Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1786 – 1812) ao Imperador russo Alexandre I (1777 – 1825), informando-o sobre a saúde de sua futura esposa, a princesa Dona Maria.
Nota diplomática de 25 de junho de 1814 enviado por D. João VI (1767-1826) para Alexandre I, imperador de todas as Rússias, parabenizando pelas boas notícias e bons resultados da Guerra Napoleônica.
Nota diplomática de 25 de junho de 1814 enviado por D. João VI (1767-1826) para Alexandre I, imperador de todas as Rússias, parabenizando pelas boas notícias e bons resultados da Guerra Napoleônica.
Circular enviada para Rússia, em 2 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o Imperador reconhecerá não só os males que esta medida pode evitar para a humanidade no geral, mas os bens que dela podem resultar aquelas potencias, que como o Imperador da Rússia tem com Portugal e Brasil relações políticas e comerciais.
Carta do ministro Russo Pedro Balk Polleff (s.d.) enviada no dia 13 de março de 1817, ao diretor do teatro real solicitando assentos na primeira fileira do teatro junto aos membros da Família Real.
Cópia de uma carta do ministro Russo Pedro Balk Polleff (s.d.) enviada no dia 13 de março de 1817, ao diretor do teatro real solicitando assentos na primeira fileira do teatro junto aos membros da Família Real.
Carta de 10 de agosto de 1812, de D. João VI (1767-1826), aprovando as respostas inclusas e endereçadas ao Ministro da Rússia, e informando que ficará com as cartas de Felipe Contucci. D. João ainda alerta que não recebeu as cartas que acusaram já terem sido recebidas.
Carta enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1767 – 1826) em 24 de maio de 1817, ao Imperador da Áustria (1768 – 1835), agradecendo por organizar a viagem da Princesa e Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) para se casar com o Príncipe D. Pedro (1798 – 1834), e faz reclamações do acompanhante real Pedro Balk Poleff (s.d.), por cometer excessos e abusar de suas funções na missão da viagem.
Minuta da circular enviada por Tomas Antônio de Vilanova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 20 de novembro de 1820. O documento informa aos ministros sobre a revolução que se manifestou no porto em Lisboa.
Circular enviada por José Manuel Pinto, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor foi realizada no dia 6 de fevereiro de 1818 e que a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Conjunto de 11 circulares enviadas para D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho (1775-1823,) José Manuel Pinto, José Corrêa da Serra, Rodrigo Navarro de Andrade, Rafael da Cruz Guerreiro, Visconde de Torrebella, José Luiz de Souza, João Pedro Lessim, Antonio Saldanha da Gama e Conde de Palmella, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor, realizada no dia 6 de fevereiro de 1818, onde a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Circular enviada ao corpo diplomático, em 3 de fevereiro de 1818. O documento faz referência à solenidade de coroação ao Imperador pelas ruas deste reino até a Real Capela.
Circular enviada por Pedro Álvares Diniz (s.d.) para José Estevão Graudaux e o Consul de Sardenha, em 19 de julho de 1821, com resposta a carta do Consul de Sardenha sobre a carga do bergantim Diana.
Circular enviado aos Ministros José M. Pinto, D. José Luiz de A; Francisco J. M. de Brito; Conde Funchal Levoir; Dunim e Antonio Gama, em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada aos Ministros nas cortes estrangeiras falando sobre a resolução que o Príncipe Regente tornou invariável, por não admitir nos seus estados a disposição da bulla que o santíssimo padre Pio 7º promulgou para a restauração da extinta companhia de Jesus; e que a cópia deste ofício deve ser entregue ao Ministro de Roma.
Parecer da Mesa do Desembargo do Paço, assinado por D. João VI (1767-1826), referente à consulta sobre as Cartas Patentes remetidas à Mesa do Desembargo do Paço do Rio de Janeiro, passadas em nome de Sua Majestade Britanica pelo Príncipe Regente do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, autorizando a atuação de Guilherme Harding Real, Cônsul Geral da Inglaterra nas Ilhas dos Açores, e de Robert Hesketh (1789-1868), Cônsul da mesma nação inglesa nos Portos do Maranhão, Pará e Ceará.
Oficio encaminhado em 25 de janeiro de 1812 pela corte de Londres ao imperador que estava no Rio de Janeiro, informando que o governo da Grã-Bretanha via de forma negativa os insultos que a princesa do Brasil proferia contra a coroa espanhola. O ofício solicita que D. João VI tomasse as devidas providências, pois, estas atitudes da princesa poderiam dificultar as relações diplomáticas entre os três países.
