Cópia da carta de 18 de março de 1821, de D. Pedro I (1798-1834), traduzida e escrita por Campers, na qual o referido Príncipe relata que tem a sorte de servir de mediador entre um pai e a nação, a qual tem a glória de pertencer, garantindo assim, a felicidade da nação.
Cópia do despacho de 19 de março de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Lenneps, no qual comenta sobre a partida do Rei para Portugal, e sobre a esperada chegada do Príncipe da Beira, juntamente com a família real para que as demandas do governo provisório no Brasil sejam atendidas.
Despacho de 20 de março de 1821, do ministro Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), endereçado ao chefe de negócios da França, no qual relata o objetivo da expedição a bordo do navio francês Edmund e o que ocorreu com os africanos que desembarcaram de maneira livre, após as ordens expedidas pelo Departamento da Marinha.
Despacho enviado por Lenneps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 31 de março de 1821, relatando a chegada do navio Português anunciando que o General Lecor partiu do Rio de Janeiro, na Capital do Brasil para tratar a questão da Revolução de Portugal, mas as notícias eclodiram com a chegada de Christan Vilammra que relata ao Imperador a chegada em Portugal do Cônsul Palmela (1781-1850). A embarcação já partiu com destino ao Rio de Janeiro, aguardando uma definição definitiva e as ordens que virão de Lisboa.
Despacho enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 8 de abril de 1821, informando que a embarcação já deixou o país e desejado uma boa viagem aos que estão a bordo do Colosse. Afirma também que o Brasil se encontra tranquilo no concernente aos cidadãos.
Despacho enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 9 de abril de 1821, informando que no despacho de nº 92, tem uma lista de indivíduos que obtiveram o título, anunciando a distribuição dos folhetins emitidos pelo Príncipe da Beira. O cônsul destaca as dificuldades que Portugal vem enfrentando, assim causando temor em relação às negociações; é destacado o avanço dos residentes no Brasil, Portugal e Europa, assim ocorre a necessidade do avanço da Constituição a Lisboa, com isso, esperando os resultados de se instalar a junta provisória com o objetivo de conter os atos de violência. Com isso, espera-se que as ordens reais sejam cumpridas.
Despacho enviado por Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837) para o Ministro de Negócios Estrangeiros, em 25 de abril de 1821, relatando para o conhecimento de Vossa Excelência sobre as revoluções que aconteceram no Brasil, assim fazendo necessária a partida do rei para Lisboa; comunicando que uma comitiva popular aceitou fazer parte da constituição Espanhola e desse modo, foi realizada uma assembleia para revogar a constituição Espanhola e nomear o Príncipe Real, o príncipe do reino do Brasil, assim com a presença do corpo diplomático, a ordem se reestabeleceu na cidade.
Despacho enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 27 de abril de 1821, comunicando a resposta de uma carta enviada pelo Cavaleiro Pinheiro, traduzida para o Imperador e o Corpo Diplomático, no concernente a uma audiência com a Família Real que desembarcará em alguns dias. Em seguida, são descriminadas as embarcações que trarão o rei, a rainha e suas crianças, os navios também trarão uma parte da tropa ao bordo, juntamente com a Família Real.
Boletim informando que o jornal da Inglaterra anunciou a aderência de “Maraguau” à causa de Portugal; a saída da embarcação do Rio de Janeiro em 26 de fevereiro com destino a Lisboa, trazendo às primeiras notícias oficias à Paris; e sobre a chegada do navio Português em Pernambuco com os relatos sobre a Revolução que aumentou no último mês no coração dessa cidade.
Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 23 de maio de 1821, comunicando as novas notícias da Província para o Príncipe Real, informando sobre a Revolução estabelecida na província; solicita o envio de tropas para a proteção do solo e o envio de embarcações para permitir o transporte entre os Estados e a Europa. A família real encontra-se em viagem, chegando cedo a Lisboa. Informa que os portugueses em geral, aprovam a nova Constituição, assim o retorno da Vossa Majestade demonstrando um resultado feliz sobre a circulação das notícias da Revolução, mesmo que oposta a ordem atual. Assim, o mesmo sentimento age sobre a maioria, mas ainda ocorrem disputas nas províncias. Os interesses em torno do Brasil com Portugal, importando a segurança de Lisboa, o Rei foi comunicado sobre as manifestações em relação à independência. Assim, é solicitado a presença do Rei no Brasil.
