Ofício de 29 de abril de 1821, de Borgo di Primo, encarregado de negócios e cônsul-geral da Dinamarca, dirigida ao Conde dos Arcos, comunicando ao referido conde sobre sua partida a bordo de uma fragata russa na próxima quarta-feira, e solicita que o mesmo comunique sua partida ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834).
Ofício nº 13 e nº 14 de 13 de abril de 1817. O ofício nº13 está endereçado ao Marquês de Castello Melhor, abordando, dentre outros assuntos, o aviso de que o referido Marquês não deveria fazer uso do Pleno Poder expedido para recepção do dote da Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826) no Porto de Liorne, pois o Tratado Matrimonial, concluído em Viena em 29 de novembro de 1816, estabelece que a entrega do dote teria de ser feita na corte do Rio de Janeiro. E ofício nº 14 está endereçado a Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), Conde de Lousã, no qual é informado que o referido Conde não deveria fazer uso do Pleno Poder, assim como o Marquês de Castello Melhor. O ofício ainda diz que a mensagem que está sendo transmitida ao Conde é praticamente a mesma que foi enviada ao Marquês, porém, com diferenças na escrita de alguns trechos do documento. Tais diferenças são explicadas ao Conde.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), solicita a renovação da permissão já acordada pelo Príncipe Regente e da alfandega, onde estão depositadas 4 caixas contendo objetos de história natural, recolhidas pelo naturalista austríaco, datado em 09 de julho de 1822 no Rio de Janeiro.
Oficio de 23 de maio de 1822, de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual agradece pela liberação alfandegaria de encomendas.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) informando que recebeu a ultima comunicação sobre o falecimento prematuro do Príncipe da Beira, datado em 06 de fevereiro de 1822 no Rio de Janeiro.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a Francisco José Vieira informando a chegada de caixas contendo objetos de história natural para a expedição cientifica e austríaca para o gabinete do Imperador e solicita as ordens necessárias para a liberação, datado em 06 de dezembro de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Vieira informando sobre o recebimento da comunicação datada em 04 de outubro, sobre o Príncipe Regente e ministro e secretario de estado do Brasil e dos negócios estrangeiros, datado em 06 de outubro de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturner para o comandante L’age, solicitando passaportes para Guilherme Neyland e Jaques Forster, datado em 14 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturner para Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846) solicitando a emissão dos passaportes necessários para a saída do senhor Guilherme e Jaques, datado em 12 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturner para Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846) informando os nomes dos indivíduos que participarão da expedição cientifica austríaca, datado em 31 de março de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturence para Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846) solicitando a liberação de passaporte para Emmanuel Dahl, doutor em medicina, José Schulz, jardineiro Imperial e Jean Rodeck, guardião de animais que estão com os objetos de história natural, datado em 28 de março de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturence para Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846) solicitando a liberação na alfandega a partida de plantas e animais vivos e outros objetos de história natural recolhidos pelo Imperador para a expedição cientifica austríaca no Brasil, datado em 27 de março de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio do Barão de Sturence para Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846) solicitando a portaria necessária para a livre passagem da encomenda que chegou para o seu endereço, datado em 19 de março de 1821 no Rio de Janeiro.
Oficio informando que João Natterer, naturalista do Imperador austríaco tem autorização e consenso Régio para fazer coleções de objetos de história natural para o museu público de Viena e foi concedida a licença necessária para a sua livre passagem pelas províncias de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato-Grosso, Pará e outras capitais.
Ofício enviado pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao conselheiro e ministro de Estado dos negócios estrangeiros, Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826). Datado em 18 de fevereiro de 1821, demonstrando preocupação com a notícia de um bergantim brasileiro que irá partir para Buenos Aires nos próximos dias.
Ofício de 21 de junho de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), ministro e secretário dos negócios do Reino, a João James Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, no qual comunica ao referido encarregado que o Príncipe Regente D. Pedro I tem a honra de recebê-lo em audiência particular no dia 23 de junho, sábado, por volta das 13h, no Paço da Boa Vista.
Ofício de 15 de junho de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), ministro e secretário dos negócios do Reino, a João James Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, acusando recebimento da nota que o referido encarregado lhe enviou, em 12 de junho de 1821. Referente à nota, o ministro comunica por meio deste ofício, a emissão de uma portaria, solicitada por João, para que o mesmo possa viajar pela província de Minas Gerais.
Ofício de 7 de abril de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estados Unidos da América, comunicando a ordem para que o Cônsul Woodbridge Odlin, nomeado para a Província da Bahia, possa exercer suas funções consulares.
