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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Gonçalves Gomes de Mello, cônsul em Montevidéu, datado de 16 de outubro de 1829. Solicita o pagamento ao capitão Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Marquês de Tamandaré, do valor dos suprimentos utilizados pelos dezesseis prisioneiros brasileiros resgatados das tropas de linha argentinas, embarcados na escuna “Rio da Prata”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Patrono da Marinha de Guerra do Brasil. Filho de um capitão de milícias, desde jovem demonstrou interesse pela navegação, observando as manobras dos barcos e as práticas de navegação. Aos 15 anos, alistou-se como voluntário na Marinha após a Independência do Brasil. Participou de várias batalhas importantes, como a luta contra o general Inácio Luís Madeira de Melo na Bahia e a perseguição da esquadra portuguesa até a foz do rio Tejo. Ingressou na Academia dos Guardas-Marinhas, mas abandonou-a para participar dos combates da revolução em Pernambuco sob o comando de Lorde Cochrane. Destacou-se em diversas ações da Marinha, incluindo a setembrada, os motins pela restauração de D. Pedro I, a cabanagem, a sabinada e a revolução farroupilha. Em 1850, recebeu o título de Barão, de D. Pedro II. Comandou as forças navais do Prata durante a guerra da Tríplice Aliança, ordenando o bloqueio dos rios Uruguai e Paraguai. Promovido a almirante em 1867, participou de batalhas decisivas, como a batalha de Riachuelo. Recebeu os títulos de conde e marquês em reconhecimento a seus serviços. Amigo próximo de D. Pedro II, entristeceu-se com a Proclamação da República e exonerou-se do cargo de ministro do Supremo Tribunal Militar pouco antes de sua morte, em 20 de março de 1897. O dia de seu nascimento, 13 de dezembro, é celebrado como o Dia do Marinheiro.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 17 de outubro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Restaurador”, do capitão Vicente José Ferreira, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 19 de outubro de 1829. Informa a aparente estabilidade na Província de Buenos Aires, em contraste com as províncias interiores que começavam a guerrear entre si. Discorre sobre a proclamação da Província de Córdoba contra os generais Juan Bautista Bustos (1779-1830) e Juan Facundo Quiroga (1788-1835), e o requerimento feito pela viúva do general Manuel Críspulo Bernabé Dorrego (1787-1828) para processar Juan Galo Lavalle (1797-1841) pela sua morte. Observa que, desde então, Lavalle havia se retirado da cidade por não estar seguro. Versa ainda sobre a situação dos oficiais do Exército após as reformas do governo, e o embarque de prisioneiros de guerra brasileiros para Montevidéu a bordo da escuna “Rio da Prata”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Juan Bautista Bustos (1779–1830), Militar e político argentino, foi uma figura central nos exércitos revolucionários do Rio da Prata durante as guerras de independência e as guerras civis da primeira metade do século XIX. Serviu nas campanhas militares das terras altas do Peru sob o comando do General Manuel Belgrano, e como chefe do Comando Superior do Exército do Norte, rebelou-se contra o governo central das Províncias Unidas em Arequito em janeiro de 1820. Na época, foi para a província de Córdoba e em março foi nomeado governador, cargo que ocupou até 1829, quando foi derrotado pelas tropas de José María Paz na Batalha de San Roque em abril e em La Tablada em junho. Pouco depois de sua derrota, retirou-se para Santa Fé, onde morreu dois anos depois, em setembro de 1830. O papel que desempenhou nesses eventos levou os historiadores a considerarem-no um exemplo clássico de caudilhismo (liderança por um líder carismático forte) na região do Rio da Prata na primeira metade do século XIX. No entanto, também vale ressaltar a importância de seu trabalho legislativo, que inclui a criação da Junta Protetora da Escola, reformas feitas no curso universitário, a reorganização das milícias de fronteira e a ordenação legal do comércio e do comércio.

