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Despacho datado de 18 de abril de 1825 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica aos agentes brasileiros em Londres que o Imperador recebeu seu ofício com data de 9 de fevereiro de 1825 em que constava a tabela de preços de artigos militares das três principais fábricas da Suécia e a sugestão de que seria mais vantajoso comprar as peças de artilharia e âncoras naquele país, pelo ferro empregado ser de melhor qualidade e pelo preço ser baixo. O Marquês de Paranaguá repassa ordens do Imperador para que quaisquer encomendas já feitas de objetos não só necessários como até urgentes devem vir do lugar que ofereça a maior brevidade de tempo possível; para as encomendas que ainda seriam feitas, o princípio seria o de procurar o lugar mais vantajoso. Recomenda também que se verifique o peso das peças de artilharia caso a compra seja feita na Suécia e que no mesmo país seja averiguado se as âncoras estão sendo manufaturadas à maneira inglesa

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1841), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, a 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pela forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que ia ser confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 7 de abril de 1825 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador recebeu seu ofício com data de 14 de fevereiro e está ciente do seu conteúdo

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 25 de fevereiro de 1825 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica aos agentes brasileiros em Londres que o Imperador não aprovou a construção da fragata por eles mencionada naquela cidade, e que se conforma que as caldeiras das máquinas de vapor sejam de cobre e não de ferro, respondendo assim ao ofício apresentado pelos agentes brasileiros com data de 5 de dezembro de 1824

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1841), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, a 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pela forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que ia ser confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 7 de janeiro de 1825 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador recebeu seu ofício de 2 de setembro de 1824 que acompanhava a cópia da escritura de venda do casco e aparelho da charrua Lucania e a conta do suprimento feita em Vigo desta mesma embarcação

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 1 de outubro de 1824 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador recebeu seu ofício de 27 de junho de 1824 e ficou inteirado do seu conteúdo

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 17 de setembro de 1824 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador aprovou que Gameiro Pessoa tenha procedido, na falta de cônsules brasileiros em Londres, à assinatura das faturas dos gêneros que ali foram encomendados com o fim de fornecimento do Arsenal da Marinha, e que foram remetidos pelo comerciante Thomas March

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846)

Despacho datado de 14 de setembro de 1824 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, e a Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772-1841), marquês de Barbacena, que sejam cumpridas as ordens do Imperador para efetuar a aquisição de encomendas na Inglaterra descritas em nota anexa. Segue em anexo esta mencionada nota, com data de 28 de agosto de 1824, listando os produtos que devem ser encomendados e também a quantidade de homens que deveriam ser recrutados para servirem no batalhão de artilharia da Marinha

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1841), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, a 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pela forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que ia ser confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 11 de setembro de 1824 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador ficou ciente do que este último lhe comunicou e da correspondência que também este último trocou com o capitão-tenente Joaquim Estanislau Barbosa, comandante da charrua Lucania estacionada em Vigo. O Imperador manifesta, em face disso, sua aprovação ao trabalho conduzido por Gameiro Pessoa no trato deste assunto

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 16 de agosto de 1824 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, a recepção de sua carta de 21 de junho e informa que o Imperador aprovou as providências que ele tomara a respeito da charrua Lucania, não obstante já terem sido aprovadas outras providências sobre este assunto

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846)

Despacho datado de 14 de agosto de 1823 em que Luiz da Cunha Moreira (1777-1865), Barão de Cabo Frio, comunica a Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772-1842), Marquês de Barbacena, que o Imperador mandou elogiar sua diligência na missão que lhe foi confiada em Londres, a saber, realizar a encomenda de cabos da melhor qualidade com o fabricante Baley, para fornecimento da Armada Imperial Nacional. O barão de Cabo Frio repassa a Barbacena ordens para que remeta com a maior brevidade possível as condições de ajuste de pagamento que fez com o fabricante Baley, para assim dissipar incertezas na negociação.

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1841), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, a 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pela forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que ia ser confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Luiz da Cunha Moreira (1777-1865), o Barão de Cabo Frio, ingressou aos 18 anos na Academia Real da Marinha. Em 1822, integrou o corpo das Fragatas União e Real Carolina. Exerceu o cargo de ministro e secretário dos Negócios da Marinha de 28 de outubro de 1822 a 15 de novembro de 1823.

