Mostrar 14668 resultados

Descrição arquivística
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

13585 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 3 de dezembro de 1829, narrando a entrada do presidente na capital do país no dia 25 de novembro acompanhado de todos os empregados públicos. Na mesma tarde chegou o Plenipotenciário, que foi à Colômbia negociar a paz trazendo consigo o Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário de Colômbia, General Tomás Cipriano de Mosquera y Arboleda (1798-1878). Informa ainda que no dia seguinte fez visita de cumprimento ao presidente e depois ao ministro da Colômbia, com quem teve longa conversa.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 24 de novembro de 1829, narrando indecoroso incidente que adveio da vigilância das cartas remetidas do Chile ao Presidente Riva Aguero (1783-1858), com interesse em conhecer seus correspondentes e conteúdos. Ocorreu que, no dia 18 de novembro de 1829 foi interceptada uma carta, cifrada, dirigida pelo Presidente em que solicitava que a correspondência fosse decifrada. Descobriu-se que o secretário da prefeitura mantinha a senha para decodificar a correspondência, e ao fazê-lo, revelou-se que na carta estava o plano de assassinato de La Fuente (1796-1878). Informa que alguns agentes do governo foram presos, e cogita-se abrir processo contra Riva Aguero, porém nada aconteceu e o mesmo continua sendo favorito às eleições presidenciais. O documento contém anexo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

José Mariano de la Riva-Agüero y Sánchez-Boquete (1783-1858), militar, político e historiador peruano. José Mariano de la Riva Agüero foi educado na Espanha e participou da Guerra da Independência Espanhola contra a invasão napoleônica. Depois de retornar ao Peru (1809), mostrou-se favorável à causa dos patriotas, por isso José de San Martín o nomeou prefeito de Lima (1822), cargo do qual promoveu a destituição de Bernardo de Monteagudo e se fez proclamar presidente. da República (1823). Contudo, em junho desse mesmo ano, as tropas realistas entraram na capital, e tanto Riva Agüero como todo o Congresso foram forçados a recuar para Callao, onde os deputados o depuseram e nomearam Antonio José de Sucre como chefe das tropas. Quando a Assembleia Constituinte deu o poder a Simón Bolívar em 1824, José de la Riva Agüero procurou a conciliação com o vice-rei, pelo que os patriotas o prenderam, acusaram-no de traição e baniram-no. Exilado em vários países americanos e europeus, retornou ao Peru em 1833 e cinco anos depois, na época da Confederação, presidiu o Estado Norte-Peruano (1838-1839).

