Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 13 de outubro de 1819. Informando sobre a necessidade de organizar os Consulados Portugueses nos portos estrangeiros, de modo que, o comércio e as navegações nacionais possam ter vantagens nos estabelecimentos.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839), em 4 de abril de 1819. O documento fala sobre o nascimento da Princesa Maria da Gloria (1819-1853).
Circular enviado ao Ministro [Pinto] e aos cônsules João Carlos Lucena, Antonio Julião da Costa, Dionisio Pedro Lopes, Antonio Maria Calves, José Agostinho Parrali e José Gonçalves Vicina em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada para Ministro e Cônsules, lamentando a morte da senhora Infanta e decretando luto por quatro meses.
Circular enviado aos Ministros da Dinamarca, Países Baixos e Sardenha, em 16 de maio de 1813. O documento fala que o príncipe regente reconheceu que os seus domínios da América merecem ser elevados a uma graduação mais correspondente a sua vastidade, localidade e riqueza. O documento também faz referência à adoção de uma política que unisse as potencias que formarão o congresso de Viena.
Circular enviado aos Ministros José M. Pinto, D. José Luiz de A; Francisco J. M. de Brito; Conde Funchal Levoir; Dunim e Antonio Gama, em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada aos Ministros nas cortes estrangeiras falando sobre a resolução que o Príncipe Regente tornou invariável, por não admitir nos seus estados a disposição da bulla que o santíssimo padre Pio 7º promulgou para a restauração da extinta companhia de Jesus; e que a cópia deste ofício deve ser entregue ao Ministro de Roma.
Conjunto de 11 circulares enviadas para D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho (1775-1823,) José Manuel Pinto, José Corrêa da Serra, Rodrigo Navarro de Andrade, Rafael da Cruz Guerreiro, Visconde de Torrebella, José Luiz de Souza, João Pedro Lessim, Antonio Saldanha da Gama e Conde de Palmella, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor, realizada no dia 6 de fevereiro de 1818, onde a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por Augusto Cândido de Brito.
Cópia autenticada do contrato de casamento entre a Arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe português D. Pedro (1798 – 1834), datado em 29 de novembro de 1816. Na qual consta as diretrizes para a condução da Princesa até o casamento, o valor de seu dote, as concessões pós matrimoniais e definição de bens e privilégios. Contrato anexado a uma Carta escrita por D. Pedro e Dão João IV (1767-1826) ao governo austríaco. Cópia ratificada e autenticada pelo Marquês de Marialva (1775-1823), Príncipe de Transmandorff, Príncipe de Metternich (1773-1859) e confirmada por José Domingues Carneiro.
Cópia da Ata do Congresso do Estado Cisplatino Oriental de 1 de agosto de 1821 assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837), sobre a incorporação da província da Banda Oriental ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Cópia da carta de 17 de janeiro de 1812, de Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), Conde de Linhares, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, abordando dentre outros assuntos, as cartas confidenciais de Percy Smythe (1780-1855), Lord Strangford
Cópia da carta de 18 de março de 1821, de D. Pedro I (1798-1834), traduzida e escrita por Campers, na qual o referido Príncipe relata que tem a sorte de servir de mediador entre um pai e a nação, a qual tem a glória de pertencer, garantindo assim, a felicidade da nação.
Cópia da carta de 24 de fevereiro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, na qual informa o envio, em anexo, da tradução do exemplar de um manifesto do Rei a respeito de medidas a serem adotadas na atual situação de crise. Relata que o exemplar foi obtido antes de sua impressão para divulgação, e segundo informações, o ministério determinou que este ainda passaria por modificações antes da publicação. Comunica que depois das queixas da Princesa Leopoldina por não acompanhar seu marido na viagem a Portugal, o Rei se viu forçado a mudar sua decisão.
Cópia da carta de 27 de novembro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro Francisco José Vieira, na qual solicita ao ministro, isenção de tarifas aduaneiras para entrada de suprimentos destinados às embarcações da divisão naval francesa no Brasil.
