Ofício de 8 de maio de 1814, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comenta sobre um fato ocorrido, no dia 7 de maio, entre um oficial inglês e um marinheiro americano. As devidas providências foram tomadas em relação ao assunto.
Ofício de 7 de abril de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estados Unidos da América, comunicando a ordem para que o Cônsul Woodbridge Odlin, nomeado para a Província da Bahia, possa exercer suas funções consulares.
Ofício de 4 de agosto de 1817 escrito por Antônio de Araújo e Azevedo (1754-1817), Conde da Barca, relatando o envio de um ofício do Francisco Xavier Aguilera (1782-1828), governador de Santa Cruz, a ele sobre a situação da Rebelião de Santa Cruz.
Ofício de 30 de abril de 1821, de Borgo di Primo, encarregado de negócios e cônsul-geral da Dinamarca, dirigida ao Conde dos Arcos, acusando o recebimento da carta datada de 27 de abril de 1821 e dois exemplares do decreto de 22 de abril de 1821. O referido decreto conferia poderes a D. Pedro (1798-1834) para governar o Brasil, na ausência de seu pai, D. João VI (1767-1826).
Ofício de 3 de abril de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 19 de março, acerca dos marinheiros João Levell e João Hughes, que foram entregues aos cuidados do Vice-Cônsul americano. Quanto ao marinheiro Joze Baldía, que estava cumprindo sentença, foi posto à disposição de João Diogo.
Ofício de 29 de junho de 1821, de Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, endereçado a Pierre Barthélémy Portal d’Albarèdes, Barão Portal, ministro da marinha e das colônias, referente ao recebimento da carta na qual relata que a fragata La Junon estava desde o mês de abril em Norfolk, de onde partiria para o Rio de Janeiro transportando Hyde de Neuville, embaixador da França no Brasil. Pasquier expõe a necessidade da confirmação da partida de D. Pedro para Portugal antes de mudar o destino da fragata com o embaixador.
Ofício de 29 de dezembro de 1817 de Francisco Xavier de Aguilera (1782-1828) para o General Chefe da Vila de Mato Grosso em que relata a situação da Rebelião de Santa Cruz de la Sierra.
Ofício de 29 de abril de 1821, de Borgo di Primo, encarregado de negócios e cônsul-geral da Dinamarca, dirigida ao Conde dos Arcos, comunicando ao referido conde sobre sua partida a bordo de uma fragata russa na próxima quarta-feira, e solicita que o mesmo comunique sua partida ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834).
Ofício de 28 de março de 1817 de Francisco Xavier de Aguilera (1782-1828) para o General Chefe da Vila de Mato Grosso em que relata os acontecimentos da Rebelião de Santa Cruz de la Sierra.
Ofício de 28 de maio de 1810 que relata sobre a situação da Espanha diante a invasão dos franceses na Guerra Peninsular assinado em Buenos Aires por Cornelio de Saavedra (1759-1829), D. Juan Jozé Castelli (1764-1812), Miguel de Azcuénaga (1754-1833), Manuel Belgrano (1770-1820), Domingo Mattheus, D. Manuel Alberti (1763-1811), Juan Joze Paso (1758-1833) e Lord Strangford (1780-1855).
Ofício de 28 de fevereiro de 1821, de Lenneps, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa que a Bahia declarou, em 3 de janeiro, o regime constitucional. A nova notícia se espalhou rapidamente por outros lugares do Brasil.
Ofício de 27 de junho de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa a recebimento das notas do referido ministro americano, de 20 de junho, em relação ao procedimento pelo qual as fragatas e paquetes tiveram que passar no porto brasileiro.
Oficio de 23 de maio de 1822, de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual agradece pela liberação alfandegaria de encomendas.
Ofício de 21 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, a respeito de um deferimento a favor do filho de Urbano Antônio Rangel.
Ofício de 21 de junho de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), ministro e secretário dos negócios do Reino, a João James Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, no qual comunica ao referido encarregado que o Príncipe Regente D. Pedro I tem a honra de recebê-lo em audiência particular no dia 23 de junho, sábado, por volta das 13h, no Paço da Boa Vista.
Ofício de 2 de março de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 27 de fevereiro de 1821, acerca da confirmação da carta patente que nomeava James Hamilton Bennet, Cônsul dos Estados Unidos na Província de Pernambuco.
Ofício de 2 de dezembro de 1819 enviado por Juan Jose Durán (s.d.), Juan Francisco José Giró (1791-1860), Juan Benito Blanco, Juan Correa, Coronel Vidal, Lorenzo Justiniano Perez (1787-1857) e Francisco Joaquín Muñoz (membros do Cabildo de Montevidéu) para Tomás Antônio Vila Nova Portugal (1755-1839) relatando os efeitos da guerra na região da Província da Cisplatina.
