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Ministério das Relações Exteriores
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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 04 de fevereiro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Eolo”, do capitão Antônio José, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Santa Catarina, datado de 10 de fevereiro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Fortuna”, do capitão Alexandre José da Cruz, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 28 de fevereiro de 1831. Informa a remessa do mapa dos súditos registrados no Consulado de Buenos Aires, bem como a lista de navios e capitães estrangeiros que entraram naquele Porto. Versa também sobre o procedimento para reconhecimento dos indivíduos naturais do Império e aqueles que vieram de Portugal, mas adotaram a nacionalidade brasileira.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Porto Alegre, datado de 05 de março de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação do capitão João Clímaco Pacheco, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Santos, datado de 11 de março de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Vigilante”, do capitão Verícimo Jozé dos Reis, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 21 de março de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Vingador”, do capitão Pedro Antônio de Amorim, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega da Bahia, datado de 22 de março de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Paquete do Brasil”, do capitão Joaquim Francisco da Silva, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega da Bahia, datado de 26 de março de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “S. José Americano”, do capitão Jozé Roiz da Silva Lessa, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 02 de abril de 1831. Acusa o recebimento de despacho; informa a remessa de um ofício a respeito da demissão do cônsul geral do Chile em Buenos Aires, e discorre sobre o recrutamento de franceses, norte-americanos e brasileiros ao serviço cívico e militar argentino. Por fim, solicita instruções de como se posicionar sobre o assunto.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Porto Alegre, datado de 09 de abril de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Bella Angélica”, do capitão Luiz Jozé de Carvalho, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Francisco Bebiano de Castro, comandante da Divisão Naval do Rio da Prata, datado de 21 de abril de 1831. Solicita o auxílio do comandante com embarcações de guerra, para asilo dos súditos brasileiros que não quisessem se submeter à determinação do governo argentino para o recrutamento de estrangeiros ao serviço cívico e militar de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Agnello Petra de Bittencourt, comandante da barca brasileira São Cristóvão, datado de 21 de abril de 1831. Solicita que entregasse em Montevidéu um indivíduo de nome Francisco, escravizado de Antônio Jozé Affonso Guimarães do Rio Grande, detido a bordo da embarcação por ordem do Consulado.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 23 de abril de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Independente”, do capitão Manoel Luiz Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro. Informando a remessa do manifesto da carga da embarcação “Nova Joaquina”, do capitão Francisco M. da Roza, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 30 de abril de 1831. Informa que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) havia abdicado da Coroa do Brasil em favor do filho, D. Pedro II (1825-1891), e que os representantes da nação tinham elegido uma Regência Provisória composta por José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Francisco de Lima e Silva (1785-1853), Barão de Barra Grande, e Nicolau de Campos Vergueiro (1778-1859), enquanto a Assembleia Geral não escolhia a Regência Permanente.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (1825 - 1891), D. Pedro II, foi aclamado Imperador constitucional do Brasil em 07 de abril de 1831, após abdicação de D. Pedro I, aos 5 anos de idade, de modo que o Brasil foi administrado por uma Regência entre os anos de 1831 e 1840. Teve José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) como seu tutor e mais tarde foi tutorado pelo Marquês de Itanhaém (1782 — 1867), sendo preparado desde cedo para assumir o seu papel como Imperador com valores mais liberais. O período da regência trouxe consigo muitos levantes e conflitos, sendo assim em 1840, aos 15 anos de idade, reunidas as duas Câmaras em assembleia geral, em 23 de julho de 1840 foi declarada a maioridade de D. Pedro II. A 18 de julho de 1841, realizou-se na Catedral do Rio, a cerimônia da ordenação e coroação de D. Pedro II, no meio do entusiasmo geral. Em 1842, em Viena, foi assinado o contrato de casamento do imperador com a princesa Teresa Cristina Maria de Bourbon, filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias. Desde o começo de seu reinado, D. Pedro II um lema que nunca afastou: “Progresso, Liberdade, Patriotismo”. Progresso intelectual e social; liberdade sabiamente regulada pela lei; patriotismo fecundo em devotamento, moralidade e dignidade. Ao subir ao trono, foi a pacificação do Império o seu primeiro cuidado, o qual ele conseguiu atingir visto que durante seu governo o Brasil alcançou - após muitas insurreições - estabilidade e respeito internacional. Apesar de ser muito respeitado pelos brasileiros, as questões envolvendo a abolição completa da escravatura desencadeou protestos principalmente dos senhores de café, de modo que D. Pedro II perdeu apoio de uma parte da população, os republicanos, em 1889 é instaurado um golpe e a família imperial parte em exílio para Europa em novembro de 1889.