Juan Facundo Quiroga (1788 – 1835), nascido em La Rioja, em uma família de latifundiários e autoridades regionais, Quiroga iniciou sua ascensão em 1816 como oficial da milícia, servindo ao governo revolucionário em Buenos Aires mobilizando homens e suprimentos para o Exército do Norte. Como delegado do centro, ele adicionou credenciais militares e políticas ao seu poder territorial. Em 1820, La Rioja proclamou sua "independência provisória" da vizinha Córdoba e se tornou efetivamente um feudo pessoal de Quiroga. A partir dessa base de poder, ele travou guerra contra a constituição centralizada de Bernardino Rivadavia, e apesar da derrota nas mãos do General Gregório Aráoz de La Madrid, ele estendeu seu controle sobre as províncias do oeste e noroeste, de Catamarca a Mendoza. Recuperando-se das perdas para o General José María Paz em 1829 e 1830, ele consolidou sua reputação como federalista ao derrotar as forças unitaristas sob Aráoz de La Madrid em 1831. Assim, enquanto Juan Manuel de Rosas estava estabelecendo seu poder em Buenos Aires, Quiroga consolidava seu controle no interior. Ele se mudou para Buenos Aires e tentou garantir a convocação de um congresso constituinte para dar à Argentina uma república federal, uma proposta que era anátema para Rosas. Em 1834, Quiroga foi enviado pelo governo de Buenos Aires em uma missão de paz para o noroeste, na esperança de que sua influência pudesse evitar uma ameaça de guerra civil entre Salta e Tucumán. Voltando às negociações bem-sucedidas, ele foi emboscado e assassinado em Barranca Yaco em 16 de fevereiro de 1835. A morte de Quiroga removeu um desafio a Buenos Aires e um irritante para Rosas, e entre os possíveis assassinos Rosas ele mesmo foi suspeito. O julgamento oficial, provavelmente correto, condenou os caudilhos de Córdoba, os quatro irmãos Reinafé, e seus capangas.

Manuel Críspulo Bernabé Dorrego (1787 —1828), militar e político argentino, serviu como governador de Buenos Aires por duas vezes, de 29 de junho a 20 de setembro de 1820 e de 12 de agosto de 1827 até ser deposto pelo golpe de Estado liderado por Juan Lavalle em 1 de dezembro de 1828. Após a renúncia de Bernardino Rivadavia ao governo da província de Buenos Aires em 27 de julho de 1827, Dorrego foi eleito governador pela legislatura provincial, que tinha uma base federalista, em 12 de agosto. Embora tivesse a reputação de ser impulsivo e hostil aos interesses comerciais ingleses, adotou uma postura pragmática em seu governo. Ele buscou restaurar relações com os caudilhos do interior e construir uma base política popular na província, o que resultou em uma vitória expressiva nas eleições provinciais de maio de 1828. Isso alarmou os unitários portenhos, que organizaram um golpe de Estado contra o governo legalmente constituído. O pretexto para o golpe foi a celebração de um acordo entre Brasil e Argentina reconhecendo a independência do Uruguai, intermediado pelo ministro Manuel José García e assinado em 5 de setembro de 1828. Dorrego foi capturado por tropas de Lavalle em Navarro e executado sumariamente em 13 de dezembro de 1828.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 19 de novembro de 1829. Acusa o recebimento e responde a um despacho que versava sobre a chegada da Imperatriz Amélia de Leuchtenberg (1812-1873) à Corte do Rio de Janeiro.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), nascida em 1812, foi a segunda esposa de D. Pedro I (1798 - 1834) e desembarcou no Rio de Janeiro em outubro de 1829, com 17 anos, já casada com Pedro I por procuração. Veio acompanhada de seu irmão, Augusto de Beauharnais, que, por conta da negociação do casamento, ganhou o título de Duque de Santa Cruz, preenchendo um dos três únicos títulos ducais do império brasileiro. Partiu do Brasil em 1831 de volta para a Europa, em 1834 vai para Lisboa, onde logo depois D. Pedro morre vítima de tuberculose. A pedido do pai e com o objetivo de manter as alianças, d. Maria da Glória casou-se com o irmão de Amélia, d. Augusto de Leuchtenberg. Mas o casamento durou apenas dois meses porque o noivo morreu de forma inesperada. Depois de perder marido, irmão e filha, a imperatriz dedicou o resto de sua vida à caridade. Entre seus feitos mais importantes está a construção do Hospital Princesa Dona Maria Amélia, que atendia tuberculosos carentes na Ilha da Madeira. Pouco antes de morrer, em 1873, ela recebeu a visita do enteado de D. Pedro II.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Francisco Erescano, datado de 19 de novembro de 1829. Solicita ao capitão que mandasse prender o marinheiro Sarafim Martins, que havia desertado da escuna “Rio da Prata”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 23 de novembro de 1829. Informa a compra de um barco em Buenos Aires, pelo brasileiro Francisco Luiz da Costa Guimarães, bem como a realização do pagamento do imposto de transmissão de propriedade.