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Despacho enviado em 28 de novembro de 1827, pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), ao Marquês de Queluz (1769-1833), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil. Na qual são reclamados o envio de respostas aos seus ofícios anteriores. Na mesma, ele indica que segue tento problemas de divergências com o Provedor mor dos defuntos e ausentes, pois este continuaria embarreirando o envio de pertences e bens dos brasileiros que morreram em Angola; no documento ele faz referência a dificuldade em enviar para Pernambuco os pertences do piloto do Bergantim Santo Antônio protetor da Praça de Pernambuco, que havia falecido em 5 de setembro do mesmo ano. No mesmo documento Possolo também relata as tensões com comerciantes frente a cobrança dos encargos e pagamento das despesas, pois estaria o governo enviando as quantias não acordadas com o brasileiro, e estes, por sua vez, estariam acusando Possolo de rouba-los. Nisso, o cônsul destaca sua indignação e sal

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de Desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado Governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do Conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de Conselheiro de Estado. Eleito Deputado por sua província natal e Senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente com D. Emília da Silva, filhas de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.)

Cópias de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.), ao capitão do Bergantim Príncipe Real, José Fernandes de Oliveira, datado em 30 de novembro de 1827, referente aos desdobramentos do processo impetrado contra Gabriel Antônio.

Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente, com D. Emília da Silva filha de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.)

Cópias de despachos enviados, entre 1827 e 1828, pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), ao capitão do Bergantim Flor do Brasil, José Maria de Carvalho, e ao ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Nicolau d’Abreu Castelo Branco (1781-1835), na qual se debatia sobre os espólios do falecido José Isodoro de Noronha, que se encontravam no referido Bergantim. Na ocasião, o cônsul se queixa do não cumprimento de seus ofícios e das ofensas proferidas pelo capitão José Maria ao ser questionado sobre os escravizados do falecido que estavam sendo transportados para o Brasil.

Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente com D. Emília da Silva, filhas de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Nicolau de Abreu Castelo Branco Cardoso e Melo (1781-1835), nasceu em Fornos de Algodres, Lisboa. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real Alavrá Do Conselho do Rei D. João VI; Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa em 1830. Cavaleiro Militar da Ordem de São Bento de Aviz; condecorado com a medalha da Guerra Peninsular e com as de Honra por de Sua Majestade, por várias batalhas. Também foi oficial de cavalaria, do exército realista. Tornou-se coronel d'aquella arma, em dezembro de 1820; brigadeiro, em fevereiro de 1831; e Marechal de campo, em novembro de 1833. Foi Capitão e Governador do Reino de Angola. Fiel a bandeira que havia jurado defender.

Ruy Germack Possolo (1788-s.d.)

Despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), no dia 29 de fevereiro de 1828, ao recém nomeado ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Marquês de Aracaty (s.d. - 1838), parabenizando-o pelo posto assumido e solicitando respostas aos despachos anteriores. No documento, Possolo também informa sobre a morte de dois brasileiros em Luanda, José Isodoro de Noronha e José da Sila Martins, e os desdobramentos com o provedor-mor dos ausentes e defuntos no que se referia aos espólios de ambos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d. - 1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente com D. Emília da Silva, filhas de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Ruy Germack Possolo (1788 - s.d.)

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.), em 22 de março de 1828, referente aos desdobramentos do processo impetrado contra Gabriel Antônio e outros casos de tráfico ilegal de escravizados e outras infrações comerciais.

Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente, com D. Emília da Silva filha de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.)

Despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.), em 30 de abril de 1828, ao presidente da província de Pernambuco, José Carlos Mairinck (1771-1846), informando sobre a chegada de Bergantins da província em Angola e descrevendo os processos de negociações no comercio de escravizados

José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), era um proprietário rural e político brasileiro. Filho do capitão Baltazar João Mayrink e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, foi também irmão de Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão, ele também adotou o nome de família Silva Ferrão. Foi estudar no Rio de Janeiro, onde conheceu Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador nomeado de Mato Grosso, de quem se tornou secretário. Quando Montenegro foi transferido para Pernambuco, em 1804, José Carlos o acompanhou, continuando como secretário, permanecendo no cargo até 1817. Envolvido na Revolução Pernambucana de 1817, ele fugiu para o exílio em Paris. Voltando ao Recife, após a Independência do Brasil, foi nomeado como primeiro presidente da província de Pernambuco em 1824, permanecendo até 1826, quando viajou para a corte imperial para assumir o cargo vitalício de senador do Império do Brasil, de 1826 a 1846. Ele reassumiu o cargo de presidente da província, voltando a administrá-la em 1827 a 1828. Junto a isto, também foi Coronel de Milícias da Cavalaria do Cabo e, Coronel da Guarda Nacional.

Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), nasceu em Lisboa e foi batizado na freguesia de N. S. da Lapa da mesma cidade a 16 de dezembro do mesmo ano. Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra honorário, 1º Oficial de Secretaria na província do Rio de Janeiro. Casou em primeiras núpcias com D. Mariana, e, posteriormente com D. Emília da Silva, filhas de Francisco José Ignácio da Silva, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Coronel de Cavalaria. Após o seu regresso de Angola, em 1828, o nome de Ruy Germack Possolo compôs sucessivas listas de Oficiais da Secretaria do Governo da Província do Rio de Janeiro, vindo a figurar no final de sua carreira burocrática, em 1853, como Chefe de Seção da Secretaria de Governo do Rio de Janeiro.

Ruy Germarck Possolo (1788-s.d.)

Despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Moçambique, João Luiz Aeroza ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta o relato da prisão de um navio brasileiro no porto local devido a falta de passaporte, bem como são apresentadas posições e insatisfações do cônsul em relação ao caso.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Luiz Aeroza

Despacho do cônsul brasileiro em Moçambique, João Luiz Airoza, de 11 de novembro de 1828, encaminhado ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), contendo queixas contra o mestre da galera Flor de Moçambique, Alexandre Corrêa Cardozo e do general da Província, Sebastião Xaves Botelho (1768-1840). Consta que o mestre estaria responsável por levar os despachos com queixas do cônsul sobre o general, que por sua vez, haveria interceptado a embarcação subornando Corrêa Cardozo para não enviar os documentos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), era filho de Tomás José Xavier Botelho. Desempenhou sucessivamente os seguintes cargos: provedor dos resíduos dos cativos, juiz dos direitos reais da Casa de Bragança, desembargador da Relação do Porto, inspector-geral dos transportes de mar e terra para o exército, juiz privativo do Comissariado britânico durante a Guerra Peninsular, inspector dos teatros, desembargador da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro, deputado fiscal da Junta dos Arsenais, Fábricas e Fundições do Brasil, diretor do Liceu Nacional em 1822, capitão general da ilha da Madeira, na época de 1820; nomeado no mesmo cargo para Moçambique em junho de 1824, tomando posse em janeiro de 1825, onde se conservou até agosto de 1829, em que entregou o governo a Paulo José Miguel de Brito, que fora nomeado pelo infante D. Miguel. Foi nomeado para o mesmo cargo para as ilhas dos Açores e do reino de Angola, mas não chegou a tomar posse. Foi encarregado de negócios em Paris e membro da regência do Brasil. Retirando-se para a Europa, conservou se alheio às agitações políticas do país durante o governo absoluto, entregando-se então à sua Memória estatística e a outros trabalhos literários.

João Luiz Airoza

Despacho do cônsul brasileiro em Moçambique, João Luiz Airoza, de 11 de novembro de 1828, encaminhado a Sebastião Botelho (1768-1840) informando sobre o processo de sua nomeação como cônsul e informando as dificuldades de se fazer programar determinadas medidas, bem como, estava informado que parte das suas funções estavam suspensas e sendo exercidas por outros setores públicos da administração da província.

Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), era filho de Tomás José Xavier Botelho. Desempenhou sucessivamente os seguintes cargos: provedor dos resíduos dos cativos, juiz dos direitos reais da Casa de Bragança, desembargador da Relação do Porto, inspector-geral dos transportes de mar e terra para o exército, juiz privativo do Comissariado britânico durante a Guerra Peninsular, inspector dos teatros, desembargador da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro, deputado fiscal da Junta dos Arsenais, Fábricas e Fundições do Brasil, diretor do Liceu Nacional em 1822, capitão general da ilha da Madeira, na época de 1820; nomeado no mesmo cargo para Moçambique em junho de 1824, tomando posse em janeiro de 1825, onde se conservou até agosto de 1829, em que entregou o governo a Paulo José Miguel de Brito, que fora nomeado pelo infante D. Miguel. Foi nomeado para o mesmo cargo para as ilhas dos Açores e do reino de Angola, mas não chegou a tomar posse. Foi encarregado de negócios em Paris e membro da regência do Brasil. Retirando-se para a Europa, conservou se alheio às agitações políticas do país durante o governo absoluto, entregando-se então à sua Memória estatística e a outros trabalhos literários.