Luiz da Cunha Moreira (1777-1865)

Despacho original enviado por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão de Itabayana, com data de 30 de outubro de 1826, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 9 de agosto de 1826 e discorrendo sobre formalidades burocráticas com relação à recepção de estrangeiros que chegassem ou residissem no Reino Unido

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847)

Despacho original enviado por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão de Itabayana, com data de 22 de março de 1826, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 12 de dezembro de 1825 e discorrendo sobre questões relativas à oferta de aparelhos para ressuscitar pessoas afogadas às províncias marítimas do Império

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847)

Despacho original enviado por Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), Marquês de Valença, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, com data de 20 de agosto de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 10 de junho de 1825 e discorrendo sobre a formação, por José Alexandre Carneiro Leão (1793-1863), de uma Sociedade de Mineração e uma Companhia de Agricultura em Londres para servir ao Império do Brasil

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), 1º Barão, Conde e Marquês de Valença, natural de São João del Rei em Minas Gerais, foi bacharel em direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz de fora em Palmela, em Portugal. Com o deslocamento da Corte para o Rio de Janeiro, abandonando Lisboa, regressou ao Brasil, onde foi o primeiro juiz de fora e órfãos da Capitania de São Paulo e, em 1816, foi nomeado fiscal dos diamantes, no Serro Frio, Minas Gerais. Entre 1816 e 1826, para além de outras atividades na política, exerceu funções na magistratura, como Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Casa de Suplicação e no Desembargo do Paço, onde se aposentou em 1826. Sua carreira política começou de maneira concomitante à jurídica, uma vez que foi eleito deputado constituinte em 1823 por Minas Gerais e participou da Assembleia Geral pelo mesmo estado em 1826.
Foi Ministro da Justiça em 1827, tendo chegado ao Senado no ano anterior. Mas em 1841 chega a Presidente do Senado, tendo participado ativamente do golpe da maioridade que levou D. Pedro II ao poder e pôs fim ao Período Regencial no ano anterior.. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Estevão Ribeiro de Rezende.

José Alexandre Carneiro Leão (1793-1863), Visconde de São Salvador de Campos, foi um fidalgo da câmara imperial. Foi nomeado Ministro Plenipotenciário em Bogotá em 1826, e embaixador extraordinário no Reino das Duas Sicília em 1843. Estava presente no casamento do Imperador Pedro II com a princesa Thereza Christina, a qual acompanhou na viagem ao Brasil em 02 de julho de 1843.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856)

Despacho original enviado por Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), Marquês de Valença, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, com data de 27 de julho de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 6 de maio de 1825 e discorrendo sobre questões relativas à Sociedade de Mineração.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), 1º Barão, Conde e Marquês de Valença, natural de São João del Rei em Minas Gerais, foi bacharel em direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz de fora em Palmela, em Portugal. Com o deslocamento da Corte para o Rio de Janeiro, abandonando Lisboa, regressou ao Brasil, onde foi o primeiro juiz de fora e órfãos da Capitania de São Paulo e, em 1816, foi nomeado fiscal dos diamantes, no Serro Frio, Minas Gerais. Entre 1816 e 1826, para além de outras atividades na política, exerceu funções na magistratura, como Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Casa de Suplicação e no Desembargo do Paço, onde se aposentou em 1826. Sua carreira política começou de maneira concomitante à jurídica, uma vez que foi eleito deputado constituinte em 1823 por Minas Gerais e participou da Assembleia Geral pelo mesmo estado em 1826.
Foi Ministro da Justiça em 1827, tendo chegado ao Senado no ano anterior. Mas em 1841 chega a Presidente do Senado, tendo participado ativamente do golpe da maioridade que levou D. Pedro II ao poder e pôs fim ao Período Regencial no ano anterior.. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Estevão Ribeiro de Rezende.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856)