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 23 de novembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Eolo”, do capitão João José da Fonseca, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o coronel José B. Rollon, datado de 26 de novembro de 1829. Informa que havia recebido autorização do governo de Buenos Aires para reclamar os prisioneiros brasileiros, presos na última guerra entre Argentina e Brasil, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Solicita o auxílio do coronel para entregar nove soldados que estavam no batalhão sob seu comando. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o coronel Manuel Ramírez (1784-1837), datado de 28 de novembro de 1829. Informa que havia recebido autorização do governo de Buenos Aires para reclamar os prisioneiros brasileiros, presos na última guerra entre Argentina e Brasil, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Solicita o auxílio do coronel para entregar Francisco Dias, que estava no batalhão sob seu comando.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Manuel Ramírez (1784 - 1837), militar argentino, participou na guerra de independência e na guerra civil de seu país. Na juventude, dedicou-se à agricultura. Era irmão do coronel Antonio Ramírez. Durante as Invasões Inglesas no Vice-Reino do Rio da Prata, ingressou no exército liderado por Santiago de Liniers para a Reconquista da cidade. Posteriormente, juntou-se a um dos regimentos milicianos que combateram nos Corrales de Miserere e na Defesa de Buenos Aires contra o segundo ataque britânico. Tornou-se capitão de um regimento de artilharia. Com o posto de tenente-coronel, incorporou-se em 1812 ao Exército do Norte. Lutou nas batalhas de Tucumán, Salta, Vilcapugio e Ayohuma. Em agosto de 1814, foi nomeado tenente-governador de Jujuy, embora o poder político estivesse principalmente nas mãos do exército, que, com a ajuda dos gaúchos Luis Burela, Apolinario Saravia e Martín Miguel de Güemes, haviam expulsado os realistas. Em novembro do mesmo ano, passou a ser tenente-governador em Santiago del Estero. Retornou a Buenos Aires no início de 1815 e foi nomeado 2º comandante do Regimento de Artilharia da Pátria. Integrou-se como chefe de artilharia à divisão que, sob o comando de Domingo French e Juan Bautista Bustos, foi enviada em apoio ao Exército do Norte, então sob o comando de José Rondeau. Entretanto, o governador de Salta, Güemes, não os deixou passar, temendo que French o destituísse do governo provincial. Quando finalmente foram autorizados a prosseguir, Rondeau já havia sido derrotado em Sipe Sipe. Permaneceu nos anos seguintes acantonado em San Miguel de Tucumán como chefe de artilharia do Exército do Norte, e em maio de 1818 foi promovido ao posto de coronel. Participou da campanha contra os federais de Santa Fé. Quando a maior parte do Exército se revoltou em Arequito e se recusou a continuar a guerra civil, Ramírez permaneceu leal ao general Francisco Fernández de la Cruz. Após a batalha de Cepeda, retornou a Buenos Aires e permaneceu leal aos sucessivos governos legais que a província de Buenos Aires teve. Participou da batalha de Cañada de la Cruz. Em 1821, liderou a campanha contra o caudilho entrerriano Francisco Ramírez, mas não chegou a entrar em combate. Foi comandante da artilharia da guarnição da capital por oito anos. Apoiou a revolução de Lavalle em 1828 e foi o chefe de sua artilharia na derrota de Puente de Márquez. Por sua identificação decidida com o partido unitário, quando este foi derrotado pelos federais, foi substituído pelo general Iriarte. Retornou à atividade em 1832, como chefe dos arsenais da capital, mas dois anos depois foi para a reserva.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 30 de novembro de 1829. Acusa o recebimento de ofícios e informa os motivos pelos quais não reclamaria dois prisioneiros brasileiros, que cumpriam sentença na Argentina.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 05 de dezembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Francisca Vigilante”, do capitão José Pedro de Castro, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da cidade do Desterro, datado de 07 de dezembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Presidente”, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 12 de dezembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Suspiro”, do capitão Antônio Alves Dias, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 12 de dezembro de 1829. Informa a nova composição do Ministério argentino, nomeada por Juan Manuel Rosas (1793-1877), após enfrentar oposição inicial dos antigos ministros.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Woodline Parish, cônsul geral da Inglaterra, datado de 17 de dezembro de 1829. Informa que, por ordens do governo, todos os navios que partissem em direção aos portos do Brasil necessitariam do correspondente manifesto de carga, reconhecido pelos cônsules ou vice-cônsules brasileiros. Comunica também que a partir de 01 de julho de 1830, não seria admitida a entrada de nenhuma embarcação sem o referido documento.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Sin título