Ofício de 18 de abril de 1812 escrita por João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, para a Junta Governativa de Buenos Aires em que transmite uma ordem de D. João VI (1767-1826) para que João Rademaker (s. d.) se dirija a Colônia do Sacramento e depois Buenos Aires.
Ofício de 17 de março de 1820, de Pierre Marie Sebastien Catineau la Roche (1772-1828), no qual faz um breve relatório a respeito do comércio de algodão. A França necessitava do algodão brasileiro e o Brasil necessitava dos produtos manufaturados franceses. Havia entre esses dois países uma reciprocidade de necessidades, consequentemente um comércio sólido e durável existiria entre as duas nações. A França pagava o algodão com seus produtos manufaturados. Conclui-se necessário que as vantagens concedidas à Inglaterra também fossem concedidas à França no que concernem às tarifas aduaneiras.
Ofício de 17 de fevereiro de 1821, de Lesseps, dirigido a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual comunica a eleição de deputados para a Corte de Lisboa após movimentos revolucionários no dia 28 de janeiro na Ilha da Madeira. Anuncia a chegada de um navio português ao porto de Tejo trazendo mercadorias de Pernambuco. Informa que o comandante do navio relatou ter visto várias embarcações prontas para partir com destino a Lisboa e que provavelmente estariam transportando membros da família Real.
Ofício de 15 de junho de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), ministro e secretário dos negócios do Reino, a João James Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, acusando recebimento da nota que o referido encarregado lhe enviou, em 12 de junho de 1821. Referente à nota, o ministro comunica por meio deste ofício, a emissão de uma portaria, solicitada por João, para que o mesmo possa viajar pela província de Minas Gerais.
Ofício de 14 de maio de 1821, do comissário e encarregado da marinha, endereçada ao ministro da marinha, referente a um relatório do capitão F. Rouxel, comandante do brique de comércio L’Emile, vindo do Rio de Janeiro. O relatório descreve a eclosão da revolução no Rio de Janeiro em 26 de fevereiro de 1821, na qual os revoltosos exigiram que o Rei jurasse obediência à Constituição ainda não escrita, por decreto e em praça pública. Informa que o ministério foi totalmente modificado. Ademais, o comissário também comunica o envio de corsários à Bahia, Pernambuco e Lisboa para anunciar a adoção da constituição das cortes.
Ofício de 14 de julho de 1821 comunicando que o senhor Malu partiu acompanhado para a Europa para resoluções políticas e jurídicas.
Ofício de 13 de janeiro de 1821, de Lesseps, dirigido a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual anuncia a chegada de dois brigues de guerra ingleses e um navio português vindos do Rio de Janeiro em uma viagem de 34 dias.
Ofício datado em 30 de junho de 1821, informando sobre a chegada do Rei a Lisboa e sobre a ficada de seus acompanhantes no Rio de Janeiro.
Ofício contendo auto de entrega da arquiduquesa Josefa Leopoldina (1797 – 1826) ao príncipe de Metternich (1773 – 1859) datado em 14 de maio de 1816, em Viena, e assinado pelo comandante Hudelist (s.d.) e pelo próprio príncipe de Metternich. O documento informa que a recepção da arquiduquesa ocorrerá no dia 12 de agosto de 1817 na cidade de Livorno, sendo comandada pelo comandante.
Ofício comunicando que o senhor Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), fora nomeado ministro após a eclosão da revolução na cidade do Rio de Janeiro, informa que desembarcaram em Lisboa membros eclesiásticos sob as ordens do senhor Araújo, secretário português na Holanda, datado em 01 de agosto de 1821 em Lisboa.
Ofício com o parecer de todos os oficiais do Conselho Militar e assinado pelo Tenente Coronel Comandante do 2º regimento da Infantaria Jerônimo Pereira de Vasconcelos (1792-1875), Visconde e Barão da Ponte da Barca, reafirmando a obediência das forças militares às ordens do Príncipe Regente Dom Pedro I.
Ofício com informações sobre a situação da Guerra contra Artigas (1816-1820) na região de Bagé, Rio Grande do Sul assinada em 1819 por Bento Correia da Câmara (1786-1851).
Ofício com a relação das tropas enviadas para o Rio Grande do Sul para a Guerra contra Artigas (1816-1820) de 30 de janeiro de 1819 e assinada por Joaquim Gomes de Mello.
Nota diplomática redigida pelo Rei D. João VI (1767-1826) e pelo Príncipe D. Pedro (1798-1834) enviada ao governo austríaco, em 05 de abril de 1817, informando sobre a aprovação e benção que o Rei de Portugal concedeu ao casamento do Príncipe com a Arquiduquesa Josefa Leopoldina (1797-1826). Junto a isto, é informado que seu embaixador extraordinário, o Marquês de Marialva (1775-1823), ficará responsável por tratar das questões casamentais, e que, tanto o Príncipe quanto o Rei ratificam e concordam com as clausulas do contrato de casamento que estão sendo reenviados anexados em duas cópias.