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 03 de maio de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Suspiro”, do capitão Joaquim Pedro Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para José Joaquim de Alencastro, cônsul geral em Montevidéu, datado de 05 de maio de 1831. Acusa o recebimento de um ofício e a transmissão do conteúdo a Manoel de Azevedo Ramos e Pedro Augusto Vieira, para que tomassem as medidas que julgassem convenientes.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 06 de maio de 1831. Acusa o recebimento de um despacho que informava que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) havia abdicado da Coroa do Brasil em favor do filho, D. Pedro II (1825-1891), e que os representantes da nação tinham elegido uma Regência Provisória. Comunica também que participou oficialmente o governo argentino do assunto.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (1825 - 1891), D. Pedro II, foi aclamado Imperador constitucional do Brasil em 07 de abril de 1831, após abdicação de D. Pedro I, aos 5 anos de idade, de modo que o Brasil foi administrado por uma Regência entre os anos de 1831 e 1840. Teve José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) como seu tutor e mais tarde foi tutorado pelo Marquês de Itanhaém (1782 — 1867), sendo preparado desde cedo para assumir o seu papel como Imperador com valores mais liberais. O período da regência trouxe consigo muitos levantes e conflitos, sendo assim em 1840, aos 15 anos de idade, reunidas as duas Câmaras em assembleia geral, em 23 de julho de 1840 foi declarada a maioridade de D. Pedro II. A 18 de julho de 1841, realizou-se na Catedral do Rio, a cerimônia da ordenação e coroação de D. Pedro II, no meio do entusiasmo geral. Em 1842, em Viena, foi assinado o contrato de casamento do imperador com a princesa Teresa Cristina Maria de Bourbon, filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias. Desde o começo de seu reinado, D. Pedro II um lema que nunca afastou: “Progresso, Liberdade, Patriotismo”. Progresso intelectual e social; liberdade sabiamente regulada pela lei; patriotismo fecundo em devotamento, moralidade e dignidade. Ao subir ao trono, foi a pacificação do Império o seu primeiro cuidado, o qual ele conseguiu atingir visto que durante seu governo o Brasil alcançou - após muitas insurreições - estabilidade e respeito internacional. Apesar de ser muito respeitado pelos brasileiros, as questões envolvendo a abolição completa da escravatura desencadeou protestos principalmente dos senhores de café, de modo que D. Pedro II perdeu apoio de uma parte da população, os republicanos, em 1889 é instaurado um golpe e a família imperial parte em exílio para Europa em novembro de 1889.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 18 de junho de 1831. Informa que em razão de uma viagem que precisava fazer a Montevidéu, havia encarregado interinamente ao negociante Francisco da Costa Pereira a responsabilidade do Consulado em Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 26 de julho de 1831. Informa que havia procedido a Montevidéu para regular o serviço daquele Consulado, e versa sobre os excessivos pedidos de emolumentos de José Joaquim de Alencastro.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 26 de agosto de 1831. Informa que já havia retornado para a cidade e tomado posse de suas funções no Consulado de Buenos Aires, tendo por esse motivo cessado os serviços de Francisco da Costa Pereira como encarregado interino.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 26 de agosto de 1831. Informa que a Assembleia Geral do Brasil havia escolhido Francisco de Lima e Silva (1785-1853), Barão de Barra Grande, José da Costa Carvalho (1796-1860), Marquês de Monte Alegre e João Bráulio Muniz (1796-1835) como membros da Regência Permanente que governaria o Império em nome de D. Pedro II (1825-1891) durante a sua menoridade.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

A Regência Trina Permanente, instaurada em 17 de junho de 1831 pela Assembleia Geral do Brasil, foi um marco crucial no panorama político do país. Composta por José da Costa Carvalho, representando o Sul e adotando uma postura moderada, João Bráulio Muniz, representando o Norte e alinhado aos exaltados, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva mantendo o centro, sua formação visava alcançar um equilíbrio político e regional. Esta regência foi caracterizada pela descentralização da justiça e a implementação do Tribunal do Júri, através de medidas como o Código do Processo Criminal. A Câmara dos Deputados, símbolo da defesa da liberdade e dos interesses moderados, desempenhou um papel crucial ao aprovar legislações que limitavam os poderes dos regentes, incluindo o Poder Moderador. Destaca-se também a figura do padre Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça, que recebeu amplos poderes para manter a ordem pública e castigar desordeiros durante esse período conturbado. Assim, a Regência Trina Permanente representou uma fase de intensa atividade política e legislativa, marcada por um equilíbrio delicado entre diferentes facções e interesses no Brasil imperial.

