Circular enviado aos Ministros da Dinamarca, Países Baixos e Sardenha, em 16 de maio de 1813. O documento fala que o príncipe regente reconheceu que os seus domínios da América merecem ser elevados a uma graduação mais correspondente a sua vastidade, localidade e riqueza. O documento também faz referência à adoção de uma política que unisse as potencias que formarão o congresso de Viena.
Circular enviado ao Ministro [Pinto] e aos cônsules João Carlos Lucena, Antonio Julião da Costa, Dionisio Pedro Lopes, Antonio Maria Calves, José Agostinho Parrali e José Gonçalves Vicina em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada para Ministro e Cônsules, lamentando a morte da senhora Infanta e decretando luto por quatro meses.
Circular enviado aos Ministros José M. Pinto, D. José Luiz de A; Francisco J. M. de Brito; Conde Funchal Levoir; Dunim e Antonio Gama, em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada aos Ministros nas cortes estrangeiras falando sobre a resolução que o Príncipe Regente tornou invariável, por não admitir nos seus estados a disposição da bulla que o santíssimo padre Pio 7º promulgou para a restauração da extinta companhia de Jesus; e que a cópia deste ofício deve ser entregue ao Ministro de Roma.
Circular enviada para Inglaterra, em de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o príncipe regente do Reinado Unido da Grã Bretanha e Irlanda verá que está real resolução consolida a Monarquia Portuguesa em utilidade reciproca da feliz aliança existente entre as duas coroas.
Circular enviada para Rússia, em 2 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o Imperador reconhecerá não só os males que esta medida pode evitar para a humanidade no geral, mas os bens que dela podem resultar aquelas potencias, que como o Imperador da Rússia tem com Portugal e Brasil relações políticas e comerciais.
Circular enviada para Áustria, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido que esta medida será agradável a Ilustríssima Majestade Imperial não só por ser útil a Monarquia Portuguesa, mas também aquelas potencias, que tem com elas relações politicas e comerciais.
Circular enviada para Espanha, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que esta resolução será considerada pela Ilustríssima Majestade Católica para a corte portuguesa em geral, mas como podendo assumidamente contribuir para a tranquilidade e segurança da Monarquia Espanhola.
Circular enviada Pedro Machado de Miranda Malheiros (1780 - 1838), em 26 de março de 1816. O documento demonstra sentimentos pela morte da Rainha Maria I de Portugal e fala sobre permitir audiência na corte dos tribunais.
Circular enviada por Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), em 26 de março de 1816. O documento fala que os plenipotenciários da Rússia, Áustria, Grã Bretanha e Prússia passaram uma nota oficial convidando em nome dos seus respectivos soberanos para receber o tratado concluído em Paris as sobreditas potencias e a França.
Circular enviada por Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), em 29 de julho de 1816. O documento faz referência à circular que fala sobre a proibição das embarcações estrangeiras de fazerem comercio costeiro entre uns e outros portos do Brasil.
Circular enviada para o Barão Vincent-Marie Viénot de Vaublanc, Barão de Rothesay Charles Stuart (1779-1845), Conde de Goltz (1739-1818), Parzo di Borgho, em 30 de julho de 1816, comunicando que o Barão aguarda a resposta da autorização oficial da recepção que será feita em Portugal e informando que estarão presentes os aliados do Rei, bem como toda família real.
Circular enviada de Antônio de Aráujo e Azevedo (1754-1817) para António Máximo de Almeida Portugal, em 12 de maio de 1817. Informando sobre a primeira audiência do conde de Avintes.
Circular enviada ao corpo diplomático, em 3 de fevereiro de 1818. O documento faz referência à solenidade de coroação ao Imperador pelas ruas deste reino até a Real Capela.
Circular enviada por José Manuel Pinto, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor foi realizada no dia 6 de fevereiro de 1818 e que a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Conjunto de 11 circulares enviadas para D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho (1775-1823,) José Manuel Pinto, José Corrêa da Serra, Rodrigo Navarro de Andrade, Rafael da Cruz Guerreiro, Visconde de Torrebella, José Luiz de Souza, João Pedro Lessim, Antonio Saldanha da Gama e Conde de Palmella, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor, realizada no dia 6 de fevereiro de 1818, onde a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Circular enviada pelo Arcebispo de Damiata, para o Bispo Diplomático em 12 de fevereiro de 1818. O documento faz referência a uma missa solene em celebração ao casamento do príncipe e princesa na Real Capela.
