Cópia de despacho enviado por João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, para João Antônio Pereira da Cunha, em 24 de janeiro de 1827, informando que o redator do periódico “Padre Amaro” havia parado de escrever. Sobre isto, aponta que Imperador (1798-1834) querendo que continuasse a publicar o periódico com artigos favoráveis aos negócios privativos do Império - tal qual o direito à posse da Província Cisplatina, e a presunção de inculpabilidade do Brasil na Guerra injustamente provocada pela República de Buenos Aires - ordenou que fosse restabelecida a pensão do sobredito redator.