Cópia de ofício, enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 19 de dezembro de 1829, acusando o recebimento de despachos e respondendo a eles. Discorre sobre a dificuldade para nomeação de um vice-cônsul para o Consulado de Buenos Aires e a regularização dos navios que partem daquele porto para os do Brasil, reforçando a necessidade de que se cumpra a lei quando eles cheguem às alfândegas do país.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 23 de dezembro de 1829. Reforça a informação de que, por ordens do governo, todos os navios que partissem em direção aos portos do Brasil necessitariam do correspondente manifesto de carga, reconhecido pelos cônsules ou vice-cônsules brasileiros. Relembra também que a partir de 01 de julho de 1830, não deveria ser admitida a entrada de nenhuma embarcação sem o referido documento.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 24 de dezembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Julia”, do mestre Antônio Francisco da Silva, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio no Rio de Janeiro, datado de 30 de dezembro de 1829. Informa a remessa de cópia do decreto de 28 de dezembro, no qual o governo de Buenos Aires determinava que todos os navios que partissem dos portos do Brasil em direção aos portos da Argentina, necessitariam do correspondente manifesto de carga.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio no Rio de Janeiro, datado de 05 de janeiro de 1830. Informa a remessa do mapa das importações e exportações entre os portos do Brasil e Buenos Aires entre 01 de julho e 31 de dezembro de 1829.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 05 de janeiro de 1830, acusando o recebimento de despachos e respondendo a eles. Versa sobre a melhora no estado de saúde do Imperador e Imperatriz do Brasil, da rainha de Portugal e do Duque de Santa Cruz, após um acidente sofrido. Comunica que já havia mandado publicar as felizes notícias nos jornais de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 07 de janeiro de 1830. Solicita que o ministro verificasse a situação de Antônio Ribeiro dos Santos e Antônio Marcelino, marinheiros brasileiros, que haviam sido sentenciados pelo comandante de matrículas do porto de Buenos Aires a servirem na escuna de guerra “Sarandi”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general samartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Porto Alegre, datado de 15 de janeiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Roiz Vianna”, do capitão Manoel José Machado, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da cidade do Desterro, datado de 19 de janeiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Fortuna”, do mestre Alexandre José da Cruz, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 23 de janeiro de 1830. Acusa o recebimento de despacho que o instrui sobre os direitos que a Fazenda Pública teria a receber das embarcações com passaporte extraordinário. Informa sobre o decreto de 28 de dezembro de 1829, pelo qual o governo de Buenos Aires determinava que todos os navios que partissem dos portos do Brasil em direção aos portos da Argentina, necessitariam do correspondente manifesto de carga, e solicita que essa exigência seja publicizada nas províncias do Império. Por fim, versa sobre a autorização dada pelas províncias de Corrientes e Tucumán, para que o governo de Buenos Aires nomeasse comissionados para analisar a Constituição do Estado Oriental do Uruguai.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado em 01 de fevereiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Independente”, do capitão Manoel Luiz Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o capitão do brigue “Boa Fé”, datado de 06 de fevereiro de 1830. Informa que soube que uma embarcação de guerra argentina havia atirado na embarcação a seu mando, e que tinha solicitado ao capitão do porto que mandasse dar aos tripulantes brasileiros uma explicação. Escreve questionando se tal satisfação havia sido dada.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Gregório Perdriel (1785-1832), juiz da polícia de Buenos Aires, datado de 10 de fevereiro de 1830. Informa a remessa do exemplar do certificado que deveriam apresentar todos os súditos brasileiros que pedissem passaporte para saírem da Província por mar, e solicita que essa medida não fosse ignorada.