João Luiz Airoza

Despacho do cônsul brasileiro em Moçambique, João Luiz Airoza, de 15 de novembro de 1828, encaminhado ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), contendo queixas contra o general da Província, Sebastião Xaves Botelho (1768-1840), por insultar o Rei do Brasil, desde 31 de maio de 1827, data em que Airoza assumiu o consulado. No documento consta que além dos insultos e de não reconhecer a independência do Brasil, o general haveria dado guarita e apoio para o cirurgião-mor de Portugal, José Antônio de Almeida, no processo impetrado contra este a fim de anular sua autorização para exercer o oficio da medicina e cirurgia.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), era filho de Tomás José Xavier Botelho. Desempenhou sucessivamente os seguintes cargos: provedor dos resíduos dos cativos, juiz dos direitos reais da Casa de Bragança, desembargador da Relação do Porto, inspector-geral dos transportes de mar e terra para o exército, juiz privativo do Comissariado britânico durante a Guerra Peninsular, inspector dos teatros, desembargador da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro, deputado fiscal da Junta dos Arsenais, Fábricas e Fundições do Brasil, diretor do Liceu Nacional em 1822, capitão general da ilha da Madeira, na época de 1820; nomeado no mesmo cargo para Moçambique em junho de 1824, tomando posse em janeiro de 1825, onde se conservou até agosto de 1829, em que entregou o governo a Paulo José Miguel de Brito, que fora nomeado pelo infante D. Miguel. Foi nomeado para o mesmo cargo para as ilhas dos Açores e do reino de Angola, mas não chegou a tomar posse. Foi encarregado de negócios em Paris e membro da regência do Brasil. Retirando-se para a Europa, conservou se alheio às agitações políticas do país durante o governo absoluto, entregando-se então à sua Memória estatística e a outros trabalhos literários.

João Luiz Airoza

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), a Álvares Nogueira, em 15 de junho de 1858, referente à certidão de nomeação de Remigio Luiz na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 23 de setembro de 1830.

Saturnino de Souza e Oliveira (1824-1871), nasceu em Coimbra, e faleceu em Angola, onde exerceu o cargo de Cônsul do Brasil, entre 1870 e 1871. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, serviu algum tempo como cirurgião do exército, exerceu a clínica no Rio de Janeiro e também em Angola.

Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871)

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), em 15 de junho de 1858, referente ao passaporte assinado pelo Presidente da província de Pernambuco, Francisco de Carvalho Paz de Andrade, autorizando o Brigue Oriental liderado por Remigio Luiz dos Santos, a aportar na província e seguir para Montevideu em 3 de novembro de 1831.

Saturnino de Souza e Oliveira (1824-1871), nasceu em Coimbra, e faleceu em Angola, onde exerceu o cargo de Cônsul do Brasil, entre 1870 e 1871. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, serviu algum tempo como cirurgião do exército, exerceu a clínica no Rio de Janeiro e também em Angola.

Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871)

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), em 15 de junho de 1858, referente ao passaporte assinado pelo presidente da província de Pernambuco, Francisco de Carvalho Paz de Andrade, autorizando o Brigue Oriental liderado por Remigio Luiz dos Santos, a aportar em Recife e seguir para Montevideu em 2 de abril de 1827. Visado em Luanda em 12 de junho de 1831.

Saturnino de Souza e Oliveira (1824-1871), nasceu em Coimbra, e faleceu em Angola, onde exerceu o cargo de Cônsul do Brasil, entre 1870 e 1871. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, serviu algum tempo como cirurgião do exército, exerceu a clínica no Rio de Janeiro e também em Angola.

Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871)

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), a Guilherme Stepple, datado em 15 de junho de 1858, referente à nomeação do capitão do Bergantim Oriente, Remigio Luiz dos Santos, como provedor-mor da saúde em Pernambuco em 9 de janeiro de 1831.

Saturnino de Souza e Oliveira (1824-1871), nasceu em Coimbra, e faleceu em Angola, onde exerceu o cargo de Cônsul do Brasil, entre 1870 e 1871. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, serviu algum tempo como cirurgião do exército, exerceu a clínica no Rio de Janeiro e também em Angola.

Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871)

Cópia de despacho enviado pelo cônsul brasileiro em Luanda, Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871), à Alvares Nogueira, em 15 de junho de 1858, referente ao passaporte assinado pelo Marquês de Paranaguá (1769-1846), autorizando o Brique Oriental liderado por Remigio Luiz dos Santos, a aportar no Rio de Janeiro e seguir para montevidéu em 10 de janeiro de 1831.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), o Visconde e Marquês de Paranaguá. Estudou Matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa, desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na constituinte. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento do Brasil por Portugal e fez negociações com a França.

