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• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 03 de março de 1825, acusando recebimento de ofícios e agradecendo a cooperação com a missão. Reitera que o cardeal secretário de Estado recusou receber sua carta credencial, por interferência de Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), Conde de Funchal, e que trataria apenas de assuntos eclesiásticos, e não diplomáticos. Comunica também ter recebido por ofício de Londres a notícia do reconhecimento formal da Independência do Brasil pela Inglaterra, e reclama de não ter chegado nenhuma comunicação da Secretaria de Estado, sabendo do país pelos jornais da França.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 20 de abril de 1825, reiterando que está sem receber notícias ou jornais do governo e que desta forma é impossível prosseguir com os negócios. Pergunta também se o núncio em Paris tem poder de decisão, porque dessa informação depende o arranjo futuro que no Brasil deve ter-se com este diplomata eclesiástico.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838) para Manuel Rodrigues Gameiro Pessôa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 20 de julho de 1825, acusando o recebimento de ofício. Versa sobre a chegada de Lord Cochrane (1775-1860) à Londres, assim como do filho do general Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, para o lugar do pai na legação da cidade.