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Gregório Perdriel (1785-1832), militar argentino, destacou-se em diversos eventos históricos durante o período de independência e nas lutas políticas que se seguiram. Em Villa Ballester, foi cenário do confronto entre as forças crioulas de Juan Martín de Pueyrredon e as forças inglesas de William Crrberefor em agosto de 1806. Durante as Invasões Inglesas, Perdriel, aos 22 anos, combateu os britânicos, marcando presença no primeiro enfrentamento. Após a Revolução de 1810, Perdriel juntou-se a Belgrano na campanha ao Paraguai e liderou incursões perigosas. Mais tarde, integrando o Exército do Norte, destacou-se na Batalha de Salta, onde foi ferido. Foi ele quem marchou com a bandeira de Belgrano à frente dos trezentos em fuga após Vilcapugio. No entanto, sua carreira teve um revés em 1815, quando uma facção política promoveu Carlos María de Alvear ao cargo de Diretor Supremo, o que gerou descontentamento popular. Perdriel foi nomeado para diversos cargos militares durante os anos seguintes, inclusive como chefe da fronteira "com os índios" sob a gestão de José Rondeau. Durante a Anarquia do Ano XX, Perdriel foi um dos oficiais de maior graduação da facção de Alvear, lutando na Batalha de San Nicolás e sendo preso em Buenos Aires. Recuperou a liberdade em outubro durante a revolução de Manuel Pagola, mas acabou sendo deportado a Montevideo. Após retornar, foi nomeado chefe de polícia por Juan José Viamonte em setembro de 1829. Perdriel continuou ocupando o cargo de chefe de polícia durante o governo de Juan Manuel de Rosas, e solicitou seu ascenso ao grau de brigadier general em dezembro de 1831. No entanto, antes que a resolução fosse aprovada, faleceu em 3 de março de 1832, vítima de cólera. Sua vida reflete os tumultuosos acontecimentos políticos e militares do período da independência argentina.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 11 de fevereiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Vingador”, do capitão José Joaquim da Silva, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Gonçalo Gomes de Mello, cônsul em Montevidéu, datado de 11 de fevereiro de 1830, questionando sobre o pagamento do imposto de transmissão de propriedade pelo dono da embarcação “Estado Uruguay”, que havia sido embandeirada naquela cidade.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 16 de fevereiro de 1830, acusando o recebimento e respondendo a uma nota. Discorre sobre um incidente com o brigue de guerra francês “La Raileuse”, em que o comandante teria mandado seu escaler a bordo da embarcação “Oriental Rosa”, recém chegada de Montevidéu, antes da visita pela competente repartição argentina. Comunica também que escreveria ao comandante das Forças Navais do Brasil no Rio da Prata, para reforçar o pedido de respeito ao regulamento da Polícia do Porto, como havia sido solicitado.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 16 de fevereiro de 1830. Relata um incidente com o brigue de guerra francês “La Raileuse”, em que o comandante teria mandado seu escaler a bordo da embarcação “Oriental Rosa”, recém chegada de Montevidéu, antes da visita pela competente repartição argentina. Informa que o governo de Buenos Aires havia reforçado o pedido de respeito ao regulamento da Capitania dos Portos, e solicita a Pereira que instrua os oficiais brasileiros sobre isso.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 16 de fevereiro de 1830. Relata um incidente com o brigue de guerra francês “La Raileuse”, em que o comandante teria mandado seu escaler a bordo de uma embarcação recém chegada, antes da visita pela competente repartição argentina. Sugere que se instruam os oficiais brasileiros de como agir diante dos abusos dos estrangeiros, e versa sobre a ausência de jurisdição a respeito dos limites do porto daquela província. Por fim, comunica que já havia escrito sobre o tema também para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais do Brasil no Rio da Prata.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 17 de fevereiro de 1830. Acusa o recebimento de uma nota que versa sobre a reclamação de marinheiros brasileiros sentenciados pela Capitania do Porto a servir a bordo dos navios de guerra argentinos.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Manuel José Lavalle, coletor da Alfândega, datado de 22 de fevereiro de 1830. Informa que o comandante da escuna de guerra brasileira “Rio da Prata” havia encontrado, em uma embarcação encalhada, alguns caixotes que suspeitava conterem vinho e azeite. Solicita o auxílio de Lavalle nos trâmites da alfândega para guarda da mercadoria, até que fosse reclamada pelos proprietários.