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 24 de novembro de 1829, narrando indecoroso incidente que adveio da vigilância das cartas remetidas do Chile ao Presidente Riva Aguerra (1783-1858), com interesse em conhecer seus correspondentes e conteúdos. Ocorreu que, no dia 18 de novembro de 1829, foi interceptada uma carta dirigida pelo presidente em algarismo cuja decifração requeria uma senha que constava em outra carta. Descobriu-se que o secretário da Prefeitura mantinha a senha e, ao decifrar a carta, revelou-se o plano de assassinato de La Fuente (1796-1878). Alguns foram presos e cogitaram abrir processo contra Riva Aguerra, mas nada se deu e o mesmo continua popular e preferido para as eleições presidenciais. Participa que o país está sem dinheiro e que os empregados públicos não recebem há cinco meses. Contém anexo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 26 de outubro de 1829, descrevendo a nova demarcação de limites compreendido na declaração do Tratado de Paz entre Peru e Grã-Colômbia. Informa ter conhecimento do requerimento feito ao Congresso, com finalidade de obter permissão para que o Império do Brasil exportasse produtos das províncias peruanas pelo Pará. Faz saber que nomeou Antônio de Souza Ferreira como vice-cônsul brasileiro naquele país. Versa sobre as visitas que fez aos ministros peruanos ao inteirar-se do tratado de paz. Informa sobre possíveis desordens políticas no Chile.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 26 de outubro de 1829, descrevendo a nova demarcação de limites contida na declaração do tratado de paz entre Peru e Colômbia. Informa ter conhecimento de um requerimento feito ao Congresso para que o governo obtenha do imperador do Brasil permissão para exportar os produtos das províncias peruanas pelo Pará. Diz que os partidários de Bolívar (1783-1830) estão entusiasmados pelo fato de seus adversários estarem inconformados com a derrota e desejarem retornar ao Peru. Narra como nomeou vice-cônsul brasileiro naquele país Antônio de Souza Ferreira e explica que escreve em papel inferior devido ao alto custo de melhor material, acrescentando que com seu ordenado de empregado público é impossível viver em Lima.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 08 de outubro de 1829, participando que a paz foi decretada entre Gran-Colômbia e Peru. Informa que realizaram-se eleições no Peru e o Sr. José Mariano de la Riva Agüero y Sánchez Boquete (1783-1858), foi eleito presidente, com Gamarra como seu vice.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 26 de setembro de 1829, relatando os acontecimentos políticos no Peru. Informa que depois da Revolução feita por Antonio Gutiérrez de la Fuente (1796-1878), os generais Santa Cruz e Sucre foram colocados na Presidência da República do Peru e da Bolívia, respectivamente. O novo presidente da Bolívia foi assassinado e puseram Santa Cruz novamente, que começou a realizar manobras para colocar as províncias de Cusco, Puno e Arequipa sob sua proteção, como pretexto para uni-las à República da Bolívia.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 26 de setembro de 1829, relatando acontecimentos políticos no Peru. Informa que depois da Revolução, eclodida por Antonio Gutiérrez de La Fuente (1796-1878), os Generais Andrés de Santa Cruz (1792-1865), e Sucre foram apresentados como Presidentes das Repúblicas da Bolívia e Peru. Faz saber sobre o assassinato do presidente da Bolívia, de modo que Santa Cruz começou a realizar manobras para colocar as Províncias de Cusco, Puno e Arequipa (Peru) sob sua proteção, com proposito de uni-las à República da Bolívia.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 14 de setembro de 1829, relatando os acontecimentos políticos no Peru. Informa que Simon Bolívar (1783-1830) avança para a fronteira com o Peru e o presidente D. Agustin Gamarra (1785-1841), põe-se à frente do Exército deste país. As finanças ali estão prejudicadas e os peruanos desejam tomar o Porto de Guayaquil, rico em madeira de construção e possuidor do mais seguro mar do Pacífico. Pela mesma razão. Bolívar pretende que seja Província da Colômbia porque dessa maneira ele dominará os mares.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 14 de setembro de 1829, informando ter chegado a Lima e narrando o incidente ocorrido com o Ministro das Relações Exteriores que reconheceu sua credencial, mas depois recusou alegando suposta ilegalidade no diploma. Após conversação, ficou determinado ser credenciado como Encarregado de Negócios do Brasil. Também foi acordado que se futuramente o país estabelecesse consulado ali, o cônsul ou vice-cônsul deveria apresentar patente designada pelo Imperador.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 14 de setembro de 1829, informando ter chegado a Lima. Narra o incidente ocorrido com o Ministro das Relações Exteriores que, a princípio reconheceu sua credencial, mas depois a recusou alegando ilegalidade no diploma. Após conferência ficou determinado que Ribeiro seria credenciado como encarregado de Negócios do Brasil. Estabelece-se que no futuro deveria ser apresentada patente designada pelo Imperador.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 14 de setembro de 1829, relatando acontecimentos políticos que sucederam em Peru. Informa que Bolívar (1783-1830) avança para a fronteira com o Peru, e o Presidente Gamarra (1785-1841) põe-se à frente do Exército deste país. Comenta que as finanças do governo peruano estão prejudicadas, e o povo demonstra desejo de tomar o Porto de Guayaquil, rico em madeira de construção. Versa sobre as pretensões de Bolívar em relação ao supracitado porto.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palácios Ponte Andrade e Blanco (1783-1830), mais conhecido como Simón Bolívar, nasceu em Caracas, Venezuela, e faleceu em Santa Marta, Colômbia, aos quarenta e sete anos. Em sua primeira viagem a Paris, no ano de 1801, contatou empresários franceses e se associou a alguns deles para exportar cacau e outros produtos da Venezuela para a Europa. De volta a Madrid, casou-se com María Teresa Rodríguez. Esta faleceu sete meses após o casamento, em Caracas, vítima de febre amarela. Bolívar viajou por diversos países, primeiro para Paris onde continuou sua formação, depois foi à Itália, Inglaterra e Estados Unidos. essas viagens coincidiram com as grandes revoluções iluministas que ocorreram, principalmente, na Europa, adquirindo conhecimentos que posteriormente influenciaram decisivamente a sua vida política e que, de certa forma, introduziu a luta pela liberdade em seu país. Com a experiência adquirida em suas viagens pela Europa, voltou para Venezuela no ano de 1807, com um forte ideal de Independência. Em maio de 1813, iniciou suas campanhas militares para dominar Caracas, essas operações ficariam conhecidas na História como a “Campanha Admirável”, onde conseguiu uma importante vitória na cidade de Mérida, que terminou com sua entrada triunfal em Caracas, ainda no ano de 1813. Foi nesta cidade de Mérida que Simón Bolívar foi proclamado “El Libertador” (O Libertador).

