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文献著录
Ofício de 18 de abril de 1812 escrita por João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, para a Junta Governativa de Buenos Aires em que transmite uma ordem de D. João VI (1767-1826) para que João Rademaker (s. d.) se dirija a Colônia do Sacramento e depois Buenos Aires.
Proclamação de 18 de fevereiro de 1808 de Santiago de Liniers (1753-1810) em que enaltece a vitória da Argentina diante da tentativa de invasão britânica a região.
Proclamação de 13 de fevereiro de 1808 de Santiago de Liniers (1753-1810) falando sobre uma possível segunda tentativa britânica de invadir a região de Buenos Aires e se mostrando confiante no bom desempenho do exército rio-platense caso aconteça.
Proclamação de 2 de janeiro de 1809 escrito por Santiago de Liniers (1753-1810) relatando a movimentação de uma Junta que tinha por objetivo ir contra ao regime monárquico na região de Buenos Aires.
Proclamação de 4 de janeiro de 1809 escrito por Santiago de Liniers (1753-1810) orientando sobre as insurreições contra o regime monárquico que surgiram na época.
Proclamação do dia 12 de junho de 1809 de Santiago de Liniers (1753-1810) em que defende o regime monárquico e o Rei Fernando VII e dá orientações sobre as insurreições contra a monarquia.
Proclamação de 15 de julho de 1809 em que Baltasar Hidalgo de Cisneros (1755-1829) agradece ao Rei Fernando II pela nomeação como Vice-Rei de Buenos Aires.
Proclamação de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.
Proclamação de 22 de julho de 1809 nomeando Baltasar Hidalgo de Cisnero como Vice Rei de Buenos Aires, escrito pelos integrantes do Conselho de Buenos Aires: Luis Gardeazabal, Manuel Obligado, Manuel Mansilla, Francisco de Thellechea, Gabriel Real de Azua, Antonio Corpet y Prat, Juan Bautista Castro, Agustin de Orta y Azamor e Matias de Cires.
Relação com os nomes e graus dos militares da Infantaria de Buenos Aires que receberam mérito pelo bom desempenho contra os ataques britânicos a Buenos Aires. Escrita pelo Vice-Rei Interino de Buenos Aires, Santiago de Liniers (1753-1810), em 13 de janeiro de 1809.
Artigo de Jornal da Gazeta de Buenos Aires do dia 2 de dezembro de 1818 contendo parte do ofício enviado por Juan Martín de Pueyrredón do dia 15 de novembro de 1818 com orientações para tomar medidas que expulsem das províncias os agentes de oposição. Contém também parte do ofício de Manuel Blanco y Encalada de 17 de novembro de 1818 enviado ao Ministro da Guerra e Marinha do Chile.
Artigo Extraordinário da Gazeta de Buenos Aires do dia 3 de dezembro de 1818 transcrevendo um artigo da Gazeta Ministerial Extraordinária do Chile do dia 10 de novembro de 1818 com parte do ofício enviado de Manuel Blanco y Encalada (1790-1876) sobre a Batalha de Maipu. Contém também um relato do Porto de Valparaíso sobre a batalha entre esquadras.
Nota Diplomática enviada pelo Rei de Daomé, Guezô (s.d.-1858) , tal nome pode ser encontrado também sob a forma de Guézo, para a corte portuguesa em 24 de novembro de 1820, informando que seu embaixador, um cônsul e mais quatro homens de Portugal, irão chegar no Brasil e solicita que estes sejam conduzidos ao Rio de Janeiro a fim de tratar de questões diplomáticas.
Circular enviado aos Ministros da Dinamarca, Países Baixos e Sardenha, em 16 de maio de 1813. O documento fala que o príncipe regente reconheceu que os seus domínios da América merecem ser elevados a uma graduação mais correspondente a sua vastidade, localidade e riqueza. O documento também faz referência à adoção de uma política que unisse as potencias que formarão o congresso de Viena.
Minuta de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas.
Minuta de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas. O contexto da carta também foi encaminhado ao Rei Suécia.
Minuta de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, negócios envolvendo o Reino da Dinamarca e seu Príncipe Regente Frederico VI.
Minuta de 22 de abril de 1820, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, a união entre a princesa Luísa Carlota da Dinamarca e o príncipe Guilherme de Hesse-Cassel.
Minuta sobre a nota encaminhada no dia 26 de março de 1821 por Dal Borgo di Primo (1775-1856), Conselheiro de Legação Encarregado de Negócios de Sua Majestade El Rei da Dinamarca. Conta que o mesmo mandou lavrar a nomeação em favor de Conrad Frederik Dan para exercer a função de vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, datada em 30 de março de 1821 no Rio de Janeiro.
Ofício de 29 de abril de 1821, de Borgo di Primo, encarregado de negócios e cônsul-geral da Dinamarca, dirigida ao Conde dos Arcos, comunicando ao referido conde sobre sua partida a bordo de uma fragata russa na próxima quarta-feira, e solicita que o mesmo comunique sua partida ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834).
Ofício de 30 de abril de 1821, de Borgo di Primo, encarregado de negócios e cônsul-geral da Dinamarca, dirigida ao Conde dos Arcos, acusando o recebimento da carta datada de 27 de abril de 1821 e dois exemplares do decreto de 22 de abril de 1821. O referido decreto conferia poderes a D. Pedro (1798-1834) para governar o Brasil, na ausência de seu pai, D. João VI (1767-1826).