Ofício n.3 de 27 de agosto de 1814, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a segunda via de um ofício, acompanhado de um despacho para o embaixador de Sua Majestade em Londres. Além da sobredita segunda via, o documento menciona o recebimento de um despacho para Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Nota diplomática de 29 de outubro de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do casamento do Duque de Clarence com a Princesa Amelie Adelaide Louise de Saxe-Meiningen, e o do casamento do Duque de Kent com a Princesa Vitória de Saxe-Coburgo Saalfeld, através da carta datada de 25 de julho 1818. D. João VI felicita os novos casais pela união.
Nota diplomática de 14 de agosto de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do casamento do Duque de Cambridge com a Princesa Wilhelmina Louisa (Wilhelmine Louise). D. João VI felicita o casal real pela união.
Nota diplomática de 2 de julho de 1818, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita através da carta de 8 de abril de 1818, na qual trazia informações acerca dos desposórios de sua irmã Princesa Isabel.
Tradução da nota diplomática de 2 de julho de 1818, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita através da carta de 8 de abril de 1818, na qual trazia informações acerca dos desposórios de sua irmã Princesa Isabel.
Nota diplomática de 7 de maio de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, apresentando suas condolências em razão do falecimento da Princesa Charlotte, esposa do Príncipe Leopold.
Nota diplomática de 26 de janeiro de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do falecimento da Princesa Carlota, através da carta datada de 6 de novembro de 1817.
Nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a celebração do casamento de D. Pedro I (1798-1834) com Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), ocorrido na corte de Viena, em 13 de maio de 1817.
Tradução da nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a celebração do casamento de D. Pedro I (1798- 1834) com Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), ocorrido na corte de Viena, em 13 de maio de 1817.
Nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), dirigida a Rainha da Inglaterra, na qual comunica o casamento de D. Pedro com a Princesa da Áustria, ocorrido no dia 13 de maio.
Nota diplomática de 26 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, referente à carta de 3 de maio de 1816, a respeito do consórcio celebrado entre a Princesa Carlota Augusta e o Príncipe Leopoldo Jorge Frederico, Duque de Saxe.
Tradução da carta de 26 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, referente à carta de 3 de maio de 1816, a respeito do consórcio celebrado entre a Princesa Carlota Augusta e o Príncipe Leopoldo Jorge Frederico, Duque de Saxe.
Nota diplomática de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o casamento de suas filhas D. Maria Isabel com o Rei da Espanha, D. Fernando VII, e D. Maria Francisca de Assis com D. Carlos Maria Isidro.
Nota diplomática de 20 de março de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o falecimento de sua mãe, Maria I de Portugal. Maria I morreu no Rio de Janeiro, próximo ao horário das 11h15.
Minuta para a legação de Portugal em Londres enviada por Pedro Álvares Diniz (s.d.) para José Luiz de Souza em 22 de maio de 1821. Relata a dificuldade do Cônsul Geral do Brasil em Londres Antônio Lopes da Cunha de transportar-se até Londres.
Minuta direcionada a legação de Portugal em Londres de 11 de fevereiro de 1818 enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para José Luis de Souza. Envia as cópias dos despachos enviados a Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela, para que José Luis de Souza tome conhecimento dos assuntos abordados nas correspondências.
Minuta direcionada a legação de Portugal em Londres de 11 de fevereiro de 1818 enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para o Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela. Pedindo auxílio para facilitar o transporte da família do Coronel Rafael Ouseley para o Rio de Janeiro.
Minuta direcionada a legação de Portugal em Londres de 11 de fevereiro de 1818 enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para o Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela. Retifica alguns equívocos na escrita de um ofício que foi enviado anteriormente.
Minuta direcionada a legação de Portugal em Londres de 11 de fevereiro de 1818 enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para o Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela. Pede a Carta de Gabinete que informa o pedido de luto por 10 dias em decorrência do falecimento da Princesa Carlota Augusta de Gales.
Minuta direcionada a legação de Portugal em Londres de 11 de fevereiro de 1818 enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para o Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde da Palmela. Informa a situação do Coronel de Infantaria Rafael Ouseley que não recebeu sua gratificação pela viagem que foi feita a Londres.
