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Descrição arquivística
Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana Com objeto digital Londres
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel...
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 26 de maio de 1824, comunicando os eventos políticos ocorridos em Lisboa no dia 30 de abril envolvendo o Infante D. Miguel de Alcântara (1802-1866). Sinalizam também a possibilidade da expedição que Portugal preparava contra o Brasil não ter prosseguimento. Por fim, reportam que o Conde de Vila Real (1785-1855) recebeu plenos poderes e instruções da Corte portuguesa para tratar com a legação brasileira. Versam ainda sobre o reforço das forças navais no porto de Lisboa.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel...
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 04 de junho de 1824, informando sobre uma audiência entre eles e Mr. Canning (1770-1827), realizada com o intuito de prosseguir com as tratativas de negociação sobre o reconhecimento da independência do Brasil.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel...
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 06 de junho de 1824, acusando o recebimento de despachos e de maços que deveriam ser enviados às legações brasileiras em Paris e Viena. Emitem parecer sobre assuntos pertinentes à missão de formalizar o reconhecimento da independência do Brasil e as opiniões e interesses da Inglaterra sobre o tema. Informam que o apoio inglês para a redação de um projeto de tratado estaria relacionado às discussões sobre um tratado de abolição da escravatura, bem como à revisão do tratado de 19 de fevereiro de 1810, e apontam algumas recomendações ao Império brasileiro. Por fim, notificam que ainda não haviam acertado a primeira conferência oficial com o Conde de Vila Real (1785-1855), plenipotenciário português. Documento contém anexo.