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (1825 - 1891), D. Pedro II, foi aclamado Imperador constitucional do Brasil em 07 de abril de 1831, após abdicação de D. Pedro I, aos 5 anos de idade, de modo que o Brasil foi administrado por uma Regência entre os anos de 1831 e 1840. Teve José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) como seu tutor e mais tarde foi tutorado pelo Marquês de Itanhaém (1782 — 1867), sendo preparado desde cedo para assumir o seu papel como Imperador com valores mais liberais. O período da regência trouxe consigo muitos levantes e conflitos, sendo assim em 1840, aos 15 anos de idade, reunidas as duas Câmaras em assembleia geral, em 23 de julho de 1840 foi declarada a maioridade de D. Pedro II. A 18 de julho de 1841, realizou-se na Catedral do Rio, a cerimônia da ordenação e coroação de D. Pedro II, no meio do entusiasmo geral. Em 1842, em Viena, foi assinado o contrato de casamento do imperador com a princesa Teresa Cristina Maria de Bourbon, filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias. Desde o começo de seu reinado, D. Pedro II um lema que nunca afastou: “Progresso, Liberdade, Patriotismo”. Progresso intelectual e social; liberdade sabiamente regulada pela lei; patriotismo fecundo em devotamento, moralidade e dignidade. Ao subir ao trono, foi a pacificação do Império o seu primeiro cuidado, o qual ele conseguiu atingir visto que durante seu governo o Brasil alcançou - após muitas insurreições - estabilidade e respeito internacional. Apesar de ser muito respeitado pelos brasileiros, as questões envolvendo a abolição completa da escravatura desencadeou protestos principalmente dos senhores de café, de modo que D. Pedro II perdeu apoio de uma parte da população, os republicanos, em 1889 é instaurado um golpe e a família imperial parte em exílio para Europa em novembro de 1889.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

Sans titre

Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 29 de agosto de 1831. Acusa o recebimento de despachos, e informa que já havia participado às autoridades argentinas da nomeação da Regência Permanente que governaria o Império em nome de D. Pedro II (1825-1891) durante a sua menoridade.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.
A Regência Trina Permanente, instaurada em 17 de junho de 1831 pela Assembleia Geral do Brasil, foi um marco crucial no panorama político do país. Composta por José da Costa Carvalho, representando o Sul e adotando uma postura moderada, João Bráulio Muniz, representando o Norte e alinhado aos exaltados, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva mantendo o centro, sua formação visava alcançar um equilíbrio político e regional. Esta regência foi caracterizada pela descentralização da justiça e a implementação do Tribunal do Júri, através de medidas como o Código do Processo Criminal. A Câmara dos Deputados, símbolo da defesa da liberdade e dos interesses moderados, desempenhou um papel crucial ao aprovar legislações que limitavam os poderes dos regentes, incluindo o Poder Moderador. Destaca-se também a figura do padre Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça, que recebeu amplos poderes para manter a ordem pública e castigar desordeiros durante esse período conturbado. Assim, a Regência Trina Permanente representou uma fase de intensa atividade política e legislativa, marcada por um equilíbrio delicado entre diferentes facções e interesses no Brasil imperial.

