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Despacho de 8 de novembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual relata que a presença de um grande armamento na enseada é uma consequência natural dentro de um país revolucionado. Faz considerações a respeito do comandante da fragata União, David Juvet, concluindo que o mesmo adotava práticas tenebrosas. Informa que desde 17 de outubro de 1822, foi colocado, em todos os lugares públicos, a ordem do imperador requerendo que as capturas efetuadas por seus navios seriam imediatamente atribuídas a tripulação e os estrangeiros que desejassem ser marinheiros, e que os mesmos receberiam uma gratificação de 200 francos e pagamentos mensais.

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