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• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Manuel Rodrigues Gameiro Pessôa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 19 de março de 1825, relatando ter recebido uma carta do ministro Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, na qual informava sua partida para o Brasil no fim do mês corrente. Acreditando que sua resposta não o encontraria ainda em Londres, pede que esta lhe seja encaminhada posteriormente. Queixa-se de não estar recebendo jornais ou cartas do Rio de Janeiro e não saber o motivo, bem como reclama da sua situação em Roma. Por fim, discorre sobre a espera pela chegada de Lord Charles Stuart (1779-1845), Marquês de Angra, em Lisboa, e sobre a remessa de correspondência de Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, que não havia chegado.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), para Manuel Rodrigues Gameiro Pessôa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 21 de maio de 1825. Acusa o recebimento de ofício, com cópia das portarias pelas quais o Imperador determinava as datas em que deveriam iniciar os pagamentos dos diplomatas nomeados para as Cortes estrangeiras. Discorre sobre a solicitação da Corte imperial para o envio de seis missionários para servirem no país, e o pagamento das despesas correspondentes. Por fim, versa sobre a missão de Lord Charles Stuart (1779-1845), Marquês de Angra, para estabelecer as bases do reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal.
• Cópia de ofício enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838) para Manuel Rodrigues Gameiro Pessôa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, com data de 8 de junho de 1825, acusando recebimento de ofício e informando que outros não haviam chegado. Reitera a comunicação anterior sobre seis missionários solicitados pela Corte, e informa que estes foram prometidos, mas até o momento não haviam sido designados. Declara que naquele mesmo dia comunicaria ao ministro de Sua Santidade sobre o reconhecimento da Independência do Brasil e de D. Pedro I (1798-1834) como Imperador, feita por Portugal. Por fim, discorre sobre a dificuldade da sua situação em Roma, e sobre o pagamento de seus ordenados.