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (1825 - 1891), D. Pedro II, foi aclamado Imperador constitucional do Brasil em 07 de abril de 1831, após abdicação de D. Pedro I, aos 5 anos de idade, de modo que o Brasil foi administrado por uma Regência entre os anos de 1831 e 1840. Teve José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) como seu tutor e mais tarde foi tutorado pelo Marquês de Itanhaém (1782 — 1867), sendo preparado desde cedo para assumir o seu papel como Imperador com valores mais liberais. O período da regência trouxe consigo muitos levantes e conflitos, sendo assim em 1840, aos 15 anos de idade, reunidas as duas Câmaras em assembleia geral, em 23 de julho de 1840 foi declarada a maioridade de D. Pedro II. A 18 de julho de 1841, realizou-se na Catedral do Rio, a cerimônia da ordenação e coroação de D. Pedro II, no meio do entusiasmo geral. Em 1842, em Viena, foi assinado o contrato de casamento do imperador com a princesa Teresa Cristina Maria de Bourbon, filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias. Desde o começo de seu reinado, D. Pedro II um lema que nunca afastou: “Progresso, Liberdade, Patriotismo”. Progresso intelectual e social; liberdade sabiamente regulada pela lei; patriotismo fecundo em devotamento, moralidade e dignidade. Ao subir ao trono, foi a pacificação do Império o seu primeiro cuidado, o qual ele conseguiu atingir visto que durante seu governo o Brasil alcançou - após muitas insurreições - estabilidade e respeito internacional. Apesar de ser muito respeitado pelos brasileiros, as questões envolvendo a abolição completa da escravatura desencadeou protestos principalmente dos senhores de café, de modo que D. Pedro II perdeu apoio de uma parte da população, os republicanos, em 1889 é instaurado um golpe e a família imperial parte em exílio para Europa em novembro de 1889.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 31 de agosto de 1831. Informa que havia terminado a guerra civil entre a Província de Buenos Aires e as demais províncias do país, e que pretendia viajar para o interior, pois ainda não tinha tido oportunidade em razão dos conflitos. Comunica também que deixaria o negociante Francisco da Costa Pereira encarregado interinamente de suas funções nesse período.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Agnello Petra de Bittencourt, comandante da barca brasileira São Cristóvão, datado de 06 de setembro de 1831. Acusa o recebimento de ofício e de uma requisição dos oficiais da embarcação, solicitando o pagamento de dois meses do salário para a quitação de dívidas contraídas na cidade. Comunica que não dispõe dos fundos necessários, e instrui para que saquem sobre a Intendência da Marinha.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Lynch (1795-1840), comandante de matrículas e capitão do Porto de Buenos Aires, datado de 06 de setembro de 1831. Informa a mudança de proprietário da embarcação “Eolo”, bem como a mudança de nome para “Bella Joanita”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Lynch (1795 –1840), foi um militar argentino que participou ativamente na Guerra de Independência e nas guerras civis de seu país, além de ter contribuído na Guerra do Brasil. Lynch ingressou no exército independentista em 1812 e, no ano seguinte, juntou-se à marinha de guerra organizada por Guillermo Brown para a Campanha Naval de 1814. Ele comandou as forças terrestres na captura da Ilha Martín García em março de 1814. Posteriormente, participou do cerco de Montevidéu e foi encarregado de obter a rendição do capitão Jacinto Romarate após a queda da cidade nas mãos dos patriotas. No final desse mesmo ano, juntou-se ao Exército do Norte e lutou na Batalha de Puesto del Marqués, porém retornou a Buenos Aires devido a doença. Lynch foi nomeado comandante do Corpo de Infantaria Naval de Buenos Aires. Também participou das campanhas contra Santa Fé sob o comando do coronel Matías de Irigoyen. Em 1820, esteve presente na Batalha de Cepeda. Durante os eventos conhecidos como Anarquia do Ano XX, juntou-se ao grupo que apoiava Carlos María de Alvear e lutou contra os diferentes governos de Buenos Aires. Participou da derrota em San Nicolás de los Arroyos e fugiu para Montevidéu. Retornou no início do ano seguinte e prestou