Cópia da carta de 8 de fevereiro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a Lesseps, na qual comunica a decisão do Rei de enviar D. Pedro a Portugal sob o título de primeiro oficial militar da Coroa para governar o Reino, a princesa Leopoldina não o acompanharia já que estava no nono mês de gravidez. Conclui que o sucesso da missão para qual o príncipe foi designado dependeria dos nomeados para acompanhá-lo. Diz que a viagem foi anunciada oficialmente por uma nota datada de 7 de fevereiro escrita por Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela.
Cópia da carta nº 2, de 14 de novembro de 1821, do contra-almirante Jacob, dirigida a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, na qual relata a queixa do tenente Perrey, relativa a um desentendimento com uma embarcação portuguesa que estava impedindo sua saída do porto.
Cópia da carta nº 3, de 14 de novembro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro Francisco José Vieira, na qual comunica a queixa do tenente Perrey, relativa a um desentendimento com uma embarcação portuguesa que estava impedindo sua saída do porto. Maler informa que tomou conhecimento de tal queixa através da carta do contra- almirante Jacob.
Cópia da lista de presentes recebidos no casamento do Príncipe D. Pedro (1798-1834) com a Arquiduquesa Josefa Leopoldina (1797-1826). Consta na lista o nome do presenteador e o valor de cada dote.
Cópia da nota de 22 janeiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual solicita o nome e os endereços dos novos ministros e parabeniza José Bonifácio por seus êxitos alcançados.
Cópia da nota de 27 de janeiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual ressalta o acordo de paz entre as capitais de Paris e Brasil. Enfatiza o Brasil por sua produtividade agrícola e pela necessidade de investimento no setor.
Cópia da nota de 5 de fevereiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual comunica o recebimento da carta remetida pelo referido ministro.
Cópia da nota de 7 de maio de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual aborda, dentre outros assuntos, a chegada da família real e a situação do general Lecor.
Cópia da nota de 8 de maio de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual noticia a partida da equipe do general Lecor. O Cônsul também comenta sobre uma reclamação oficial feita pelo capitão Alagrent, a respeito da evasão militar.
Cópia de cartas datadas de 7 de abril de 1808 a 3 de fevereiro de 1809 enviadas por Rodrigo de Souza Coutinho (1755-1812), o Conde de Linhares, para Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal. As correspondências relatam problemas ocorridos com comerciantes na época.
Cópia de contrato de 20 de abril de 1821, sobre o pagamento de pensão à esposa de Balthazar Fuchs.
Cópia de despacho de 1º de maio de 1821, de Carlos Frederico de Paula, ministro da Guerra, ao Conde de Casaflores, sobre o desconhecimento da correspondência com Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão de Laguna e de uma ordem de desembarque a espanhóis. Ademais, diz ainda que tal assunto deve ser tratado com o Conde dos Arcos
Cópia de despacho de 20 de agosto de 1822, do encarregado de negócios e cônsul geral da França, dirigido ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual informa o envio, em anexo, de duas cartas do vice-cônsul da França ao intendente do prefeito, e uma terceira dirigida à Junta Provisória de Pernambuco reivindicando um marinheiro francês que tinha sido preso. A correspondência menciona uma escuna de guerra portuguesa chamada Maria Zeferina.
Cópia de despacho de 20 de agosto de 1822, do encarregado de negócios e cônsul geral da França, dirigido ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual transmite-lhe uma carta recebida de Menuret de Chambaud, referente a sua intenção de formar um estabelecimento agrícola no Brasil, e que para isso solicitava que os instrumentos necessários fossem entregues a ele sem a cobrança de tarifas alfandegárias.
Cópia de despacho de 28 de agosto de 1822, do encarregado de negócios da França, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual informa que os oficiais franceses, Sr. Grinel, capitão de navio, e o Sr. Fleurian, tenente comandante, ofereceram suas respeitosas homenagens a Princesa Real.