Ofício de 3 de abril de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 19 de março, acerca dos marinheiros João Levell e João Hughes, que foram entregues aos cuidados do Vice-Cônsul americano. Quanto ao marinheiro Joze Baldía, que estava cumprindo sentença, foi posto à disposição de João Diogo.
Ofício de 2 de março de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 27 de fevereiro de 1821, acerca da confirmação da carta patente que nomeava James Hamilton Bennet, Cônsul dos Estados Unidos na Província de Pernambuco.
Ofício de 27 de junho de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa a recebimento das notas do referido ministro americano, de 20 de junho, em relação ao procedimento pelo qual as fragatas e paquetes tiveram que passar no porto brasileiro.
Ofício de 21 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, a respeito de um deferimento a favor do filho de Urbano Antônio Rangel.
Ofício de 9 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa recebimento da nota que o referido ministro americano lhe enviou em 1º de maio, em relação aos marinheiros americanos postos em terra na Costa de Cayenna pelo corsário americano Decatur.
Ofício de 8 de maio de 1814, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comenta sobre um fato ocorrido, no dia 7 de maio, entre um oficial inglês e um marinheiro americano. As devidas providências foram tomadas em relação ao assunto.
Cópia do ofício de 29 de outubro de 1813, de João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que acabaram chegar ao conhecimento do Imperador, as mais desagradáveis informações de novas irregularidades e abusivos procedimentos, que violam os reconhecidos direitos das nações. O ministro relata que os corsários americanos continuavam, imprudentemente, a incomodar e ofender os navios mercantes portugueses.
Cópia do ofício de 22 de janeiro de 1812, de Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), Conde de Linhares, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que o marinheiro americano que se encontrava a bordo de um dos navios de guerra brasileiro foi posto em liberdade.
Ofício de outubro de 1811, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros e da guerra, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, a respeito de um corsário francês, que veio como navio mercante dos portos da Franca.
Ofício nº 5 de 28 de novembro de 1821, de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), encarregado dos negócios do Reino do Brasil na Corte de Paris, a Pedro Alvares Diniz, comunicando as ocorrências políticas da Corte de Paris. Uma dessas ocorrências faz menção à instalação de duas Câmaras, no dia 5 de novembro de 1821, e que nessa ocasião, Sua Majestade Cristianíssima, proferiu um discurso, cuja transcrição está no Constitucional, incluso no Ofício nº 310.
Ofício nº 36 (duplicata) de 30 de março de 1816, de Francisco José Maria de Brito (1760-1825), a Fernando José de Portugal, Marquês de Aguiar, abordando, dentre os assuntos, os 700 milhões que a França pagaria às províncias aliadas, por intermédio de comissários autorizados pelos governos português e francês. Neste documento, foi estabelecido um protocolo para esta transação financeira.
Ofício nº 36 (duplicata) de 30 de março de 1816, de Francisco José Maria de Brito (1760-1825), a Fernando José de Portugal, marquês de Aguiar, abordando, dentre os assuntos, o casamento de Carlos Fernando de Artois, Duque de Berry, com a Princesa Carolina das Duas Sicílias, o orçamento dos Negócios Estrangeiros para as despesas extraordinárias do casamento, o Tratado de Paz de 20 de novembro de 1815 e outros assuntos da administração política.
Ofício nº 4 de 1 de novembro de 1821, de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), encarregado dos negócios do Reino do Brasil na Corte de Paris, a Pedro Alvares Diniz, relatando sobre estar assumindo o lugar do Embaixador dos Negócios da Legação, pois o mesmo teve que tratar da saúde, fazendo uma viagem recreativa pelas províncias da Normandia e da Bretanha. Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa tem o papel de informar a Sua Alteza Real, por intermédio do próprio Pedro Alvares Diniz, o que acontece de mais importante no âmbito das políticas da Europa, e as de seu próprio Reino.
Ofício de Marcos José Monteiro de Carvalho relatando como foi realizada a captura dos soldados desertores no dia 31 de junho, datada em 03 de julho de 1768 no Pará.
Carta de Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769) ao governador e capitão do Pará Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778) relatando o resultado da revista no quartel da tropa, no qual foram descobertos soldados desertores onde foi destacado um corpo de sessenta soldados e oficiais comandados pelo Capitão de Granadeiros João Baptista Martel para realizar a busca, datado em 10 de julho de 1768 no Pará.
Ofício de Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778) a Francisco Xavier de Mendonça Furtado relatando o avistamento na costa de Macapá de duas canoas com dois oficiais a bordo um capitão e comandante do Oiapoque e outro Tenente de guarnição de Caiena, datado de 22 de outubro de 1767 no Pará.