Despacho original enviado por Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), Marquês de Valença, para Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Visconde de Barbacena, e Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, com data de 14 de abril de 1825, discorrendo em detalhes sobre o processo para o estabelecimento de um empreendimento de súditos ingleses na província de Goiás.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), 1º Barão, Conde e Marquês de Valença, natural de São João del Rei em Minas Gerais, foi bacharel em direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz de fora em Palmela, em Portugal. Com o deslocamento da Corte para o Rio de Janeiro, abandonando Lisboa, regressou ao Brasil, onde foi o primeiro juiz de fora e órfãos da Capitania de São Paulo e, em 1816, foi nomeado fiscal dos diamantes, no Serro Frio, Minas Gerais. Entre 1816 e 1826, para além de outras atividades na política, exerceu funções na magistratura, como Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Casa de Suplicação e no Desembargo do Paço, onde se aposentou em 1826. Sua carreira política começou de maneira concomitante à jurídica, uma vez que foi eleito deputado constituinte em 1823 por Minas Gerais e participou da Assembleia Geral pelo mesmo estado em 1826.
Foi Ministro da Justiça em 1827, tendo chegado ao Senado no ano anterior. Mas em 1841 chega a Presidente do Senado, tendo participado ativamente do golpe da maioridade que levou D. Pedro II ao poder e pôs fim ao Período Regencial no ano anterior.. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Estevão Ribeiro de Rezende.

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1842), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, em 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1842. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus. Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pelas forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro. Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado. Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que era confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para a celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856)

Despacho original enviado por Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), Marquês de Valença, para Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Visconde de Barbacena, e Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, com data de 3 de março de 1825, acusando o recebimento de um ofício encaminhado em 10 de dezembro de 1824 e discorrendo sobre a aprovação do deferimento, por ordem do Imperador do Brasil, do empreendimento de súditos ingleses na província de Goiás. Despacho original enviado por Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), Marquês de Valença, para Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1841), Visconde de Barbacena, e Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, com dat

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856), 1º Barão, Conde e Marquês de Valença, natural de São João del Rei em Minas Gerais, foi bacharel em direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz de fora em Palmela, em Portugal. Com o deslocamento da Corte para o Rio de Janeiro, abandonando Lisboa, regressou ao Brasil, onde foi o primeiro juiz de fora e órfãos da Capitania de São Paulo e, em 1816, foi nomeado fiscal dos diamantes, no Serro Frio, Minas Gerais. Entre 1816 e 1826, para além de outras atividades na política, exerceu funções na magistratura, como Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Casa de Suplicação e no Desembargo do Paço, onde se aposentou em 1826. Sua carreira política começou de maneira concomitante à jurídica, uma vez que foi eleito deputado constituinte em 1823 por Minas Gerais e participou da Assembleia Geral pelo mesmo estado em 1826.
Foi Ministro da Justiça em 1827, tendo chegado ao Senado no ano anterior. Mas em 1841 chega a Presidente do Senado, tendo participado ativamente do golpe da maioridade que levou D. Pedro II ao poder e pôs fim ao Período Regencial no ano anterior.. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Estevão Ribeiro de Rezende.

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1842), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, em 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1842. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado. Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus. Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pelas forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro. Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado. Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina. Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que era confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para a celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Estevão Ribeiro de Resende (1777-1856)

Despacho original com data de 17 de fevereiro de 1829 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que causou surpresa o ajuste celebrado entre a legação brasileira em Londres e a legação portuguesa, que sem autorização do Imperador remetia para o Rio de Janeiro indivíduos recrutados na Alemanha para o serviço militar português. Informa que o Ministério da Guerra não iria gastar mais com as despesas da expedição, pois as quantias que deveriam ser gastas pelo ministério já haviam sido decididas pela Assembleia Legislativa.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835)

Despacho original com data de 22 de novembro de 1828 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 83, contendo o conhecimento e a fatura da máquina de brocar transportada pelo navio inglês Manly e o contrato celebrado com o artífice John Moore. Informa também que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação da máquina no Arsenal do Exército.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835)

Despacho original com data de 19 de julho de 1828 em que Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido e levado à presença do Imperador seu ofício de número 80, incluindo a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres no primeiro quartel de 1828 com objetos encomendados pela Repartição do Ministério da Guerra. Informa também que a referida conta foi transmitida ao Tesouro Público

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército, comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas na batalha de Carumbé, em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835).