Cópia de despacho de Juan (João) Manoel de Figueiredo ao Barão da Laguna (1764-1836), enviado em 16 de junho de 1821, informando sobre seu atraso para chegar em Buenos Aires. Ele informa que o oficio em que o Barão solicita um navio que o escoltasse foi recebido, mas que devido o tempo ruim que perdura na região a 8 dias, ele não poderia prosseguir viagem por mar.
Cópia de despacho enviado pelo Conde das Galves (1756-1814) ao encarregado dos negócios com a Espanha, José Mathias de Landaburu (1702–s.d.), em 12 de agosto de 1813, solicitando a liberação e pagamento de quatro marinheiros portugueses que foram proibidos de retornar a sua pátria após a execução de seus trabalhos.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 26 de novembro de 1817, informando sobre o retorno de emigrantes espanhóis a sua pátria.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 31 de outubro de 1817, informando sobre recebimento de ofícios anteriores e comunicando sobre a autorização dada pela alfândega aos navios espanhóis.
Cópia de despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 11 de outubro de 1820, informando sobre a retirada dos emigrantes espanhóis que residiam em Montevidéu e o deslocamento destes para o Rio de Janeiro e Pernambuco. No documento, Villanueva informa sobre as ações e esforços do Barão da Laguna.
Cópia de documentos concernentes a incorporação do estado Cisplatino ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Contendo circular do dia 18 de junho de 1821 enviada por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, e Juan José Durán (s.d.) aos Cabildos de Montevidéu contendo instruções sobre as eleições dos deputados do Congresso extraordinário.
Cópia de nota diplomática enviada do Rio de Janeiro, por D. João VI (1767 – 1826) em 24 de maio de 1817, ao Imperador da Áustria (1768 – 1835), agradecendo por organizar a viagem da princesa e arquiduquesa Leopoldina (1797 – 1826) para se casar com o príncipe D. Pedro (1798 – 1834), e faz reclamações do acompanhante real Pedro Balk Poleff (s.d.), por cometer excessos e abusar de suas funções na missão da viagem.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, datado de 09 de junho de 1728, avisando que chegou à fortaleza na qual sua Companhia foi alojada. Informa que entregou a carta ao D. Jozeph Meireles e remeteu as outras ao Capitão-mor de Ilhéus. Relata que se machucou durante a viagem e que, portanto, não é capaz de executar nenhuma operação, de modo que pede licença para se tratar na vila de Jaguaripe.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, na data de 13 de junho de 1728, informando que o sargento Xavier partiu sem a carta dele. Faz saber que a partida do sargento Xavier deixou os Granadeiros menos agitados, atribuindo a inquietação da Companhia às notícias trazidas pelo sargento.
Cópia de ofício enviado por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, na data de 15 de junho de 1728, evocando que relatou em carta sobre o ânimo dos Granadeiros de sua companhia, e que pretende fazer um relato mais extenso sobre o mesmo assunto. Participa que com a chegada do sargento Xavier alguns dos Granadeiros desconfiaram que seriam presos, por ocasião das notícias acerca do motim. Relata a fuga de alguns e retorno de outros cinco com o Sargento Figueiredo.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, em resposta à petição feita por João Araújo de Azevedo, com data de 26 de junho de 1728. Resume a situação de Azevedo, que apesar de ter sido autorizado a ir tratar de sua saúde na Vila de Jaguaripe não pôde fazer o deslocamento devido ao contexto do motim. Portanto Meneses ordena que o Mestre de Campo vá se tratar nas vilas de Cairu, Camamu, Jaguaripe, ou na Fazenda de Ilhéus.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, com data de 09 do junho de 1728, solicitando que remeta algumas correspondências, o mais breve possível, a Jozeph de Meyrelles, cabo de esquadra, a Manoel de Britto Viegas, a Jozeph Soares, a João Castelhano e a Ignacio de Britto. Pede também que o portador da carta para Ignacio de Britto vá acompanhado de escolta.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, em 24 de junho de 1728, acusando recebimento de carta. Aponta que não compreendeu as dúvidas e apreensões relatadas na correspondência. Reitera ordens anteriormente comunicadas. Faz saber que se tais demandas não forem cumpridas Azevedo será responsabilizado, solicita que prenda e conduza os infratores até sua presença.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, e Vice-rei, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, datado de 02 de junho de 1728, ordenando que ele passe para o morro de São Paulo com a sua Companhia de Granadeiros. Avisa que já ordenou ao desembargador para que haja uma barca, abastecida, na ribeira para o transporte da Companhia.