Ofício do governador do Piauí Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778) para o Mestre do Campo de Infantaria Auxiliar e Secretário do Estado do Pará Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho relatando o recebimento da Carta de perdão para D’Albanel em favor de escravos fugitivos e a chegada destes para refúgio no Pará, datado em 10 de outubro de 1767.
Ofício do governador de Caiene Louis Thomas Jacau de Fiedmond (1723 - 1788) ao Capitão de Infantaria D’ Albanel, solicitar a reclamação de escravos fugitivos que foram para o Pará, solicitando a continuidade da restituição de escravos desertores, citando o decreto de 19 de novembro de 1732, datado em 14 de julho de 1767 em Caiene.
Ofício do governador do Pará, João D’Abreu Castello Branco ao padre Jesuíta André Zarate, relativo às posses dos Portugueses no Rio Amazonas, datado em 09 de dezembro de 1738 no Pará.
Ofício enviado por Bernardino Rivadavia (1780-1845) ao agente de Negócios estrangeiros de Portugal, Juan (ou João) Manoel de Figueiredo, em 16 de agosto de 1821. Rivadavia informa sobre o recebimento de ofícios enviados a ele, e, informa que as contribuições de Juan foram vistas e serão reconhecidas pelo governo argentino.
Ofício enviado por Pedro Alvares Diniz (s.d.) a Juan (João) Manoel de Figueiredo, em 16 de julho de 1821, informando sobre envio de ofícios que deveriam ser encaminhados de Lisboa ao Príncipe Regente do Brasil.
Ofício nº 17 de 05 de setembro de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente à remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Ofício nº 16 de 17 de julho de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Ofício nº 15 de 22 de abril de 1817, endereçada ao Patriarca Eleito de Lisboa, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita ao tenente-general Carlos Frederico Lecor (1764-1836), que no porto de Buenos Aires estavam armando, com muita pressa, muitas embarcações munidas de cartas de marca do governo de Buenos Aires, e que tais embarcações, possivelmente, estariam planejando uma investida contra os navios portugueses e espanhóis.
Ofício nº 12 de 13 de abril de 1817, endereçada a Florêncio José Corrêa de Mello, abordando, dentre outros assuntos, o desejo de Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826), de atracar no porto da cidade do Funchal e repousar por alguns dias, antes de prosseguir viagem à corte no Brasil.
Ofício nº 8 de 14 de dezembro de 1816, endereçada ao Patriarca Eleito, abordando, dentre outros assuntos, a nomeação, em primeiro lugar, do Doutor Francisco de Mello Franco, e em segundo lugar, do Doutor Bernardino Antônio Gomes, ambos médicos honorários da Câmara Real, para embarcarem à bordo da Nau Dom João 6º, a serviço de Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826), Arquiduquesa da Áustria, em sua viagem para a corte no Brasil.
Ofício nº 5 de 14 de setembro de 1816, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, ao Patriarca Eleito de Lisboa, referente ao pedido de pagamento de pensão feito por Luís Jerónimo de Thuisy, Comendador da Ordem de São João de Jerusalém.
Ofício nº 14 de 12 de janeiro de 1816, endereçado a Fernando Maria de Sousa Coutinho Castelo Branco e Meneses (1776-1834), Marquês de Borba, no qual é discutido o provimento de vinho à corte real.
Ofício n.3 de 27 de agosto de 1814, de Fernando José de Portugal (1752-1817), Marquês de Aguiar, a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a segunda via de um ofício, acompanhado de um despacho para o embaixador de Sua Majestade em Londres. Além da sobredita segunda via, o documento menciona o recebimento de um despacho para Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Ofício nº.2 de 10 de julho de 1814, endereçado a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), abordando, dentre outros assuntos, o envio de um maço de despachos para D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho (1775-1823), 6º Marquês de Marialva, 8° Conde de Cantanhede, e um ofício para Francisco José Maria de Brito (1760-1825), encarregado de negócios de Portugal em Paris e, a partir de 1817, ministro plenipotenciário de Portugal na França.
Ofício relatando as discrepâncias do território de Montevideu, tal ato feito por ordem do Principe Real, o senhor Bandeira com o senhor Quintella retornam a frente das cidades, comunica sobre as embarcações que vieram de Lisboa para a Bahia em cumprimento das reiterações Reais, reenviado ao Conde dos Arcos para o conhecimento público sobre a constituição decretada por Lisboa, datado em 08 de agosto de 1821 em Lisboa.
Despacho enviado pelo senhor Lemps ao Ministro das Relações Exteriores, Barão Pasquier (1767-1862), em 08 de agosto de 1821. Informando sobre os chegados de variados navios como comunicados do Príncipe Real. Ele também relata a chegada do Conde de Arcos.