Artigos de jornal da Gazeta de Madrid de 2 de outubro de 1807 até 11 de dezembro de 1807 transcrevendo notícias sobre a situação de Lisboa, Londres, Paris e Madri diante das Guerras Napoleônicas. Aborda a vinda da Família Imperial Portuguesa para o Brasil e a invasão francesa em Portugal.
Artigo de jornal El Censor n. 167 de 28 de novembro de 1818 com as últimas notícias da Europa. Contém um extrato da nota de 12 de junho de 1818 pelo Gabinete de Madri para as potências aliadas.
Circular enviada para Espanha, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que esta resolução será considerada pela Ilustríssima Majestade Católica para a corte portuguesa em geral, mas como podendo assumidamente contribuir para a tranquilidade e segurança da Monarquia Espanhola.
Circular de 15 de maio de 1809 da Junta Governativa de Espanha e Índias, em nome do Rei Fernando VII, nomeando Santiago de Liniers (1753-1810) como Conde de Buenos Aires.
Despacho enviado ao governo português, em 30 de março de 1812, informando que o senhor José Mathias de Landaburia (1702-s.d.), ficaria responsável por tratar dos assuntos políticos da corte do Rio de Janeiro em outras regiões.
Cópia de despacho enviado pelo Conde das Galves (1756-1814) ao encarregado dos negócios com a Espanha, José Mathias de Landaburu (1702–s.d.), em 12 de agosto de 1813, solicitando a liberação e pagamento de quatro marinheiros portugueses que foram proibidos de retornar a sua pátria após a execução de seus trabalhos.
Despacho enviado pelo Conde das Galves (1756-1814) ao encarregado dos negócios com a Espanha, José Mathias de Landaburu (1702–s.d.), em 18 de agosto de 1813, informando sobre a chegada de João Del Castilho y Carmo na província do Rio de Janeiro. Também comunica que enviará a data e horário da reunião que tratará da nomeação de Castilho.
Despacho de Marquês de Aguiar (1752-1817), a João de Castilho, em 18 de abril de 1814, informando sobre a fuga de um general espanhol, Estevão Rosa, para o Rio de Janeiro. O referido Marquês explica as questões entorno do caso e solicita auxilio da corte portuguesa.
Despacho enviado a João Del Castilho, em 6 de maio de 1814, informando sobre o atraso na resposta do oficio de 31 de março. E questiona sobre a inscrição da letra “R” e símbolo da coroa em prédios da alfândega.
Despacho enviado pelo Marquês de Aguiar (1752-1817) ao Príncipe Regente de Portugal, em 20 de maio de 1814, informando sobre a prisão de dois marinheiros portugueses, Fernando Fontes e Antônio Joaquim, que estavam na embarcação espanhola chamada Nossa Senhora de Guadalupe.
Despacho de 25 de maio de 1814, de João Del Castilho, ao governo Real, no qual solicita a proibição da saída da embarcação espanhola chamada Nossa Senhora de Guadalupe, do Porto do Rio de Janeiro.
Despacho enviado por João Del Castilho ao Marquês de Aguiar (1752-1817), em 27 de maio de 1814, informando sobre as questões e desdobramentos relacionados às prisões dos marinheiros portugueses no navio espanhol.
Despacho do Marquês de Aguiar (1752-1817), a João de Castilho, em 3 de junho de 1814, solicitando a autorização para expedir passaporte para se retirar daquela corte, e se apresenta a André Villalva como encarregado dos negócios estrangeiros.
Despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 22 de outubro de 1817, informando novidades sobre a reclamação de Bezerra após uma polaca espanhola esconder-se em Montevidéu.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 31 de outubro de 1817, informando sobre recebimento de ofícios anteriores e comunicando sobre a autorização dada pela alfândega aos navios espanhóis.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 26 de novembro de 1817, informando sobre o retorno de emigrantes espanhóis a sua pátria.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 23 de janeiro de 1818, informando o recebimento do ofício que consta os casos de sequestro das propriedades espanholas em Montevidéu.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre as movimentações navais e sobre o envio de passaporte do espanhol Claudio Assenco. No documento, Vilanueva relata que constantemente os marinheiros e embarcações espanholas são presos na província do Rio de Janeiro.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre a prisão de um navio corsário com a bandeira de Buenos Aires, sendo destacada uma atenção a questão diplomática desta situação.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando que o Barão da Laguna está cobrando do governo espanhol uma posição sobre o ocorrido com a embarcação de Buenos Aires e questiona sobre o tratado de paz.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 18 de dezembro de 1819, contendo transcrição de ofícios do Barão da Laguna, registrando as questões administrativas e jurídicas do comércio em Montevidéu.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 27 de março de 1820, informando sobre as medidas e ações tomadas pelo Barão da Laguna na província de Montevidéu. O mesmo destaca os esforços do Barão para manter a diplomacia e amizade nas questões referentes à Espanha.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 28 de março de 1820, informando sobre as devassas que ocorrerão nas províncias americanas.
Cópia de despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 11 de outubro de 1820, informando sobre a retirada dos emigrantes espanhóis que residiam em Montevidéu e o deslocamento destes para o Rio de Janeiro e Pernambuco. No documento, Villanueva informa sobre as ações e esforços do Barão da Laguna.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de outubro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 8 de novembro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de novembro de 1820, informando sobre o pedido de passaporte de Caetano, Joaquim de Castro, Sebastião e Mariano Segerra que estavam no Bergantim Archilles.
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