Despacho original com data de 14 de abril de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 77 foi recebido, incluindo a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres no primeiro quartel de 1827 com objetos da Repartição do Ministério da Guerra. Informa também que a referida conta foi remetida ao Tesouro Público.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 7 de março de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 76, incluindo a conta das despesas da legação brasileira em Londres feitas com objetos da Repartição do Ministério da Guerra no terceiro quartel de 1827, e que a comunicação necessária a respeito disto foi feita ao Tesouro Público.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 22 de janeiro de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador ordenou a suspensão do engajamento de estrangeiros no serviço militar brasileiro, fossem eles soldados ou oficiais.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 10 de janeiro de 1828 em que Bento Barroso Pereira (1785-1837) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador, tendo sido inteirado do conteúdo do seu ofício de número 73, ordenou que se remetesse na primeira ocasião mais segura e oportuna a máquina de brocar mencionada no dito ofício, assim como autorizava também que se contratasse um oficial capacitado para montá-la, mas buscando sempre ajustar as condições da maneira menos onerosa possível à Fazenda do Império. Também solicitou que se manifestassem os agradecimentos ao construtor da máquina pela oferta de um guindaste para o serviço de fundição, aceito por Sua Majestade.

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar pela Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Bento Barroso Pereira (1785-1837)

Despacho original com data de 16 de outubro de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que não continue a remeter indivíduos para serviço militar no Império, reforçando assim a ordem expedida em despacho de 11 de setembro de 1827.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 15 de outubro de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido e levado à presença do Imperador seu ofício de número 69 que continha um requerimento da viúva de Francisco Rodrigues Henriques Fróes [s.d.]. João Vieira de Carvalho informa que o requerimento não pode ser realizado.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 11 de setembro de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido e levado à presença do Imperador seu ofício de número 67. Solicita a interrupção da remessa de oficiais para o serviço no Exército do Império.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 18 de agosto de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que foi recebido seu ofício de número 66, incluindo a conta geral das despesas feitas pela legação do Império em Londres no primeiro quartel de 1827 com objetos encomendados pela Repartição do Ministério da Guerra. Informa também que as devidas comunicações foram feitas ao Tesouro Público.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 9 de junho de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que foi recebido seu ofício de número 65 contendo o conhecimento dos objetos carregados no navio Commerce e que foram expedidas as ordens necessárias para a sua arrecadação no Arsenal do Exército.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 9 de maio de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de número 62 foi recebido, assim como a lata de que trata deste ofício.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 7 de maio de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de número 60 foi recebido, incluindo a conta da despesa feita no quarto quartel de 1826 com objetos da Repartição do Ministério da Guerra.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 15 de março de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seus ofícios de número de 58 e de 15 de janeiro de 1826 foram recebidos, em face do que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação da máquina de cunhar chapas que estava sendo transportada para o Brasil a bordo do navio Warwick.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 2 de março de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que foram recebidos seus ofícios de números 57 e 58 contendo as despesas da legação brasileira em Londres feitas com encomendas da Repartição do Ministério da Guerra no terceiro quartel de 1826 e com a comissão do coronel Guilherme Cotter.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 22 de janeiro de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 53 contendo a conta da despesa da legação brasileira em Londres feita com objetos pertencentes à Repartição do Ministério da Guerra no segundo quartel de 1826. Informa também que mandou fazer as declarações pedidas no ofício 49 e no que trouxe o capitão Kayserstern [s.d.]