serviços em Carmen de Patagones. Em 1824, foi nomeado capitão do porto de Buenos Aires e, no ano seguinte, assumiu novamente o comando das tropas embarcadas na frota de Brown para a Guerra do Brasil. Participou do Combate de Los Pozos, da Batalha de Juncal e do assalto a Colônia. Posteriormente, voltou ao comando do porto de Buenos Aires até ser substituído por ordem do governador Manuel Dorrego. Ele se opôs fracamente à revolução de Juan Lavalle contra Dorrego e permaneceu em posições secundárias até o final do primeiro governo de Juan Manuel de Rosas. Lynch juntou-se ao grupo federal anti-rosista e apoiou Balcarce em sua resistência infrutífera contra a Revolução dos Restauradores em 1833. Por esse motivo, foi dispensado por ordem de Rosas em 1835. Em 1839, foi implicado na fracassada revolução de Ramón Maza e foi atacado pelas forças da Mazorca, a polícia política do regime de Rosas. No ano seguinte, quando Lavalle preparava sua invasão a Buenos Aires, decidiu fugir para Montevidéu com outras pessoas. Contratou um barqueiro para levá-lo do outro lado do rio à noite, mas foi traído pelo guia local. Os membros da Mazorca que estavam nas proximidades foram alertados e atacaram o grupo. Todos os membros da comitiva foram mortos, exceto José María Salvadores, um funcionário dos correios que se escondeu por 12 anos em sua casa para evitar perseguição. A novela "Amalia", de José Mármol, uma das obras fundadoras do romantismo na Argentina, começa com a narrativa fictícia da tentativa de fuga e do assassinato de Lynch e seus companheiros.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 14 de setembro de 1831. Informa a remessa de uma representação entregue por Francisco da Costa Pereira, como procurador do proprietário da embarcação “Silvana”, atacada por um corsário argentino na última guerra entre os dois países. Discorre sobre a compensação das perdas e a entrega de 2 escravizados que faziam parte do carregamento da escuna.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 16 de setembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Estrela Brilhante”, do capitão Joaquim Vieira Belém, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Santos, datado de 22 de setembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Aliança”, do mestre Luiz Ferreira Braga, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 27 de setembro de 1831. Acusa o recebimento de despacho sobre a insubordinação de parte da guarnição da Corte, e solicita que as informações sejam remetidas sempre o mais breve possível, em vista da longa demora na entrega das correspondências.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro dos negócios estrangeiros do Rio de Janeiro, datado de 28 de setembro de 1831. Informa que a proposta remetida para nomeação de Francisco da Costa Pereira para vice-cônsul em Buenos Aires não poderia ser concluída, por ele ter falecido, e solicita a autorização para nomear o negociante Jozé de Araújo Silva para a função.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Lynch (1795-1840), comandante de matrículas e capitão do Porto de Buenos Aires, datado de 29 de setembro de 1831. Informa sobre o requerimento de Antônio Joaquim de Souza, capitão da embarcação “Bella Eliza”, embargada no Consulado, e solicita que não fosse autorizada a venda nem a transferência de propriedade da escuna enquanto houvesse um pleito entre o capitão e o consignatário D. Manoel Carreras.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Lynch (1795 –1840), foi um militar argentino que participou ativamente na Guerra de Independência e nas guerras civis de seu país, além de ter contribuído na Guerra do Brasil. Lynch ingressou no exército independentista em 1812 e, no ano seguinte, juntou-se à marinha de guerra organizada por Guillermo Brown para a Campanha Naval de 1814. Ele comandou as forças terrestres na captura da Ilha Martín García em março de 1814. Posteriormente, participou do cerco de Montevidéu e foi encarregado de obter a rendição do capitão Jacinto Romarate após a queda da cidade nas mãos dos patriotas. No final desse mesmo ano, juntou-se ao Exército do Norte e lutou na Batalha de Puesto del Marqués, porém retornou a Buenos Aires devido a doença. Lynch foi nomeado comandante do Corpo de Infantaria Naval de