Ofício enviado em 30 de maio de 1821, comunicando que o navio português “La Caridade”, embarcou com os despachos, mas que não conseguiu acalmar a curiosidade pública. Informa também a chegada da gazeta inglesa, no dia 26 de maio de 1821, e as tentativas de distribuição dos exemplares no interior do Brasil. Nos primeiros dias de março, com a chegada do Senhor Targini e do Senhor Vicente de São Lourenço, trouxe algumas mudanças e resoluções sobre o novo decreto real, o decreto foi identificado por Jean-Baptiste Maler (s.d.). A embarcação portuguesa chegou à Lisboa no dia 28, trazendo uma carta endereçada ao Ministro, solicitando informar a respeito do príncipe e também da arquiduquesa Leopoldina. Conforme a ordem do Imperador, uma assembleia foi convocada no Brasil para acompanhar os desdobramentos da Constituição Portuguesa, com isso o Decreto foi registrado no diário em Lisboa.
Ofício enviado pelo Barão de Pasquieur (1767-1862) ao Príncipe Regente do Brasil, em 13 de junho de 1821, informando sobre a Revolução em Lisboa e seus possíveis impactos no Brasil. Também destaca a necessidade do retorno da Família Real a capital do Império Português.
Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão de Pasquier em 04 de julho de 1821, comunicando que o ministro Malu o escreveu uma carta para informar sobre a chegada de dois navios franceses e sobre o recebimento de novas noticias sobre o Brasil, relata sobre o capitão de Nantes partiu com destino ao Rio de Janeiro levando consigo diversos despachos.
Boletim nº16 de 07 de julho de 1821 comunicando que o navio Jean VI chegou ao Rio de Janeiro desembarcando autoridades eclesiásticas, decreto real reservados a Portugal, também desembarcaram o Senhor Fargini e Palmella, também é reportado as divisões de terra da província de Pernambuco, novas eleições que ocorrem na Bahia e o desembarque do corpo da Armada Nacional de Montevidéu, junto com Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão de Laguna.
Boletim nº 20 de 18 de julho de 1821, relatando sobre a defesa territorial de Montevidéu, uma nova embarcação foi enviada ao Brasil, ocorrendo o desenvolvimento da independência com a partida do Corpo Armado do Ministério, relata também o envio da junta provisória ao Rio de Janeiro, demandado pelo Príncipe Real.
Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão de Pasquier em 21 de julho de 1821, comunicando o retorno do Rei a Lisboa e que em breve a Familia Real também retornará para o Reino.
Ofício relatando as discrepâncias do território de Montevideu, tal ato feito por ordem do Principe Real, o senhor Bandeira com o senhor Quintella retornam a frente das cidades, comunica sobre as embarcações que vieram de Lisboa para a Bahia em cumprimento das reiterações Reais, reenviado ao Conde dos Arcos para o conhecimento público sobre a constituição decretada por Lisboa, datado em 08 de agosto de 1821 em Lisboa.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Ministro das Relações Exteriores, Barão Pasquier (1767-1862), em 08 de agosto de 1821. Informando sobre os chegados de variados navios como comunicados do Príncipe Real. Ele também relata a chegada do Conde de Arcos.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 29 de agosto de 1821, informando sobre a movimentação de embarcações nos portos, bem como destaca a vinda de imigrantes da região de Açores.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 29 de agosto de 1821, informando a chegada de despachos pelas mãos do ministro inglês, e, comunica que foram enviadas novas tropas a Bahia e Pernambuco.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 12 de setembro de 1821, informando sobre deturpações públicas que estão ocorrendo, e também comunica sobre a saída de embarcações.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 19 de setembro de 1821, informando sobre disputas arbitrárias têm ocorrido em relação à nova Constituição em favor do Conde de Arcos (1771-1828). Também são listadas informações sobre revoltas em Pernambuco, Bahia e Pará.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 13 de outubro de 1821, informando sobre as negociações da nova Constituição e os acordos de Independência.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 05 de novembro de 1821, informa sobre as inúmeras insurreições que se levantaram no Brasil, e, solicita o retorno do Príncipe Regente para solucionar as situações.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Barão de Pasquer (1767-1862), em 12 de dezembro de 1821, informa que uma embarcação portuguesa havia chegado ao Rio de Janeiro trazendo cartas do Cônsul Malu. Lemps também se desculpa,, pois quando as cartas chegaram ele já havia partido para Paris. Por fim, destaca que o senhor Luís do Rego é o responsável pelas tropas em Pernambuco.