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 8 de janeiro de 1827 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que foi recebido seu ofício de número 54 que continha a carta dirigida a Bourdon & Fry, acompanhando o conhecimento dos objetos de química carregados no navio francês La Physicienne. Informa que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação destes artigos

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.) foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim o coronel partiu para uma viagem de estudos no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 24 de novembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 51 que confirmava o engajamento do capitão José de Kayserstern [s.d] no serviço militar brasileiro. Informa que, em decreto de 18 de novembro, o Imperador mandava verificar esta admissão no 3º Batalhão de Granadeiros de Primeira Linha do Exército

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 3 de novembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 49 com a relação das despesas da legação brasileira em Londres feitas por conta da Repartição do Ministério da Guerra no segundo trimestre de 1826

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 14 de outubro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 50 contendo os conhecimentos e as faturas das clavinas, pistolas e espadas carregadas no navio inglês Elisabeth para fornecimento do Arsenal do Exército do Rio de Janeiro. Informa que já haviam sido expedidas as ordens necessárias para a arrecadação destes itens

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 7 de outubro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que em adição ao aviso de 18 de setembro com a relação de objetos encomendados para o Exército do Sul, seguem anexos a este despacho os apontamentos do marechal-de-campo Brown (1775-1859) que explicam a encomenda dos ditos objetos, com data de 17 de setembro de 1826.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Gustav Heinrich von Braun, conhecido no Brasil como Gustavo Henrique Brown (1775 – 1859), foi um militar prussiano que serviu tanto na Inglaterra quanto no Brasil. Ele era coronel do exército inglês quando, em 12 de maio de 1826, foi contratado em Londres para integrar o exército brasileiro. No mesmo ano, veio para o Brasil como marechal de campo, com a missão de organizar o Exército Brasileiro, trazendo consigo um bom número de oficiais. Durante a Guerra Cisplatina, em 1827, assumiu o comando do Exército Imperial do Sul. Posteriormente, passou o comando a Carlos Frederico Lecor, retornando ao comando após discussões sobre a estratégia da guerra. Escreveu sobre esse episódio em "Defesa e relatório do marechal de campo Gustavo Henrique Brown, perante o Conselho de Guerra" (1829). Em 30 de janeiro de 1830, foi nomeado governador das armas do Rio Grande do Sul, em substituição ao general Manuel Jorge Rodrigues. No entanto, foi demitido no ano seguinte por ser estrangeiro, sendo substituído por Sebastião Barreto Pereira Pinto em 11 de janeiro, após o que retornou à Europa. Em 1851, o governo imperial anulou sua demissão e o reformou no posto de marechal. Sua viúva requereu e recebeu em 1865 metade da pensão devida a seu marido. Braun era dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 3 de outubro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 47 contendo a fatura e as contas parciais dos instrumentos e utensílios comprados em Paris para o Laboratório Químico da Academia Militar do Rio de Janeiro