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838) com data de 10 de julho de 1829, informando ter chegado a Montevidéu e encontrado no porto o Segundo Comandante da fragata francesa “Suisse”. Ponte Ribeiro comunica que embarcará com este, que partiria para Lima na manhã seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de julho de 1829, informando ter chegado à Montevidéu e encontrado no porto o Segundo Comandante da Fragata Francesa Suisse. Avisa que embarcará para Lima na manhã seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838) com data de 9 de julho de 1829 identificando as características pessoais e políticas dos argentinos de Buenos Aires e analisando os dois partidos dominantes: Federal e Unitário.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 9 de julho de 1829, identificando as características pessoais e políticas dos argentinos residentes de Buenos Aires e analisando os dois partidos dominantes: Federal e Unitário.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 26 de junho de 1829, informando sobre o envio de um boletim recém-publicado. Comenta que Carlos María de Alvear (1789-1853), e José de San Martín (1778-1850), planejam fazer contraposição a Lavalle (1797–1841), e para tal esperam obter apoio do Batalhão de Estrangeiros e de alguns chefes militares do governo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Carlos María de Alvear (1789-1853), político e militar argentino. Fez os primeiros estudos em Porto Alegre e em 1804 partiu com a família para a Espanha, onde prestou serviço militar em Espanha na brigada Real dos Carabineros, destacando-se durante a guerra contra a França napoleónica nas batalhas de Talavera, Jebenés e Ciudad Real. Em 1812 desembarcou em Buenos Aires com José de San Martín para se juntar à causa da emancipação americana. Junto com ele e com a patente de tenente de cavalaria, criou o famoso regimento de granadeiros a cavalo que participou da batalha de San Lorenzo. Em 1813 foi nomeado presidente da Assembleia Geral Constituinte e um ano depois general-chefe das forças sitiantes de Montevidéu, onde forçou o general monarquista Gaspar Vigodet a capitular. Em 1828, no âmbito da guerra com o Brasil, foi nomeado Chefe do exército de operações da Banda Oriental, destacando-se na batalha de Ituzaingó. Em 1829 serviu como Ministro da Guerra e, dez anos depois, o governador Juan Manuel de Rosas nomeou-o Ministro Plenipotenciário dos Estados Unidos; Ele ocupou este cargo até a queda de Rosas em fevereiro de 1852.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838) com data de 26 de junho de 1829 informando o envio de um boletim recém-publicado e que Alves e Martin trabalhavam para fazer uma contra-revolução a Juan Galo Lavalle (1797–1841). Para efetuá-la, esperavam obter apoio do Batalhão de Estrangeiros e de alguns chefes militares de Lavalle. Conclui que não se efetuaria, pois Lavalle mantinha o exército longe da capital e sem este nada seria possível.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838) com data de 25 de junho de 1829, anunciando o fim da guerra civil na Argentina e relatando que Juan Galo Lavalle (1797–1841) e Juan Manuel de Rosas (1793-1877) nomearam, de comum acordo, quatro comissionados para regularem a transação e o governo que se estabelecerá.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 25 de junho de 1829, anunciando o fim da Guerra Civil na Argentina. Informa que Lavalle (1797–1841), e Rosas (1793-1877), nomearam, de comum acordo, quatro comissionados para regularem a transação do governo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 14 de junho de 1829, informando que, depois de concordarem, Ministros e Conselheiros se opuseram ao plano de tranquilizar o país com a proposta de conciliação de Juan Galo Lavalle (1797 – 1841) a Juan Manuel de Rosas (1793-1877). Relata que os jornais falavam em uma trama contra Lavalle.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 14 de junho de 1829, relatando que, depois de concordarem, Ministros e Conselheiros se opuseram à proposta de conciliação concebida por Lavalle (1797–1841) e apresentada a Rosas (1793-1877). Relata que os jornais falam em um conluio contra Lavalle, o qual nomeou dois encarregados, Mariano Sarrateâ e José Felix Abraga, para tratarem da paz com Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 08 de junho de 1829, informando que o impasse entre o Governo argentino e o comandante da esquadra francesa não se resolveu. Relata que Lavalle (1797–1841), comunicou a Guido (1788-1866) a intenção de renunciar e retirar-se do país, porém, em reunião com Conselho foi dissuadido da ideia e concordou em seguir o plano proposto para chegar a um acordo com Rosas (1793-1877).