Buenos Aires. Também participou das campanhas contra Santa Fé sob o comando do coronel Matías de Irigoyen. Em 1820, esteve presente na Batalha de Cepeda. Durante os eventos conhecidos como Anarquia do Ano XX, juntou-se ao grupo que apoiava Carlos María de Alvear e lutou contra os diferentes governos de Buenos Aires. Participou da derrota em San Nicolás de los Arroyos e fugiu para Montevidéu. Retornou no início do ano seguinte e prestou serviços em Carmen de Patagones. Em 1824, foi nomeado capitão do porto de Buenos Aires e, no ano seguinte, assumiu novamente o comando das tropas embarcadas na frota de Brown para a Guerra do Brasil. Participou do Combate de Los Pozos, da Batalha de Juncal e do assalto a Colônia. Posteriormente, voltou ao comando do porto de Buenos Aires até ser substituído por ordem do governador Manuel Dorrego. Ele se opôs fracamente à revolução de Juan Lavalle contra Dorrego e permaneceu em posições secundárias até o final do primeiro governo de Juan Manuel de Rosas. Lynch juntou-se ao grupo federal anti-rosista e apoiou Balcarce em sua resistência infrutífera contra a Revolução dos Restauradores em 1833. Por esse motivo, foi dispensado por ordem de Rosas em 1835. Em 1839, foi implicado na fracassada revolução de Ramón Maza e foi atacado pelas forças da Mazorca, a polícia política do regime de Rosas. No ano seguinte, quando Lavalle preparava sua invasão a Buenos Aires, decidiu fugir para Montevidéu com outras pessoas. Contratou um barqueiro para levá-lo do outro lado do rio à noite, mas foi traído pelo guia local. Os membros da Mazorca que estavam nas proximidades foram alertados e atacaram o grupo. Todos os membros da comitiva foram mortos, exceto José María Salvadores, um funcionário dos correios que se escondeu por 12 anos em sua casa para evitar perseguição. A novela "Amalia", de José Mármol, uma das obras fundadoras do romantismo na Argentina, começa com a narrativa fictícia da tentativa de fuga e do assassinato de Lynch e seus companheiros.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Lynch (1795-1840), comandante de matrículas e capitão do Porto de Buenos Aires, datado de 29 de agosto de 1831. Questiona se é prática comum a venda ou transmissão de propriedade de embarcação estrangeira sem a competente permissão do cônsul da nação dela.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Lynch (1795 –1840), foi um militar argentino que participou ativamente na Guerra de Independência e nas guerras civis de seu país, além de ter contribuído na Guerra do Brasil. Lynch ingressou no exército independentista em 1812 e, no ano seguinte, juntou-se à marinha de guerra organizada por Guillermo Brown para a Campanha Naval de 1814. Ele comandou as forças terrestres na captura da Ilha Martín García em março de 1814. Posteriormente, participou do cerco de Montevidéu e foi encarregado de obter a rendição do capitão Jacinto Romarate após a queda da cidade nas mãos dos patriotas. No final desse mesmo ano, juntou-se ao Exército do Norte e lutou na Batalha de Puesto del Marqués, porém retornou a Buenos Aires devido a doença. Lynch foi nomeado comandante do Corpo de Infantaria Naval de Buenos Aires. Também participou das campanhas contra Santa Fé sob o comando do coronel Matías de Irigoyen. Em 1820, esteve presente na Batalha de Cepeda. Durante os eventos conhecidos como Anarquia do Ano XX, juntou-se ao grupo que apoiava Carlos María de Alvear e lutou contra os diferentes governos de Buenos Aires. Participou da derrota em San Nicolás de los Arroyos e fugiu para Montevidéu. Retornou no início do ano seguinte e prestou serviços em Carmen de Patagones. Em 1824, foi nomeado capitão do porto de Buenos Aires e, no ano seguinte, assumiu novamente o comando das tropas embarcadas na frota de Brown para a Guerra do Brasil. Participou do Combate de Los Pozos, da Batalha de Juncal e do assalto a Colônia. Posteriormente, voltou ao comando do porto de Buenos Aires até ser substituído por ordem do governador Manuel Dorrego. Ele se opôs fracamente à revolução de Juan Lavalle contra Dorrego e permaneceu em posições secundárias até o final do primeiro governo de Juan Manuel de Rosas. Lynch juntou-se ao grupo federal anti-rosista e apoiou Balcarce em sua resistência infrutífera contra a Revolução dos Restauradores