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 24 de fevereiro de 1830. Informa que o comandante da escuna de guerra brasileira “Rio da Prata” havia encontrado a embarcação “Brilhante” encalhada, e salvado alguns caixotes que estavam a bordo. Comunica que já havia mandado guardar os gêneros na alfândega e publicar nos jornais a respeito, para que a mercadoria pudesse ser reclamada pelos proprietários.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 26 de fevereiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “S. José Americano”, do capitão Jozé Rodrigues da S. Lessa, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Santa Catarina, datado de 26 de fevereiro de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Boa Fé”, do mestre Martinho Jozé Callado, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 26 de fevereiro de 1830. Discorre sobre os gêneros encontrados pelo comandante da escuna de guerra brasileira “Rio da Prata” em uma embarcação encalhada, depositados na Alfândega de Buenos Aires, e solicita a resolução do governo do melhor meio de realizar a entrega da mercadoria aos devidos proprietários. Versa também sobre o pagamento das despesas de transporte da carga salva.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Gonçalo Gomes de Mello, cônsul em Montevidéu, datado de 01 de março de 1830. Acusa o recebimento de ofícios e discorre sobre o pagamento do imposto de transmissão de propriedade pelas embarcações brasileiras embandeiradas no estrangeiro.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 02 de março de 1830. Informa que comunicou ao governo de Buenos Aires que o comandante da escuna de guerra brasileira “Rio da Prata” havia encontrado a embarcação “Brilhante” encalhada, e salvado alguns caixotes que estavam a bordo, e transmite a cópia do agradecimento que havia recebido em resposta.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 06 de março de 1830. Acusa o recebimento de um despacho e uma carta remetida para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 11 de março de 1830. Informa a remessa de um ofício de Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.
Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 12 de março de 1830. Informa que Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores de Buenos Aires, havia sido nomeado, por decreto de 09 de março, comissário da República argentina para examinar a Constituição do Estado Oriental do Uruguay, e que D. Tomás de Anchorena (1783-1847) ficaria servindo interinamente em seu Ministério.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Manuel José Garcia (1784-1848), ministro da Fazenda de Buenos Aires, datado de 13 de março de 1830. Acusa o recebimento de uma nota que transmitia a cópia do decreto de 9 de março, que nomeou o ministro das relações exteriores como comissário da República argentina para examinar a Constituição do Estado Oriental do Uruguay, e informou que D. Tomás de Anchorena (1783-1847) ficaria servindo interinamente em seu Ministério.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Manuel José García (1784-1848), diplomata e político argentino, reconhecido como o primeiro ministro da Fazenda da República Argentina, também sendo fundador do “Banco de la Provincia de Buenos Aires”. Atuou como embaixador plenipotenciário do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Prata na Corte Portuguesa no Rio de Janeiro. Também desempenhou o cargo de redator da Gazeta de Buenos Aires.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, datado de 18 de março de 1830. Informa a remessa de uma nota dos direitos dos cônsules e súditos estrangeiros em Buenos Aires; discorre sobre a ida de Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, a Montevidéu para examinar a Constituição do Estado Oriental do Uruguay, e sobre a possibilidade de assinatura de um Tratado de Comércio entre aquelas repúblicas. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Santa Catarina, datado de 29 de março de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Leopoldina”, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 29 de março de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Melindre”, do capitão Antônio José Lisboa, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Sin título

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da Bahia, datado de 03 de abril de 1830. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Estado Uruguay”, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 07 de abril de 1830. Informa o falecimento, no Porto de Buenos Aires, de Antônio José Rodrigues, natural do Rio Grande do Sul, e discorre sobre a ausência de inventário e testamento.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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