- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Rot
- Série
- 1822-1889
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
3336 résultats avec objets numériques Afficher les résultats avec des objets numériques
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Coletânea de documentos de representações estrangeiros instaladas no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Instituições religiosas, beneficentes e autoridades eclesiásticas
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Instituições religiosas, beneficentes e autoridades religiosas
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Instituições religiosas, beneficentes e autoridades eclesiásticas
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Sans titre
Assuntos relacionados a Secretaria do Reino, Interior, ou órgãos a ele vinculados.
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Sans titre
Reclamações de governos e/ou autoridades estrangeiras.
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Reclamações de estrangeiros junto ao governo português
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Coletânea de documentos recolhidos de legações brasileiras no estrangeiro.
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Relações com outros órgãos estatais, pessoas físicas e jurídicas.
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Relações com instituições estatais, pessoas físicas e jurídicas
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Discursos pronunciados em resposta a apresentação de credenciais
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Relação com Governos Provínciais
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
A antiga real fazenda de Santa Cruz, localizada na Zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, pode ser considerada como parte integrante da História nacional. A antiga fazenda estendia-se sobre as atuais regiões de Guaratiba, Mangaratiba e Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Sua História foi iniciada com a Coroa Portuguesa convertendo a vasta faixa de terra na Baixada de Santa Cruz em sesmaria e doando-a ao sesmeiro Cristóvão Monteiro, em agradecimento aos serviços prestados na luta contra a invasão francesa na região da Guanabara (155 – 1560). Depois da morte de Monteiro, sua esposa a Marquesa Ferreira, doou as ricas terras para os Padres Jesuítas. Contexto em que a fazenda foi considerada como o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música do país. Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios portugueses, a Fazenda de Santa Cruz passou a ser posse da Coroa, se tornando Real Fazenda de Santa Cruz. Com a vinda da Família Real para o Brasil 1808, a Corte adotou o local como casa de veraneio e usava o Caminho Real para se deslocar do palácio em São Cristóvão, para a Fazenda. D. Pedro I e D. Miguel foram criados no local.
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
A antiga real fazenda de Santa Cruz, localizada na Zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, pode ser considerada como parte integrante da História nacional. A antiga fazenda estendia-se sobre as atuais regiões de Guaratiba, Mangaratiba e Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Sua História foi iniciada com a Coroa Portuguesa convertendo a vasta faixa de terra na Baixada de Santa Cruz em sesmaria e doando-a ao sesmeiro Cristóvão Monteiro, em agradecimento aos serviços prestados na luta contra a invasão francesa na região da Guanabara (155 – 1560). Depois da morte de Monteiro, sua esposa a Marquesa Ferreira, doou as ricas terras para os Padres Jesuítas. Contexto em que a fazenda foi considerada como o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música do país. Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios portugueses, a Fazenda de Santa Cruz passou a ser posse da Coroa, se tornando Real Fazenda de Santa Cruz. Com a vinda da Família Real para o Brasil 1808, a Corte adotou o local como casa de veraneio e usava o Caminho Real para se deslocar do palácio em São Cristóvão, para a Fazenda. D. Pedro I e D. Miguel foram criados no local.
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida à política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de procurador Geral do Estado, ministro da Fazenda e ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do general Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.
Sans titre
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Manuel José García (1784-1848), diplomata e político argentino, reconhecido como o primeiro Ministro da Fazenda da República Argentina e foi fundador do “Banco de la Provincia de Buenos Aires”. Atuou como Embaixador Plenipotenciário do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Prata na Corte Portuguesa no Rio de Janeiro. Desempenhou também o cargo de redator da Gazeta de Buenos Aires.
O documento relata as primeiras movimentações que culminaram na Guerra da Cisplatina em 1825 a 1828, entre o Império brasileiro e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo domínio da região.
Após uma batalha entre Portugal e Brasil (agora independente), a região que hoje é conhecida como Uruguai é sitiada pela terra e pelo mar pelas forças armadas do Brasil e o domínio da Província da Cisplatina passa a ser brasileiro. Nesse momento, há a tentativa de Buenos Aires de uma resolução diplomática para a reintegração da Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata, e por este motivo, envia a Corte Brasileira o Comissário do Governo de Buenos Aires: José Valentim Gomez, que tenta incessantemente um acordo diplomático entre os países, recebendo uma negativa do Governo Brasileiro.
Sans titre