Despacho enviado pelo cônsul Malu ao Barão de Pasquier (1767-1862), em 01 de abril de 1821, informa sobre uma festa solene ao Príncipe da Beira. Tal festividade já conta com a presença do Senhor Jean Charles Pierre Leopold, François Xavier de Paula, Michel Gabriel Raphael Gonzaga.
Minuta para a legação de Portugal em Londres enviada por Pedro Álvares Diniz (s.d.) para José Luiz de Souza em 22 de maio de 1821. Relata a dificuldade do Cônsul Geral do Brasil em Londres Antônio Lopes da Cunha de transportar-se até Londres.
Ofício n.3 de 27 de agosto de 1814, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a segunda via de um ofício, acompanhado de um despacho para o embaixador de Sua Majestade em Londres. Além da sobredita segunda via, o documento menciona o recebimento de um despacho para Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Minuta do ofício nº.1 de 20 de fevereiro de 1814, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), abordando, dentre outros assuntos, um ofício para o Embaixador da corte de Londres, encarregando a Miguel Pereira a tarefa de expedir, com o mencionado ofício, um correio da Secretaria de Estado, no primeiro navio que partir do porto para a Inglaterra, a fim de que os referidos documentos sejam entregues ao dito Embaixador. E caso o Correio não encontre, na Inglaterra, Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal, entregar o ofício a Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Tradução da nota diplomática de 2 de julho de 1818, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita através da carta de 8 de abril de 1818, na qual trazia informações acerca dos desposórios de sua irmã Princesa Isabel.
Nota diplomática de 20 de março de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o falecimento de sua mãe, Maria I de Portugal. Maria I morreu no Rio de Janeiro, próximo ao horário das 11h15.
Nota diplomática de 7 de maio de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, apresentando suas condolências em razão do falecimento da Princesa Charlotte, esposa do Príncipe Leopold.
Nota diplomática de 14 de agosto de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do casamento do Duque de Cambridge com a Princesa Wilhelmina Louisa (Wilhelmine Louise). D. João VI felicita o casal real pela união.
Cópia de um ofício enviado por Henrique Hill, encarregado do presidente dos Estados Unidos da América, no dia 6 de outubro de 1808, direcionada ao Príncipe Regente, D. João VI (1767 – 1826), agradecendo pela autorização concedida ao próprio Hill para residir na corte do Rio de Janeiro. Na carta ele exalta a aproximação das duas nações e estima que o comércio seja um ponto de comum acordo entre ambos.
Despacho de 18 de julho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta ao desejo de Condy Raguet de assistir ao Ato da Sagração e Coroação, que ocorrera próximo à Capela Imperial. O Imperador atendeu ao pedido do cônsul, que assistiria ao ato na Imperial Capela, na Tribuna, lugar destinado ao Corpo Diplomático.
Cópia do ofício de 29 de outubro de 1813, de João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que acabaram chegar ao conhecimento do Imperador, as mais desagradáveis informações de novas irregularidades e abusivos procedimentos, que violam os reconhecidos direitos das nações. O ministro relata que os corsários americanos continuavam, imprudentemente, a incomodar e ofender os navios mercantes portugueses.