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 8 de junho de 1829, informando que o impasse entre aquele governo e o comandante da esquadra francesa não havia se resolvido. Relata que Juan Galo Lavalle (1797–1841) teria comunicado ao General Tomás Guido (1788-1866) a intenção de renunciar e retirar-se do país, porém, em reunião com Conselho foi dissuadido da ideia e concordou em seguir o plano proposto e chegar ao acordo com Rosas (Juan Manuel de Rosas 1793-1877).

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 1 de junho de 1829, remetendo notícias políticas da Argentina e acrescentando que a imprensa estava proibida. Enfatiza a necessidade de eleições para governador permanente ou provisório até que sejam feitas eleições para deputados. Descreve notícias de um ataque em Santa Fé onde foram derrotados 500 homens do General Lamadrid, assim como a suposta morte deste.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 01 de junho de 1829, noticiando os desenrolares políticos da República da Argentina. Acrescenta que a imprensa está proibida de publicar notícias que possam exaltar os ânimos no país. Versa sobre a imprescindibilidade de eleições para governador, até que sejam consumadas eleições para deputados. Descreve um ataque ocorrido em Santa Fé, no qual 500 homens foram derrotados.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 29 de maio de 1829, descrevendo como se deu a tomada de dois navios argentinos pelos franceses. Inclui jornais e boletins que noticiaram o ocorrido. Descreve ainda as tentativas fracassadas de Rosas (1793-1877), em negociar e estabelecer a paz com Lavalle (1797 –1841).

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 29 de maio de 1829, descrevendo como se deu a tomada de dois navios argentinos pelos franceses e incluindo jornais e boletins que noticiaram o ocorrido. Descreve ainda as tentativas fracassadas de Rosas (1793-1877) em estabelecer a paz com Lavalle (179 –1841).