Saturnino de Souza e Oliveira (1824-1871), nasceu em Coimbra, e faleceu em Angola, onde exerceu o cargo de Cônsul do Brasil, entre 1870 e 1871. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, serviu algum tempo como cirurgião do exército, exerceu a clínica no Rio de Janeiro e também em Angola.

Saturnino de Souza Oliveira (1824-1871)

Despacho de Francisco Villela Barbosa (1769 – 1846), Barão Paranaguá, ao ministro das relações exteriores de Buenos Aires, Manoel José Garcia (1784 – 1848) enviado em 10 de outubro de 1825, informando sobre a insatisfação do governo brasileiro com o governo de Buenos Aires por este inflamar revoltas em Montevidéu a fim de colocar o povo da Província da Cisplatina contra D. Pedro I (1798 – 1834). Na ocasião, Barbosa busca um acordo de paz diplomático, mas informa que se não for possível, a marinha brasileira se movimentará no rio da Prata em direção as Províncias Unidas da região.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), o Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa, desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na constituinte. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento do Brasil por Portugal e fez negociações com a França.

Manuel José García (1784-1848), diplomata e político argentino, reconhecido como o primeiro ministro da Fazenda da República Argentina, também sendo fundador do “Banco de la Provincia de Buenos Aires”. Atuou como embaixador plenipotenciário do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Prata na Corte Portuguesa no Rio de Janeiro. Também desempenhou o cargo de redator da Gazeta de Buenos Aires.

Francisco Villela Barbosa (1769-1846)

Despacho encaminhado ao cônsul Condy Raguet (1784 – 1842), do consulado dos Estados Unidos da América, por Luiz José de Carvalho e Mello (1764 – 1826), ministro das Relações Exteriores, no dia 22 de julho de 1825. O documento versa sobre retorno de Joseph Ray aos EUA após dez anos de contribuição nos assuntos de guerra do Brasil.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Luiz Jose de Carvalho e Mello (1764-1826)

Despacho encaminhado ao consulado dos Estados Unidos da América, por Bento da Silva Lisboa (1793 – 1864), ministro e secretário de Estado das Negociações Estrangeiras e Miguel Calmon du Pin e Almeida (1786 – 1865), ministro da Fazenda e dos Estrangeiros, no dia 29 de julho de 1830. São relatados no documento os fatos transcorridos na apreensão de um navio americano que possuía carga ilegal de farinha.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864) filho do economista José da Silva Lisboa, um dos principais responsáveis pela abertura dos portos em 1808 e futuro visconde de Cairu. Em 22 de agosto de 1809, foi nomeado oficial da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros pelo conde de Linhares. Quatro anos depois, passou a assessorar o ministro Conde das Galvêas na chefia do órgão. Com a revolução portuguesa, que levou à convocação das Cortes Constitucionais, deu fim a todos os lugares de embaixadores, enviados extraordinários e diplomatas residentes, substituindo-os por encarregados de Negócios Políticos e Comerciais. Assumiu, no entanto, uma posição na Secretaria dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, então sob a chefia de Silvestre Pinheiro Ferreira. Em abril de 1823, pediu sua demissão e retornou ao Brasil, sendo integrado na posição de oficial da Secretaria de Estado no fim do ano. Em meados de 1826, assumiu a posição de oficial maior de forma interina, sendo efetivado por decreto de 13 de dezembro de 1827. Em 1838, foi convidado para ser um dos colaboradores no IHGB, do qual chegou a ser segundo vice-presidente.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864)

Memórias escritas por Fructuoso Rivera (1784-1854) sobre os acontecimentos que ocorreram nas guerras de Independência das Repúblicas Unidas do Rio da Prata e na guerra civil da província de Montevidéu com as tropas de Buenos Aires nos anos de 1811 até 1819.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como Coronel nas tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

Fructuoso Rivera (1784-1854)

Memórias escritas por Fructuoso Rivera (1784-1854), sobre os acontecimentos que ocorreram nas guerras de Independência das Repúblicas Unidas do Rio da Prata e na guerra civil da província de Montevidéu com as tropas de Buenos Aires nos anos de 1811 até 1819.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como coronel das tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

Fructuoso Rivera (1784-1854)

Discurso de despedida do ministro da Colômbia, Leandro Palácios (1782-1836), na corte do Rio de Janeiro, em 22 de fevereiro de 1828. No discurso ele destaca a amistosidade do Brasil em apoiar a Colômbia nas questões comerciais e diplomáticas.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

Leandro Palácios (1782-1836)

Cópia datada de 10 de dezembro de 1825 feita por Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) de discurso dirigido a Sua Alteza Real feito pelo procurador geral da Província da Cisplatina.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863)

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