Ofício de 9 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa recebimento da nota que o referido ministro americano lhe enviou em 1º de maio, em relação aos marinheiros americanos postos em terra na Costa de Cayenna pelo corsário americano Decatur.
Ofício de 27 de junho de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa a recebimento das notas do referido ministro americano, de 20 de junho, em relação ao procedimento pelo qual as fragatas e paquetes tiveram que passar no porto brasileiro.
Despacho enviada por Bernardino Rivadavia (1780-1845) ao agente de Negócios estrangeiros de Portugal, Juan (ou João) Manoel de Figueiredo, em 13 de agosto de 1821. Rivadavia informa que após a conferencia se dirigirá a própria residência e solicita que ambos tratem dos assuntos diplomáticos noutra hora e lugar.
Ofício enviado por Bernardino Rivadavia (1780-1845) ao agente de Negócios estrangeiros de Portugal, Juan (ou João) Manoel de Figueiredo, em 16 de agosto de 1821. Rivadavia informa sobre o recebimento de ofícios enviados a ele, e, informa que as contribuições de Juan foram vistas e serão reconhecidas pelo governo argentino.
Declaração de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.
Proclamação de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.
Despacho de 4 de março de 1821, de Conde de Seey. Trata-se de um relatório sobre a revolução do Brasil, no qual comenta que se adensava a atmosfera na Bahia com as notícias da Revolução do Porto. Relata que ao alvorecer do dia 26 de fevereiro, diversos corpos de tropa deslocaram-se para o Largo do Rossio, dispostos a fazer com que o Rei prestasse juramento às bases constitucionais elaboradas pelas cortes. Ciente dos acontecimentos, D. Pedro (1798-1834) foi até o local portando decreto em que o Rei se dispunha a aceitar a constituição que fosse elaborada pelas cortes constitucionais.
Ofício contendo auto de entrega da arquiduquesa Josefa Leopoldina (1797 – 1826) ao príncipe de Metternich (1773 – 1859) datado em 14 de maio de 1816, em Viena, e assinado pelo comandante Hudelist (s.d.) e pelo próprio príncipe de Metternich. O documento informa que a recepção da arquiduquesa ocorrerá no dia 12 de agosto de 1817 na cidade de Livorno, sendo comandada pelo comandante.
Circular enviada Pedro Machado de Miranda Malheiros (1780 - 1838), em 26 de março de 1816. O documento demonstra sentimentos pela morte da Rainha Maria I de Portugal e fala sobre permitir audiência na corte dos tribunais.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros das Cortes Estrangeiras, em 06 de abril de 1819, na qual faz referência a circular enviada aos ministros das cortes estrangeiras, informando-os do nascimento da Princesa Maria II.
Circular enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para o corpo diplomático, em 13 de março de 1822, informando a data da cerimônia de batismo da sereníssima senhora Infanta, na Real Capela.
Minuta de nota diplomática assinada pelo Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Guerra, Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), datada de 28 de março de 1821, informando ter recebido correspondências remetidas pelo Encarregado de Negócios dos Países Baixos tratando sobre petições feitas por comerciantes estrangeiros alocados no Brasil e relacionadas às taxações alfandegárias. Posto isto, versa que a Fazenda Real sofreu prejuízos devido a concessões do tipo.
Minuta de nota diplomática para o Sr. Crommelin (s.d.), Cônsul dos Países Baixos, em data de 20 de novembro de 1821, acusando recepção de nota solicitando a ordem autorizando as viagens pela costa do Cabo de Boa Esperança
Circular enviado aos Ministros José M. Pinto, D. José Luiz de A; Francisco J. M. de Brito; Conde Funchal Levoir; Dunim e Antonio Gama, em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada aos Ministros nas cortes estrangeiras falando sobre a resolução que o Príncipe Regente tornou invariável, por não admitir nos seus estados a disposição da bulla que o santíssimo padre Pio 7º promulgou para a restauração da extinta companhia de Jesus; e que a cópia deste ofício deve ser entregue ao Ministro de Roma.