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 27 de maio de 1829, noticiando sobre os desdobramentos políticos na Argentina. Informa que Lavalle (1797–1841), e o Partido Unitário, perdem força paulatinamente, enquanto López (1786–1838) retirou-se para S. Nicolas. Comenta que a força de Rosas (1793-1877) é mais que suficiente para aniquilar Lavalle e suas tropas.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 27 de maio de 1829, remetendo notícias políticas da Argentina. Informa as perdas de Lavalle (1797 –1841) e seu partido e a retirada de Lopes (1786–1838) para tomar S. Nicolas.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 18 de maio de 1829, relatando notícias sobre a guerra civil argentina contidas nos jornais “A Gazeta”, “O Pampeiro” e “El Tiempo”.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 18 de maio de 1829, relatando notícias sobre a Guerra Civil Argentina contidas nos jornais “A Gazeta”, “O Pampeiro” e “El Tiempo”.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 05 de maio de 1829, informando que está enviando dois Boletins que Lavalle (1797–1841) atirou pela janela contendo as propostas de Lopes (1786 –1838), a resposta que daria e acrescentando que cobraria um tributo mensal no valor de 4 mil pesos à Província de Santa Fé por onze anos.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 05 de maio de 1829, informando que está enviando dois boletins que Lavalle (1797–1841) publicou as propostas de López (1786 –1838), assim como a resposta que daria, acrescentando que iria cobrar um tributo mensal no valor de 4 mil pesos à Província de Santa Fé por onze anos.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 4 de maio de 1829, avisando que acabara de chegar ao forte um General e parlamentário de Lopes acompanhado por um índio, um soldado e um Montonero.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 04 de maio de 1829, avisando sobre a chegada de um General e de um parlamentario de López, acompanhado por um indigena, um soldado e um Montonero.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 4 de maio de 1829 informando que o Cônsul da França, Rivadávia e Agüero retornaram à pátria. Declara não ter informações precisas sobre o que se passava na Capital por serem divulgadas notícias falsas e que acredita que Lavalle não pode atacar por ter perdido seus cavalos e que Lopes resolveu não combater mais por não poder competir em artilharia com aquele. Ordenou, então, que todos combatentes retornassem às casas e sitiassem a cidade.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878) , Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 04 de maio de 1829, informando que o cônsul da França partiu de Buenos Aires e que deixou o arquivo de chancelaria com o encarregado de negócios dos Estado Unidos. Expressa não ter informações precisas sobre o que se passa na cidade, visto o grande volume de notícias falsas sendo divulgadas. Declara acreditar que Lavalle (1797-1841), não pode atacar por ter perdido seus cavalos, ao mesmo tempo que López (1786 - 1838), decidiu não entrar em mais combates por não ter suficiente poder de artilharia para enfrentar as tropas de Lavalle, de modo que ordenou que todos combatentes retornassem às suas casas e cerceassem a cidade.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825, Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada, visto que a essa altura a Argentina havia usado boa parte de seu poder bélico no desenrolar da Guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas ,e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Gallo Lavalle (1797–1841), general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 01 de maio de 1829, participando sobre as consequências do decreto publicado pelo Governo, sendo a principal destas a prisão de cidadãos estrangeiros. Informa que o cônsul francês exigiu a soltura dos cidadãos franceses, e retornou à França. Faz saber que tanto Lavalle (1797-1841), quanto López (1786 - 1838), pediram apoio ao General S. Martin,e este não só recusou a ambos como disse que partirá imediatamente à Europa a fim de evitar maiores implicações.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 1 de maio de 1829, participando que muitos haviam sido presos em conseqüência do decreto publicado pelo Governo, pelo qual obrigava todos estrangeiros a se armarem. Diante da situação o Cônsul francês exigiu a soltura dos seus, pediu o seu passaporte e retornou à França. Informa ainda que tanto Lavalle quanto Lopes pediram apoio ao General S. Martin e este não só recusou a ambos como disse que partiria imediatamente à Europa afim de evitar comprometimentos.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 30 de abril de 1829, descrevendo a derrota de Lavalle pelas tropas de Estanislao López (1786 - 1838). Relata que, com isso, o Partido Unitário se enfraqueceu e o Federal se desenvolveu. Estes últimos, porém, temem uma invasão dos indígenas e Montoneros que passaram a saquear os arredores da cidade.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Juan Galo Lavalle ( 1797-1841), general argentino. Nascido em Buenos Aires , Lavalle ingressou no exército logo após a eclosão da revolução contra a Espanha. Ele conquistou uma reputação de valor, destacando-se tanto na travessia dos Andes com José de San Martín quanto no serviço posterior às forças expedicionárias argentinas no Peru e no Equador. Ele retornou a Buenos Aires em 1824 e ganhou mais distinção na guerra de 1825-1828 contra o Brasil. Como a maioria dos militares profissionais, Lavalle apoiava a facção Unitarista contra os Federalistas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 30 de abril de 1829 descrevendo a derrota de Lavalle no ataque do dia 26 corrente pelas tropas de Lopes. Relata que, com isso, o Partido Unitário se enfraqueceu e o Federal se desenvolveu. Estes últimos, porém, temem uma invasão dos índios e Monteneros que passaram a saquear os arredores da cidade.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 25 de abril de 1829 informando que toda a população da cidade está armada aguardando que o forte anuncie a aproximação do exército de Lopes ou o resultado da batalha que se espera para aquele dia com as tropas de Lavalle.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 25 de abril de 1829, informando que toda a população da cidade está armada aguardando que o forte anuncie a aproximação do exército de Estanislao López (1786 - 1838), ou o resultado da batalha que se espera para aquele dia com as tropas de Lavalle.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Juan Galo Lavalle ( 1797-1841), general argentino. Nascido em Buenos Aires , Lavalle ingressou no exército logo após a eclosão da revolução contra a Espanha. Ele conquistou uma reputação de valor, destacando-se tanto na travessia dos Andes com José de San Martín quanto no serviço posterior às forças expedicionárias argentinas no Peru e no Equador. Ele retornou a Buenos Aires em 1824 e ganhou mais distinção na guerra de 1825-1828 contra o Brasil. Como a maioria dos militares profissionais, Lavalle apoiava a facção Unitarista contra os Federalistas.