Nota Diplomática enviada pelo Rei de Daomé, Guezô (s.d.-1858) , tal nome pode ser encontrado também sob a forma de Guézo, para a corte portuguesa em 24 de novembro de 1820, informando que seu embaixador, um cônsul e mais quatro homens de Portugal, irão chegar no Brasil e solicita que estes sejam conduzidos ao Rio de Janeiro a fim de tratar de questões diplomáticas.
Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1786 – 1812) ao Imperador russo Alexandre I (1777 – 1825), informando-o sobre a saúde de sua futura esposa, a princesa Dona Maria.
Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1767 – 1826) em 24 de maio de 1817, ao Imperador da Áustria (1768 – 1835), agradecendo por organizar a viagem da princesa e arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) para se casar com o príncipe D. Pedro (1798 – 1834), e faz reclamações do acompanhante real Pedro Balk Poleff (s.d.), por cometer excessos e abusar de suas funções na missão da viagem.
Nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1767 – 1826) em 18 de setembro de 1817, ao Imperador russo Alexandre I (1768 – 1835), convidando-o a visitar a casa da Família Real no Rio de Janeiro para comemorar o casamento de D. Pedro (1798 – 1834) com a Arquiduquesa da Áustria Josepha Leopoldina (1797 – 1826) que ocorreu no dia 13 de maio do mesmo ano.
Nota diplomática enviada ao rei da Áustria, Francisco I (1768 – 1835), em 14 de março de 1816, comunicando seu contentamento pelo estreitamento das relações entre as casas reais portuguesa e austríaca através do casamento que ocorrera entre o Príncipe D. Pedro (Príncipe da Beira) e a Princesa Leopoldina (Arquiduquesa). O documento informa ainda, que o imperador português nomeará seu embaixador extraordinário, o Marques de Marialva (1775 – 1823) como Conde de Cantanhede e solicita ao rei austríaco que aprove a nomeação.
Nota diplomática de 7 de maio de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, apresentando suas condolências em razão do falecimento da Princesa Charlotte, esposa do Príncipe Leopold.
Nota diplomática de 29 de outubro de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do casamento do Duque de Clarence com a Princesa Amelie Adelaide Louise de Saxe-Meiningen, e o do casamento do Duque de Kent com a Princesa Vitória de Saxe-Coburgo Saalfeld, através da carta datada de 25 de julho 1818. D. João VI felicita os novos casais pela união.
Nota diplomática de 26 de janeiro de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do falecimento da Princesa Carlota, através da carta datada de 6 de novembro de 1817.
Nota diplomática de 26 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, referente à carta de 3 de maio de 1816, a respeito do consórcio celebrado entre a Princesa Carlota Augusta e o Príncipe Leopoldo Jorge Frederico, Duque de Saxe.
Nota diplomática de 25 de junho de 1814 enviado por D. João VI (1767-1826) para Alexandre I, imperador de todas as Rússias, parabenizando pelas boas notícias e bons resultados da Guerra Napoleônica.
Nota diplomática de 25 de junho de 1814 enviado por D. João VI (1767-1826) para Alexandre I, imperador de todas as Rússias, parabenizando pelas boas notícias e bons resultados da Guerra Napoleônica.
Nota diplomática de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o casamento de suas filhas D. Maria Isabel com o Rei da Espanha, D. Fernando VII, e D. Maria Francisca de Assis com D. Carlos Maria Isidro.
Nota diplomática de 20 de março de 1816, de D. João VI (1767-1826), dirigida à Rainha da Inglaterra, comunicando o falecimento de sua mãe, Maria I de Portugal. Maria I morreu no Rio de Janeiro, próximo ao horário das 11h15.
Nota diplomática de 2 de julho de 1818, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a comunicação feita através da carta de 8 de abril de 1818, na qual trazia informações acerca dos desposórios de sua irmã Princesa Isabel.
Nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), dirigida a Rainha da Inglaterra, na qual comunica o casamento de D. Pedro com a Princesa da Áustria, ocorrido no dia 13 de maio.
Nota diplomática de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), destinada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, abordando, dentre outros assuntos, a celebração do casamento de D. Pedro I (1798-1834) com Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), ocorrido na corte de Viena, em 13 de maio de 1817.
Nota diplomática de 14 de agosto de 1818, de D. João VI (1767-1826), dirigida ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha, acusando recebimento da notícia do casamento do Duque de Cambridge com a Princesa Wilhelmina Louisa (Wilhelmine Louise). D. João VI felicita o casal real pela união.
Nota de janeiro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), endereçada a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, na qual solicita a confirmação de um endereço.
Nota de 9 de janeiro de 1822, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, na qual comunica a visita de uma delegação, composta de representantes do povo, ao Palácio da Boa Vista, na presente data, para solicitar ao Príncipe Regente que continue no Brasil. Neste dia, D. Pedro declarou que não cumpriria as ordens das cortes portuguesas e ficaria no Brasil.