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Artigo de jornal do Gazeta de Buenos Aires do dia 8 de abril de 1818 contendo artigo com o comunicado de 6 de abril de 1818 de Juan Martín de Pueyrredón (1777-1850), Diretor Supremo das Províncias do Rio da Prata, sobre a atividade pecuarista na região. Contém um artigo sobre a Batalha de Maipu com o extrato do ofício enviado por Tobírio de Luzuriaga de 27 de março de 1818 sobre o estado das forças armadas na região durante a batalha.

Juan Martín de Pueyrredón (1777-1850), militar e político argentino que atuou na tentativa de ocupação britânica em Buenos Aires em 1806 e pelo seu excelente desempenho foi convidado a ser representante de Buenos Aires na Espanha. De volta a Buenos Aires, participou das revoluções a favor da independência das províncias do Rio da Prata. Em 1815 exerceu o cargo de diretor supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata.

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Artigos de jornal sobre a Jornada de Maipu de abril de 1808 contendo a transcrição de uma parte de um ofício enviado por José de San Martin (1778-1850) ao Governo Supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata sobre a Batalha de Maipu.

José de San Martín (1778-1850), conhecido como Libertador da América, Santo da Espada e Pai da Pátria, foi uma figura de extrema importância para a independência dos países Sul Americanos. General argentino, participou das Guerras de Independência da América Espanhola e desempenhou o cargo de 1º presidente do Peru.

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Artigo do jornal “El censor” de 12 de março de 1818 abordando sobre os movimentos de independência nos países Sul Americanos e criticando quem se opõe aos pensamentos republicanos desses países.

Ao final do século XVIII e início do século XIX, diversos fatores ajudaram a desencadear o processo de Independência dos países da América Espanhola. Com os desdobramentos das Guerras Napoleônicas, a Espanha acabou perdendo a soberania frente suas colônias. Simultaneamente, intelectuais latino-americanos, influenciados por ideias iluministas e pela independência dos Estados Unidos da América (1776), começaram uma série de movimentações buscando dar aos povos mais liberdade e igualdade e a partir de 1810 começaram a eclodir revoluções em toda a América Hispânica buscando a liberdade dos seus países.

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Artigo da Gazeta de Buenos Aires de 7 de março de 1818 que aborda a chegada de uma comissão diplomática dos Estados Unidos na região das Províncias Unidas do Rio da Prata.

Ao final do século XVIII e início do século XIX, diversos fatores ajudaram a desencadear o processo de Independência dos países da América Espanhola. Com os desdobramentos das Guerras Napoleônicas, a Espanha acabou perdendo a soberania frente suas colônias. Simultaneamente, intelectuais latino-americanos, influenciados por ideias iluministas e pela independência dos Estados Unidos da América (1776), começaram uma série de movimentações buscando dar aos povos mais liberdade e igualdade e a partir de 1810 começaram a eclodir revoluções em toda a América Hispânica buscando a liberdade dos seus países.

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Artigo de jornal da Gazeta Extraordinária de Madrid de 30 de setembro de 1809 contendo a tradução de um artigo da Gazeta Extraordinária de Londres que expõe a derrota das forças britânicas na tentativa de ataque a Buenos Aires, transcrevendo o relato do tenente general John Whitelocke (1757-1833).

John Whitelocke (1757-1833), era um militar inglês que comandou as invasões britânicas a Buenos Aires em 1807. Após fracassar na expedição que tinha por objetivo invadir a região do Rio da Prata, Whitelocke foi condenado pela corte marcial britânica e foi destituído de todas as funções militares.

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Artigo de jornal do Correio de Montevidéu enviado por Francisco Javier de Elío (1767-1822), governador interino da praça de Montevidéu, para Santiago de Liniers (1753-1810) com os testemunhos captados por Diego Ponce de León de dois indivíduos, Gregorio de Hombre e Juan Dupeire, relatando sobre como foi a chegada da Família Real Portuguesa.

Francisco Javier de Elío (1767-1822), militar espanhol, exerceu os cargos de governador de Montevidéu e foi o último Vice-Rei das Províncias Unidas do Rio da Prata.

Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.

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Artigos de jornal da Gazeta de Madrid de 2 de outubro de 1807 até 11 de dezembro de 1807 transcrevendo notícias sobre a situação de Lisboa, Londres, Paris e Madri diante das Guerras Napoleônicas. Aborda a vinda da Família Imperial Portuguesa para o Brasil e a invasão francesa em Portugal.

Com a ascensão de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao governo francês, iniciou no continente europeu conflitos armados desencadeados pelas tensões entre ideias revolucionárias e as tradicionais monarquias absolutistas. Neste contexto, Napoleão Bonaparte forma um exército cuja função era destituir os governantes contrário as suas ideias e interesses. A casa Real Portuguesa, por exemplo, acaba se dirigindo ao Brasil em 1808 devido a eminente invasão do exército napoleônico.

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Jornal do Comércio n. 546, vol. IX, de quinta-feira, 20 de agosto de 1829. Publicado diariamente. Seção “folha comercial e política”.

Jornal do Commercio, em circulação desde 1º de outubro de 1827, o jornal carioca é o segundo periódico diário mais antigo do Brasil ainda em circulação, e um dos mais antigos de toda a América Latina, perdendo apenas para o Diário de Pernambuco. Fundado pelo tipógrafo parisiense Pierre René François Plancher de La Noé. Após fundar sua própria oficina, a Imperial Typographia, no centro do Rio de Janeiro, o jornal pretendia explorar o mercado até então monopolizado pelo Diário do Rio de Janeiro.

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Edição de Notizie Del Giorno nº 28, de 14 de julho de 1825, que traz um artigo sobre o Rio de Janeiro com autoria de Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856).

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), 1º Barão, Conde e Marquês de Valença, natural de São João del Rei em Minas Gerais, exerceu diversas funções na magistratura, foi o primeiro juiz de fora e órfãos da Capitania de São Paulo, ajudante de Intendente Geral da Polícia da Corte e Reino do Brasil, ministro do Império e ministro da Justiça, participou ativamente do golpe da maioridade. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Estevão Ribeiro de Rezende.

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Três cópias de artigos escritos por Vicente Antônio da Costa (s.d.): o primeiro artigo, de 20 de janeiro de 1825, remetido aos plenipotenciários em Londres, informando o envio de selos volantes para concluir os negócios sobre os marinheiros; o segundo, de 27 de fevereiro de 1825, remetido a Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), comunicando que Antonio Moro projetava apressar, por conta da Imperial Fazenda, uma embarcação por tempo de seis meses com destino à Gibraltar; o terceiro, remetido a Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), informando o envio da 2º via da carta recebida em Genova, a respeito de uma compensação pelas despesas ocasionas pelo transporte dos marinheiros trazidos.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Vicente Antônio da Costa (s.d.), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Cópia do alvará Real emitido em 5 de novembro de 1829, na corte do Rio de Janeiro, solicitando que a referida corte se dirigisse ao príncipe de Eichstaedt, Duque de Leuchtenberg, (1781 – 1824) pelo título de vossa alteza real.

Eugène Rose de Beauharnais (1781-1824), príncipe de Eichstaedt, Duque de Leuchtenberg e Vice-rei da Itália, tornou-se Príncipe de Portugal pelo casamento com a Duquesa de Santa Cruz no Brasil, feito a 5 de novembro de 1829 por seu sogro e cunhado D. Pedro I. Era filho de Eugênio de Beauharnais, filho da Imperatriz Josefina, primeira mulher de Napoleão, e da princesa Augusta da Baviera e irmão mais velho da Imperatriz D. Amélia, segunda mulher de D. Pedro I e madrasta de Maria II.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Artigo do periódico Correio Braziliense, publicado em 1822, sob o título “Decreto de S.A.R. o Príncipe Regente, ordenando a resistência às hostilidades de Portugal”, no qual aborda o Real Decreto de 3 de julho de 1822, que convoca uma Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa, a requerimento geral de todas as Câmaras, com instruções a serem executadas por todas as Juntas Provisórias de Governo, Governadores de armas, Comandantes militares e demais autoridades constituídas

As páginas que se referem à temática são as 207 a 211.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Artigo do periódico Correio Braziliense, publicado em 1822, sob o título Procedimentos do Brasil, no qual são narrados acontecimentos que sucederam a decisão de Portugal de romper sua união com o Brasil.

