internacionais
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-TRAT
- Sub-fonds
- 1889-1959
Documentação relativa a atividade-meio
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO
- Group
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-CON
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-DOC
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-MAT
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
Untitled
Cartas Circulares e Telegramas
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Cir
- Sub-seção
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Dis
- Sub-seção
Outros assuntos relacionados a organização e funcionamento
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Fun
- Sub-seção
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Jur
- Sub-seção
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Lei
- Sub-seção
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-Org-Rel
- Sub-seção
- 1889 - 1975
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- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-PAT
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-PES
- Sub-fonds
- 1889 - 1959
Dossiês Temáticos / Antecedentes
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA
- Group
- 1890 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-AJU
- Sub-fonds
- 1890-1959
Congressos e Conferências Internacionais
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-CCI
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-COM
- Sub-fonds
- 1889-1959
Assuntos internos ao Ministério das Relações Exteriores
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-INTE
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-LIM
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-MISC
- Sub-fonds
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-PINT
- Sub-fonds
- 1889-1959
Assuntos Políticos, Econômico e Sociais brasileiros
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-POLB
- Sub-fonds
- 1889-1959
Assuntos Políticos, Econômico e Sociais internacionais
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-POLI
- Sub-fonds
- 1889-1959
Secretaria dos Negócios Estrangeiros e da Guerra do Reino de Portugal
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP
- Fundo
- 1736-1822
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Documentação relativa a Atividade-Fim
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM
- Group
- 1582 - 1822
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-CON
- Sub-fonds
- 1582 - 1822
Relações com outro órgãos, pessoas físicas e jurídicas
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP
- Sub-fonds
- 1582 - 1822
Instituições científicas, literárias, culturais e de ensino
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cien
- Sub-seção
- 1582-1822
Comunicações com diversas pessoas físicas
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi
- Sub-seção
- 1582-1822
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Car_217-1-9
- Item
- Não consta
João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Car_L169-M03-P09_1812-08-27
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), político e diplomata português, ingressou na carreira diplomática sendo nomeado secretário interino da embaixada portuguesa em Paris (cargo que não chegou a ocupar), secretário da delegação diplomática em Haia (1798), e oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em Berlim (1799). Veio para o Brasil em 1810, onde foi nomeado deputado da Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação. Também exerceu o cargo de secretário dos Negócios Estrangeiros e de Guerra e acompanhou o regresso de Dom João VI em 1821 para Portugal.
João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, foi um diplomata português que exerceu o cargo de embaixador de Portugal em Viena e como ministro extraordinário e plenipotenciário junto às cortes de Haia, Roma e Londres. Em Portugal, foi nomeado secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos (1809-1814) e dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (1812-1814), conselheiro de Estado, membro do Conselho da Fazenda e presidente da Real Junta de Fazenda dos Arsenais do Exército, Fábricas e Fundições.
Percy Smythe (1780-1855), Visconde ou Lord de Strangford e diplomata irlandês que atuou como embaixador do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda em Lisboa. Veio para o Brasil junto com a Corte Portuguesa na época da invasão Francesa.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Car_L193-M01-P09
- Item
- Região do Rio da Prata
Nícolas del Campo (1725-1803), o marquês de Loreto, foi um militar espanhol e Vice-Rei da região do Rio da Prata entre 1784 até 1789.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Car_L198-M04-P01_1809-02-03
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), o Conde de Linhares, nasceu em Portugal e estudou a carreira jurídica na Universidade de Coimbra. Atuou como diplomata, exercendo o cargo de ministro em Turim em 1779. Assumiu em 1796 a secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos e em 1801 obteve o cargo de secretário dos Negócios da Fazenda. Nomeado para a secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, teve importante atuação na anexação da província da Cisplatina ao reino de Portugal.
Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal, atuou como diplomata português na Dinamarca (1790-1795), em Londres (1803-1814) e em Roma (1814-1828). Em 1810 exerceu o cargo de Governador do Reino de Portugal. Escreveu diversos textos políticos e diplomáticos, sendo inclusive autor do periódico “O investigador Português em Inglaterra”.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Circ_316-4-26_1813-05-16
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Circ_316-4-26_1817-05-12
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817) nasceu em Ponte de Lima, Portugal. Estudou filosofia na Universidade de Coimbra e voltou ao Porto, onde se dedicou à matemática e história. Sua trajetória na diplomacia teve início em 1789, na corte de Haia, onde foi embaixador extraordinário e ministro plenipotenciário. Ocupou a pasta de Negócios Estrangeiros e da Guerra, onde foi nomeado para a Secretaria de Estado dos Negócios do Reino. Chegou ao Rio de Janeiro em 6 de março de 1808, acompanhado da família real, onde foi destituído do cargo de ministro e secretário de Estado e mantido na função de conselheiro de Estado. Em 1814 retornou a política, sendo designado para a pasta dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos. Pertenceu à Academia Real das Ciências de Lisboa e obteve os títulos da grã-cruz das ordens de Cristo, da Torre e Espada, de Isabel a Católica, de Espanha e da Legião de Honra de França. O título de conde da Barca lhe foi concedido em 17 de dezembro de 1815 pelo príncipe regente.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Circ_316-4-26_1821-08-23
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Desp_280-3-8_1821-12-10
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP-Cpfi-Desp_280-3-8_1822-06-08
- Item
- Rio de Janeiro, Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.
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