Circular enviada por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817) para o Arcebispo de Damiata, em 23 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a ida do Imperador a Real Fazenda de Santa Cruz, no qual ordena que o Conde da Barca o acompanhe até a residência e solicitando que as correspondências da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra sejam enviadas ao Sítio.
Circular enviada por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817) para Henry Chamberlain (1796–1844) e Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), João Baptista Males, em 23 de fevereiro de 1818. Informando sobre a ida do Imperador a Real Fazenda de Santa Cruz, no qual ordena que o Conde da Barca o acompanhe até a residência, solicitando que as correspondências da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra sejam enviadas ao sítio.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839), em 4 de abril de 1819. O documento fala sobre o nascimento da Princesa Maria da Gloria (1819-1853).
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros das Cortes Estrangeiras, em 06 de abril de 1819, na qual faz referência a circular enviada aos ministros das cortes estrangeiras, informando-os do nascimento da Princesa Maria II.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para o Arcebispo de Damiata, Henry Chamberlain (1796–1844) e Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), em 11 de setembro de 1819, na qual faz referência a uma circular enviada ao corpo diplomático informando sobre a determinação dada pelo Imperador em não permitir a entrada de navios de guerra estrangeiros em esquadras ou divisões nos portos do Reino do Brasil.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 13 de outubro de 1819. Informando sobre a necessidade de organizar os Consulados Portugueses nos portos estrangeiros, de modo que, o comércio e as navegações nacionais possam ter vantagens nos estabelecimentos.
Circular enviada para o Marques de Marialva (1775-1823) e Antônio de Santanna da Gama, em 22 de janeiro de 1821. O documento faz referência à missão de Londres e da reunião do congresso geral na Conferência de Troppau, considerando sobre as correspondências francas e continuas entre os agentes diplomáticos de sua majestade na Europa.
Circular enviada por Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850) para todos os ministros e encarregados de negócios nas Cortes Estrangeiras, em 22 de janeiro de 1821. O documento fala sobre assegurar a regularidade dos pagamentos ao corpo diplomático e para que seja transferida novamente para Londres a administração dos fundos reais.
Circular enviada ao corpo diplomático em 10 de março de 1821, comunicando sobre o nascimento do Príncipe da Beira ao corpo diplomático e sinalizando ao mesmo que as portas do Palácio da Quinta da Boa Vista estão abertas para visitação em horário específico.
Circular enviada ao corpo diplomático, em 25 de março de 1821. Comunicando sobre a audiência de solenidade pelo batismo do príncipe da Beira na Real Capela.
Circular enviada por Pedro Álvares Diniz (s.d.) para José Estevão Graudaux e o Consul de Sardenha, em 19 de julho de 1821, com resposta a carta do Consul de Sardenha sobre a carga do bergantim Diana.
Circular enviada para o corpo diplomático, em 23 de agosto de 1821, solicitando adiar a construção do grandioso edifício da Regeneração Politica da Nação Portuguesa e informando que acontecerá um evento de gala na Real Capela.
Circular enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Jean-Baptiste Maler (s.d.) e Alexandre Cunningham, em 5 de fevereiro de 1822, informando sobre o sepultamento do Príncipe da Beira na Igreja dos Religiosos de Santo Antônio.
Circular enviada para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851) e Alexandre Cunningham, em 11 de março de 1822, informando que a princesa deu a luz e se encontra em boas condições de saúde.
Circular enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para o corpo diplomático, em 13 de março de 1822, informando a data da cerimônia de batismo da sereníssima senhora Infanta, na Real Capela.
Cópia de documentos concernentes a incorporação do estado Cisplatino ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Contendo circular do dia 18 de junho de 1821 enviada por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, e Juan José Durán (s.d.) aos Cabildos de Montevidéu contendo instruções sobre as eleições dos deputados do Congresso extraordinário.
Circular de 6 de agosto de 1821 assinada por Juan José Durán (s.d.) nomeando Tomás García de Zuñiga (1780-1843) como síndico procurador do estado da Cisplatina.