As páginas que se referem à temática são as 207 a 211.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

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Artigo do periódico Correio Braziliense, publicado em 1822, Sob o título “Constituição do Brasil”, no qual aborda questões que cercam a elaboração e cumprimento da Constituição brasileira, assim como a tentativa das cortes de Portugal, convocadas também para organizar a Constituição da monarquia, de querer tomar a frente de todos os ramos da administração.

As páginas que se referem à temática são as 564 a 568.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

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Artigo do periódico Correio Braziliense, publicado em 1822, sob o título “Manifesto do Príncipe Regente do Brasil aos Governos e nações amigas”, no qual o Príncipe Regente aborda questões ligadas às relações políticas e comerciais com os governos, e nações amigas.

Documento em bom estado de conservação. As páginas que se referem à temática são as 513 a 530.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Artigo Nº1 Edital da Camara, do Correio Braziliense do dia 9 de janeiro de 1822 escrito por José Clemente Pereira (1787-1854) relatando o Dia do Fico expõe o anúncio do Príncipe Regente D. Pedro I de que tardaria a sua saída do Brasil para o bem da nação brasileira. E na publicação do Nº2 Edital da Camara, no dia 10 de janeiro de 1822, consta retificação da fala publicada no dia anterior, para a famosa frase “(...) diga ao povo que fico”.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

José Clemente Pereira (1787-1854), político português, emigrou para o Brasil em 1815 onde logo foi eleito como juiz de fora de Praia Grande (Niterói - RJ) e em 1820 se tornou juiz de fora da cidade do Rio de Janeiro. Durante sua vida desempenhou diversos cargos no cenário político brasileiro: deputado geral, deputado provincial, senador, Ministro do Império, Ministro da Guerra, membro do conselho de estado e Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Presenciou as articulações da Independência do Brasil, como por exemplo, a permanência de D. Pedro I no país e teve uma importante participação nos atos jurídicos posteriores à Independência do Brasil, como por exemplo, na elaboração da Constituição de 1824.

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Artigo do periódico Correio Braziliense, publicado em 1820, no qual são tecidas reflexões sobre a influência da Revolução de Portugal no Brasil. De forma crítica, são apontadas que a presença de um governo absoluto em uma sociedade defensora das liberdades pode causar tensões sociais que se, iniciada pelo povo, levaria a total ruina do poder monárquico. Como exemplificação ele usa o caso de El Rey, região que demonstrava insatisfação com as medidas implementadas pela coroa portuguesa.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

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Primeira Proclamação da Revolução do Porto, publicada no Correio Brasiliense em 24 de agosto de 1820. No artigo consta a posição dos agitadores da revolução em transforma a monarquia portuguesa em uma monarquia constituinte, a partir da criação de um governo provisório, na qual assegurar-se-ia as liberdades dos súditos do rei e a incorporação de princípios iluministas. A mesmo foi formada pelo Conselho Militar do Porto e assinada pelo Coronel do 18º regimento, Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda (1791-1833), pelo Coronel do 6º regimento, Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira (1763-1833) e pelos majores de milicia de Maia e do Porto.

Correio Braziliense (1808-1822), o primeiro número desse jornal circulou em 1º de junho de 1808. Por conta da censura, era produzido, editado e vendido em Londres, na Inglaterra. Teve circulação regular mensal até dezembro de 1822, num total de 175 números, que eram compostos por de 96 a 150 páginas. O jornal era dirigido e editado por Hipólito José da Costa (1774-1823) que, na introdução do primeiro número, afirmou que desejava, através do jornal, traçar as melhorias das ciências, das artes e de tudo que pudesse ser útil à sociedade em geral. Para Costa, as restrições ao desenvolvimento científico e político perduravam em Portugal. No periódico, ele apontava os embargos causados pela censura e insurgia-se contra tais medidas. Por fazer oposição à Coroa, o jornal tinha circulação e leitura proibidas no Brasil e em Portugal, mas é sabido que as publicações chegavam e eram lidas no Brasil.

Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda (1791-1833), nasceu em Bragança, Portugal. Combateu na Guerra Peninsular, e, em 1820, já com a patente de coronel, liderou o regimento de Infantaria n.º 18, no Porto. Chegado à cidade em 16 de agosto, aderiu ao Sinédrio dois dias depois, sendo o seu décimo terceiro e último elemento, e fazendo parte do Conselho Militar na véspera da revolução. Depois do movimento revolucionário, foi nomeado para a Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, encarregado das pastas da Guerra e Marinha, assumindo o comando da divisão ligeira que marchou sobre Lisboa. Deixou descritos os movimentos desta campanha nos seus Alicerces da Regeneração Portuguesa. Integrou, depois, a Junta Provisional Preparatória das Cortes sendo eleito deputado, por Trás-os-Montes, às Cortes Constituintes, integrando as comissões parlamentares da Guerra e da Inspeção de Polícia Interior. Já como brigadeiro, assumiu o comando da divisão ligeira para defesa da cidade de Lisboa por ocasião da Martinhada. Logrado este golpe, nomearam-no enquanto membro da comissão militar mandatada para apresentar propostas para a reorganização do Exército. Foi condecorado com os graus de cavaleiro da Ordem de S. Bento de Avis e comendador da Ordem de Torre e Espada.

Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira (1763-1833), era General do Exército e fidalgo da Casa Real. Bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra, se alistou no Exército em 1777. Como oficial, fez as campanhas do Roussillon e da Catalunha e a “Guerra das Laranjas”. Em 1801, comandou a artilharia da Beira Baixa e, em 1808, tomou parte no levantamento contra os franceses em Faro, sendo nomeado para a Junta Provisória do Algarve e promovido a tenente-coronel de Artilharia. Em 1817, comandava o Regimento de Artilharia n.º 4, no Porto. Na véspera da revolução, era presidente do Conselho Militar e, consumado o Movimento de 24 de agosto de 1820, que apoiou, foi nomeado vice-presidente da Junta Provisória do Supremo Governo do Reino, formada no Porto, marchando dali para Lisboa. Foi depois nomeado presidente de uma das comissões da Junta Provisional Preparatória das Cortes, onde o seu liberalismo conservador entrou em colisão com o radicalismo vintista. Em 1821, elevado a brigadeiro, foi encarregado do comando militar da costa desde o Cabo da Roca até à foz do Mondego. Em 1822, foi nomeado governador das armas do Algarve. Com a queda da Constituição, em 1823, foi exonerado do seu posto militar, sendo-lhe fixada residência em Alcobaça e Peniche. Emigrou, voltando a Portugal ao ser jurada a Carta Constitucional e sendo reintegrado no cargo. Foi presidente da Junta Provisória do Governo da Terceira (em 1829) e participou no desembarque do Mindelo (1832).

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Ilustração contendo 5 imagens coloridas de brasões, coroas e artefatos reais de D. Pedro I. Produzida por Jean - Baptiste Debret (1768-1848) em sua obra “Voyage Pittoresque ET Historique Au Brésil – Tomo III”, desenvolvida no Brasil entre 1816 e 1831. Impressa em Paris, França na Firmin Didot Frères – Imprimeurs de L’institut de France.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

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Ilustração contendo 4 imagens coloridas de D. João VI e D. Pedro I, em busto e corpo inteiro. Produzida por Jean - Baptiste Debret (1768-1848) em sua obra “Voyage Pittoresque ET Historique Au Brésil – Tomo III”, desenvolvida no Brasil entre 1816 e 1831. Impressa em Paris, França na Firmin Didot Frères – Imprimeurs de L’institut de France.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

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Ofício enviado por Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 14 de dezembro de 1830, respondendo acerca do pagamento, por engano, da 61ª prestação da Flora Fluminense.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

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