Cópia de ofício enviado por Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, para João Araújo de Azevedo, mestre de campo, com data de 10 do junho de 1728, acusando recebimento de correspondência, na qual comunicava que tinha aquartelado os oficiais e soldados para aquela praça. Expressa solidariedade para com Azevedo, avisa que concedeu ao seu pedido de ir a Vila de Jaguaripe para tratar da saúde.
Cópia de ofício por João Araújo de Azevedo, mestre de campo, para Vasco Fernandes César de Meneses (1673-1741), Conde de Sabugosa, na data de 18 de junho de 1728, informando que os granadeiros trabalham e vivem normalmente, mais ainda estão apreensivos em relação a um possível castigo por ocorrência do motim. Avisa que os soldados e artilheiros estão, em grande parte, desarmados ou sem armas capazes de serviço, bem como reitera que os soldados que se rebelaram foram castigados.
Cópia de relatório assinado por Joseph dos S. Vanjaph*, ouvidor geral da Bahia, na data de 15 de outubro de 1731, fazendo um resumo sobre a doação, posse e progressão da sesmaria de Paraguaçu, doada a D. Álvaro da Costa 1557, transformada em Capitania em 1565, elevado a vila de Maragogipe em 1724. Citando algumas resoluções ele faz um requerimento perguntando sobre a posse do lugar.
Cópia de relatório, sem data e autor, relatando os acontecimentos que ocorreram no Morro de São Paulo, no qual o mestre de campo foi ordenado a prender os granadeiros. Detalha que devido a isto, outros granadeiros se rebelaram contra o vice-rei e as punições severas administradas.
Cópia de um despacho redigida no mês de agosto de 1822, pelo Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834), endereçado ao Rei de Portugal, na qual expressa o objetivo de manter e expandir as relações do Brasil com a França. O príncipe também frisa a importância de manter boas relações entre Brasil e Portugal, evitando uma guerra civil. Para alcançar tais propósitos, solicita o apoio do Rei.
Cópia de um ofício enviado de Londres, por Manoel Garrotear, Bernardino Rivadavia (1780 – 1845) e Manoel Belgrano (1770 – 1820), em 16 de maio de 1815 ao senhor D. Carlos Duarte solicitando sua presença nas Províncias Unidas do Rio da Prata, para que este instaure um governo monárquico na região. A mesma também informa que no caso de falecimento do rei aclamado, quem assumiria seria sua D. Maria Luíza de Borbon (1751 – 1819).
Cópia de um ofício enviado por Henrique Hill, encarregado do presidente dos Estados Unidos da América, no dia 6 de outubro de 1808, direcionada ao Príncipe Regente, D. João VI (1767 – 1826), agradecendo pela autorização concedida ao próprio Hill para residir na corte do Rio de Janeiro. Na carta ele exalta a aproximação das duas nações e estima que o comércio seja um ponto de comum acordo entre ambos.
Cópia de uma carta à D. João VI (1767 – 1826) datada de 11 de junho de 1817, mas que chegou em 25 de junho do mesmo ano. A mesma demonstra comoção em relação à Insurreição Pernambucana e informa que a princesa Leopoldina (1797 – 1826) e o príncipe de Metternich (1773 – 1859) atrasarão sua viagem permanecendo em Lisboa.