Minuta do ofício nº.1 de 20 de fevereiro de 1814, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), abordando, dentre outros assuntos, um ofício para o Embaixador da corte de Londres, encarregando a Miguel Pereira a tarefa de expedir, com o mencionado ofício, um correio da Secretaria de Estado, no primeiro navio que partir do porto para a Inglaterra, a fim de que os referidos documentos sejam entregues ao dito Embaixador. E caso o Correio não encontre, na Inglaterra, Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal, entregar o ofício a Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Circular enviada para o Marques de Marialva (1775-1823) e Antônio de Santanna da Gama, em 22 de janeiro de 1821. O documento faz referência à missão de Londres e da reunião do congresso geral na Conferência de Troppau, considerando sobre as correspondências francas e continuas entre os agentes diplomáticos de sua majestade na Europa.
Circular enviada por Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850) para todos os ministros e encarregados de negócios nas Cortes Estrangeiras, em 22 de janeiro de 1821. O documento fala sobre assegurar a regularidade dos pagamentos ao corpo diplomático e para que seja transferida novamente para Londres a administração dos fundos reais.
Circular enviada para Inglaterra, em de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o príncipe regente do Reinado Unido da Grã Bretanha e Irlanda verá que está real resolução consolida a Monarquia Portuguesa em utilidade reciproca da feliz aliança existente entre as duas coroas.
Relatório sobre o Brasil, de 12 de março de 1821. É informada a difícil situação na qual se encontra o Brasil em relação à Revolução de Portugal. O novo ministro fez as proclamações em nome do Rei, emitindo e executando as ordens que vieram de Portugal. Comenta-se também sobre a partida do Rei para Portugal.
Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 28 de novembro de 1821, informando que as ordens detalhadas no despacho de nº 30 foram cumpridas e sobre as repercussões acerca do processo independência que interfere aos interesses europeus. Comunica sobre as revoltas e acontecimentos na província brasileira e destaca que a metrópole precisa de medidas para evitar novas manifestações.
Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 8 de dezembro de 1821, comunicando sobre os conflitos na Província de Pernambuco e em outras cidades brasileiras, relatando que Pernambuco é um lugar de emigração de diversos europeus e estrangeiro; as revoluções nas cidades brasileiras favoreceram a sétima constituição de Portugal, atendendo os interesses do reino e das colônias.
Ofício enviado em 02 de julho de 1821 informando sobre a partida de D. João VI para Portugal e sobre as movimentações de D. Pedro com o exército na Bahia. Noutro oficio datado em 04 de julho de 1821, é informado sobre a embarcação Jean VI, que veio acompanhada de outras duas embarcações francesas que trouxeram despachos do senhor Malu, ministro de relações estrangeiras e também do senhor Fleming, ministro da Prússia.
Ofício enviado aos conselheiros do Rei, em 29 de junho de 1821, informando sobre a popularidade do Rei na Bahia e relatando sobre a movimentação das tropas vindas de Lisboa.
Ofício enviado ao secretário do estado de negócios estrangeiros no Brasil, solicitado pelo ministro português, senhor Layback, enviado em 16 de junho de 1821. Consta no documento informações sobre produtos presos na alfândega, solicita ao cônsul Pereira de Almeida que solucione a questão. No despacho é informado sobre o ato Constitucional em nome do Senhor Palmella sobre as notícias do novo acordo entre Portugal e Brasil, solicitando representantes da corte na província da Bahia.
Ofício de 28 de fevereiro de 1821, de Lenneps, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa que a Bahia declarou, em 3 de janeiro, o regime constitucional. A nova notícia se espalhou rapidamente por outros lugares do Brasil.
Ofício enviado por Conde de Palmella (1781-1850), em 10 de fevereiro de 1821, informando que dois secretários do corpo diplomático foram recebidos pela Secretaria de Estado e que foram tratados negócios relativos à corte, nas quais o cônsul Maler (s.d.) fez as conferências dos documentos
Ofício de 29 de junho de 1821, de Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, endereçado a Pierre Barthélémy Portal d’Albarèdes, Barão Portal, ministro da marinha e das colônias, referente ao recebimento da carta na qual relata que a fragata La Junon estava desde o mês de abril em Norfolk, de onde partiria para o Rio de Janeiro transportando Hyde de Neuville, embaixador da França no Brasil. Pasquier expõe a necessidade da confirmação da partida de D. Pedro para Portugal antes de mudar o destino da fragata com o embaixador.
Ofício nº 113, de 19 de junho de 1821, de Pierre Barthélémy Portal d’Albarèdes, Barão Portal, ministro da marinha e das colônias, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual anuncia que a fragata La Junon está desde o mês de abril em Norfolk, de onde partiria para o Rio de Janeiro transportando Hyde de Neuville, embaixador da França no Brasil.