Estanislao López (1786 - 1838) foi governador da província de Santa Fé, associado aos federalistas e o mais dominante líder no litoral da Argentina. Participou intrinsecamente de grandes momentos políticos, incluindo o tratado de paz entre Buenos Aires e Santa Fé, o tratado quadrilátero, além de ter aprovado aliança com Montevidéu às vésperas da invasão brasileira no Uruguai, bem como presidiu a convenção nacional em Santa Fé que aprovou o tratado de paz com o Brasil. Sua influência diminuiu na medida que a de Rosas aumentou.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 24 de abril de 1829 descrevendo os últimos acontecimentos políticos na Argentina incluindo mudanças de cargos no governo anunciadas por Lavalle.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, datado de 24 de abril de 1829, descrevendo os últimos acontecimentos políticos na Argentina, incluindo que Lavalle anunciou mudanças de cargos no Governo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Galo Lavalle ( 1797-1841), general argentino. Nascido em Buenos Aires , Lavalle ingressou no exército logo após a eclosão da revolução contra a Espanha. Ele conquistou uma reputação de valor, destacando-se tanto na travessia dos Andes com José de San Martín quanto no serviço posterior às forças expedicionárias argentinas no Peru e no Equador. Ele retornou a Buenos Aires em 1824 e ganhou mais distinção na guerra de 1825-1828 contra o Brasil. Como a maioria dos militares profissionais, Lavalle apoiava a facção Unitarista contra os Federalistas.

Duarte da Ponte Ribeiro(1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro

Ofício original enviado por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 19 de abril de 1829, relatando ter chegado à Buenos Aires. Comunica ter encontrado cavalheiros franceses, alemães, italianos e suíços armados a pedido do governo, para defender a cidade contra a invasão de indígenas selvagens. Esclarece que ingleses e americanos estão evitando se envolver na disputa, pois não acreditam que se trate de ladrões e indígenas selvagens e sim de forças do Partido Montonero. Comenta que existe receio, entre os governos estrangeiros, de represálias do Partido Unitário e do Partido Federal. O documento contém anexo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Cópia de ofício enviado por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 19 de abril de 1829, relatando ter chegado a Buenos Aires e encontrado franceses, alemães, italianos e suíços armados a pedido do governo para defender a cidade contra a invasão de índios selvagens. Ingleses e americanos não pegaram em armas por acreditarem que não combateriam ladrões e índios selvagens e sim forças do partido montoneiro. Por se absterem de lutar alegando conformidade com um tratado de comércio, os ingleses e os americanos estavam aquartelados, temendo represália do Partido Unitário. Os franceses, após se arrependerem do apoio e recuarem, foram ameaçados de vingança pelo Partido Federal. Documento contém anexo.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício expedido por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878), com data de 9 de abril de 1829 informando que naquele país começam a aparecer por toda parte guerrilheiros chamados Montoneros, que roubam e matam sem motivos.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Ofício original expedido por Duarte da Ponte Ribeiro (1795–1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 09 de abril de 1829, versa sobre uma categoria de guerrilheiros, conhecidos como Montoneros, que roubam, matam e perseguem brasileiros com o pretexto de que os brasileiros fazem o mesmo. Comenta sobre a situação do governo de Lavalleja (1784-1853). Informa que a tropa do Império ainda não partiu, e que está à espera da Fragata Piranga.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Juan Antônio de Lavalleja (1784-1853), uruguaio que fez parte dos 33 orientais, fazia parte do exército de Artigas e por esse motivo foi penalizado pelo governo que se instaurou na Banda Oriental após a derrota de Artigas. Ficou preso durante 3 anos na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, e em 1821 teve sua liberdade. Exerceu o cargo de presidente do Uruguai durante um mês no ano de 1853.
Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828, Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por todo o país, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795–1878)

Resultados 5501 a 5550 de 14668