Circular de 15 de maio de 1809 da Junta Governativa de Espanha e Índias, em nome do Rei Fernando VII, nomeando Santiago de Liniers (1753-1810) como Conde de Buenos Aires.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por José Domingues Carneiro.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por Augusto Cândido de Brito.
Cópia dos artigos 1, 2, 3 e 4 do contrato de casamento do Príncipe D. Pedro (1798-1834) com a Arquiduquesa austríaca Josefa Leopoldina (1797-1826). Redigidos em Viena, por D. João VI (1767-1826) e Francisco I (1768-1835) em 29 de novembro de 1816.
Cópia de contrato de 20 de abril de 1821, sobre o pagamento de pensão à esposa de Balthazar Fuchs.
Transcrição do Decreto de 20 de outubro de 1807 do Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, em que ordena o fechamento dos portos para a nação inglesa.
Decreto do dia 11 de fevereiro de 1814 escrito por Nicolás de Herrera (1744-1833) e Gervásio Antonio de Posadas y Dávila (1757-1833) condenando a atitude de José Gervásio Artigas (1764-1850) e declarando-o como inimigo e traidor da pátria.
Declaração de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.
Despacho de 1º de junho de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, na qual relata que o Colégio Eleitoral da cidade do Rio de Janeiro se reuniu para nomear dois procuradores gerais por ordem datada de 16 de fevereiro de 1822 do Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834). A sessão eleitoral deveria ser composta por 150 membros, sendo que somente 90 compareceram. Foi nomeado José Mariano Azevedo Coutinho, com 12 votos, e Francisco Ledo, com 10 votos. Maler informa que neste mesmo dia recebeu a notícia de uma sedição em São Paulo, em que o povo exigia a expulsão de dois membros da Junta da Província, sendo um deles Martin Francisco de Andrada.
Cópia de despacho de Juan (João) Manoel de Figueiredo ao Barão da Laguna (1764-1836), enviado em 16 de junho de 1821, informando sobre seu atraso para chegar em Buenos Aires. Ele informa que o oficio em que o Barão solicita um navio que o escoltasse foi recebido, mas que devido o tempo ruim que perdura na região a 8 dias, ele não poderia prosseguir viagem por mar.
Despacho enviado por Pedro Alvares Diniz (s.d.) a Juan (João) Manoel de Figueiredo, em 8 de agosto de 1821, informando que levará os ofícios deste ao Príncipe Regente do Brasil.
Despacho enviada por Bernardino Rivadavia (1780-1845) ao agente de Negócios estrangeiros de Portugal, Juan (ou João) Manoel de Figueiredo, em 13 de agosto de 1821. Rivadavia informa que após a conferencia se dirigirá a própria residência e solicita que ambos tratem dos assuntos diplomáticos noutra hora e lugar.
Circular enviada por Francisco José Vieira a Bernardino Rivadavia (1780-1845), em 04 de outubro de 1821. Vieira acusa o recebimento do oficio enviado em 4 de setembro, que constava a notícia da morte de Juan (João) Manoel Figueiredo. Ele também notifica que estaria ciente do fato em que o Barão da Laguna (1764-1836) estaria na busca de um indivíduo responsável para receber os documentos, exames e outros papeis de Figueiredo, e, se oferece para o serviço.
Despacho de D. João VI (1757-1826) sobre o encontro com o Embaixador da Áustria Conde D’Eltz (1765 -1844) e sua saída da capital, datado em 27 de maio de 1818 no Rio de Janeiro.
Despacho de 9 de fevereiro de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual relata que a guarda da marinha está próxima do seu destino final, faltando pouco para chegar a Lisboa. Theremin ressalta o valor do contrato, os valores em caso de morte também são fixados.
Despacho de 12 de março de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual solicita o agendamento de uma audiência com os outros membros da comissão.
Despacho de 28 de junho de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual relata que os navios vindos de Amsterdam foram refutados, o Cônsul informa que eles são os principais produtores de arma branca e que a fabricação desses objetos é de grande qualidade. Assim, algumas regras devem ser respeitadas: a permissão do consulado de Portugal para o desembarque e a nomeação do capitão.