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 25 de setembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o coronel Guilherme Cotter [s.d] já havia partido do Rio de Janeiro rumo a Londres com a missão de recrutar no mínimo quinhentos homens para o Império na conformidade das Instruções inclusas em anexo a este documento. Ao Visconde de Itabaiana ficaria o encargo de abonar as despesas do coronel Cotter para a realização da sua referida missão. Este despacho contém dois anexos: o primeiro, com data de 25 de setembro de 1826, é uma cópia da nomeação de Guilherme Cotter para a comissão de recrutamento na Inglaterra; o segundo é a cópia das Instruções, datadas de 26 de setembro de 1826, das quais Guilherme Cotter deveria se valer na sua empreitada naquele país, sendo incumbido de recrutar quinhentos homens para o 3º Batalhão de Granadeiros do Exército do Império em um prazo máximo de nove meses.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 18 de setembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica que o Imperador ordenou que fosse transmitida a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, uma relação dos artigos de armamento e equipamento necessários ao Exército do Sul que não se podiam arranjar com prontidão no Arsenal do Exército do Rio de Janeiro. Segue em anexo a este despacho a supracitada relação, cujos itens listados o Visconde de Itabaiana deveria encomendar na Inglaterra e remeter para o Império.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 4 de setembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 44 foi recebido, assim como a conta da despesa feita com objetos da Repartição da Guerra no primeiro trimestre de 1826. Informa também que uma cópia desta referida conta foi enviada ao Tesouro Público.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 1 de setembro de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi recebido seu ofício de número 46 que continha o conhecimento dos objetos remetidos de Le Havre para o Laboratório Químico da Academia Militar do Rio de Janeiro. Informa que estes objetos foram recebidos no Brasil e que seu envio havia sido realizado por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Barão de Pedra Branca, e por Augusto Kieckoeffer [s.d.], agente consular do Império. João Vieira de Carvalho conclui pedindo que o Visconde de Itabaiana leve seus agradecimentos ao tenente-coronel Maldonado [s.d] pelo presente que lhe dera, a saber, um exemplar da sua obra publicada em 1819.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador. Precursor do voto feminino no Ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 17 de julho de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 43 foi recebido, assim como a fatura e o conhecimento dos quatorze volumes embarcados no navio inglês Globe que continham artigos encomendados para fornecimento do Arquivo Militar do Rio de Janeiro. Informa que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação destes itens.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 15 de junho de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador aprovou seu ajuste celebrado com o general Brown (1775-1859), por meio do qual este último foi admitido no serviço militar brasileiro.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Gustav Heinrich von Braun, conhecido no Brasil como Gustavo Henrique Brown (1775 – 1859), foi um militar prussiano que serviu tanto na Inglaterra quanto no Brasil. Ele era coronel do exército inglês quando, em 12 de maio de 1826, foi contratado em Londres para integrar o exército brasileiro. No mesmo ano, veio para o Brasil como marechal de campo, com a missão de organizar o Exército Brasileiro, trazendo consigo um bom número de oficiais. Durante a Guerra Cisplatina, em 1827, assumiu o comando do Exército Imperial do Sul. Posteriormente, passou o comando a Carlos Frederico Lecor, retornando ao comando após discussões sobre a estratégia da guerra. Escreveu sobre esse episódio em "Defesa e relatório do marechal de campo Gustavo Henrique Brown, perante o Conselho de Guerra" (1829). Em 30 de janeiro de 1830, foi nomeado governador das armas do Rio Grande do Sul, em substituição ao general Manuel Jorge Rodrigues. No entanto, foi demitido no ano seguinte por ser estrangeiro, sendo substituído por Sebastião Barreto Pereira Pinto em 11 de janeiro, após o que retornou à Europa. Em 1851, o governo imperial anulou sua demissão e o reformou no posto de marechal. Sua viúva requereu e recebeu em 1865 metade da pensão devida a seu marido. Braun era dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 3 de junho de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 42 foi recebido e levado à presença do Imperador, e que por meio do referido ofício Sua Majestade ficou ciente da franqueza com que a corte de Viena facilitava o engajamento de um general italiano para o serviço militar no Brasil; este general italiano havia sido chefe do estado-maior do exército do extinto Reino da Itália. O Imperador agradeceu à corte austríaca, mas desejava antes saber o nome do oficial, sua patente, informações sobre sua vida e sua carreira militar

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847)

Despacho original com data de 19 de maio de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seus ofícios de números 33 e 34 foram recebidos, assim como o conhecimento e a fatura dos artigos bélicos carregados no navio inglês Speedy. Também informa que foram expedidas as ordens necessárias para o desembarque destes itens.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 17 de maio de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 36 foi recebido, assim como o conhecimento e fatura da munição de armamento carregada no navio inglês Hebe por conta do governo. Também informa que foram expedidas as ordens necessárias para o desembarque deste artigo.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

Despacho original com data de 11 de maio de 1826 em que João Vieira de Carvalho (1781-1847) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de número 37 foi recebido, assim como o conhecimento e a fatura de vinte e cinco peças de ferro calibre 24 carregadas por conta do governo no navio Aufgehende Sonne para fornecimento do Arsenal do Exército. Também informa que foram expedidas as ordens necessárias para a arrecadação destes itens.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, nascido em Olivença, Portugal, assentou a praça em 1796, no Colégio dos Nobres. Após lutar contra os franceses, em 1808, seguiu para o Brasil com a Família Real. Veterano das Campanhas de 1811-1812 e na Guerra contra Artigas, em 1817, destacou-se na Batalha de Catalão. Membro do Partido Conservador e partidário de D. Pedro I, foi ministro em diversas Pastas, por nove períodos diferentes. Um dos articuladores da Maioridade de D. Pedro II, foi senador do Império e presidente da Província do Ceará.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lajes

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