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• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 21 de maio de 1825, acusando recebimento de ofício, e informando não ter recebido outros remetidos pelo correio do Barão Nathan Mayer Rothschild (1777-1836). Pede que envie as correspondências pelo correio comum, pois de qualquer outra forma torna-se precário e incerto. Afirma, por fim, estar ciente de que os núncios na França não possuem poder de decisão, mas como tinham na Coroa brasileira e portuguesa, seria difícil contestar quando fosse tratar do assunto para o qual estava encarregado. Versa ainda sobre a necessidade de confirmar as notícias a respeito da missão do Lord Charles Stuart (1779-1845), Marquês de Angra, e sobre o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 8 de fevereiro de 1825, lamentando a falta de notícias e pedindo que encaminhe à Londres o ofício incluso.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para os ministros Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manuel Rodrigues Gameiro Pessôa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 04 de fevereiro de 1825. Acusa recebimento de ofício em que informavam que o governo inglês havia reconhecido formalmente a emancipação do Brasil à categoria de Império e D. Pedro I (1798-1834) como Imperador; discorre sobre não ter sido ouvido em Roma, por intrigas de Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), Conde de Funchal; versa sobre os acontecimentos no Ceará, lidos nos jornais de Paris, e a notícia de uma transação financeira bem sucedida realizada pelos encarregados em Londres.