em 1833. Por esse motivo, foi dispensado por ordem de Rosas em 1835. Em 1839, foi implicado na fracassada revolução de Ramón Maza e foi atacado pelas forças da Mazorca, a polícia política do regime de Rosas. No ano seguinte, quando Lavalle preparava sua invasão a Buenos Aires, decidiu fugir para Montevidéu com outras pessoas. Contratou um barqueiro para levá-lo do outro lado do rio à noite, mas foi traído pelo guia local. Os membros da Mazorca que estavam nas proximidades foram alertados e atacaram o grupo. Todos os membros da comitiva foram mortos, exceto José María Salvadores, um funcionário dos correios que se escondeu por 12 anos em sua casa para evitar perseguição. A novela "Amalia", de José Mármol, uma das obras fundadoras do romantismo na Argentina, começa com a narrativa fictícia da tentativa de fuga e do assassinato de Lynch e seus companheiros.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Lynch (1795-1840), comandante de matrículas e capitão do Porto de Buenos Aires, datado de 06 de outubro de 1831. Informa sobre o requerimento de Francisco A. de S. Hiago, capitão da embarcação “Fluminense”, embargada no Consulado, e solicita que não fosse autorizada a venda nem a hipoteca da barca por D. Jozé Gestat, enquanto houvesse um pleito entre o capitão e o proprietário Francisco Luiz da Costa Guimarães.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Lynch (1795 –1840), foi um militar argentino que participou ativamente na Guerra de Independência e nas guerras civis de seu país, além de ter contribuído na Guerra do Brasil. Lynch ingressou no exército independentista em 1812 e, no ano seguinte, juntou-se à marinha de guerra organizada por Guillermo Brown para a Campanha Naval de 1814. Ele comandou as forças terrestres na captura da Ilha Martín García em março de 1814. Posteriormente, participou do cerco de Montevidéu e foi encarregado de obter a rendição do capitão Jacinto Romarate após a queda da cidade nas mãos dos patriotas. No final desse mesmo ano, juntou-se ao Exército do Norte e lutou na Batalha de Puesto del Marqués, porém retornou a Buenos Aires devido a doença. Lynch foi nomeado comandante do Corpo de Infantaria Naval de Buenos Aires. Também participou das campanhas contra Santa Fé sob o comando do coronel Matías de Irigoyen. Em 1820, esteve presente na Batalha de Cepeda. Durante os eventos conhecidos como Anarquia do Ano XX, juntou-se ao grupo que apoiava Carlos María de Alvear e lutou contra os diferentes governos de Buenos Aires. Participou da derrota em San Nicolás de los Arroyos e fugiu para Montevidéu. Retornou no início do ano seguinte e prestou serviços em Carmen de Patagones. Em 1824, foi nomeado capitão do porto de Buenos Aires e, no ano seguinte, assumiu novamente o comando das tropas embarcadas na frota de Brown para a Guerra do Brasil. Participou do Combate de Los Pozos, da Batalha de Juncal e do assalto a Colônia. Posteriormente, voltou ao comando do porto de Buenos Aires até ser substituído por ordem do governador Manuel Dorrego. Ele se opôs fracamente à revolução de Juan Lavalle contra Dorrego e permaneceu em posições secundárias até o final do primeiro governo de Juan Manuel de Rosas. Lynch juntou-se ao grupo federal anti-rosista e apoiou Balcarce em sua resistência infrutífera contra a Revolução dos Restauradores em 1833. Por esse motivo, foi dispensado por ordem de Rosas em 1835. Em 1839, foi implicado na fracassada revolução de Ramón Maza e foi atacado pelas forças da Mazorca, a polícia política do regime de Rosas. No ano seguinte, quando Lavalle preparava sua invasão a Buenos Aires, decidiu fugir para Montevidéu com outras pessoas. Contratou um barqueiro para levá-lo do outro lado do rio à noite, mas foi traído pelo guia local. Os membros da Mazorca que estavam nas proximidades foram alertados e atacaram o grupo. Todos os membros da comitiva foram mortos, exceto José María Salvadores, um funcionário dos correios que se escondeu por 12 anos em sua casa para evitar perseguição. A novela "Amalia", de José Mármol, uma das obras fundadoras do romantismo na Argentina, começa com a narrativa fictícia da tentativa de fuga e do assassinato de Lynch e seus companheiros.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para os cônsules do Tribunal de Comércio de Buenos Aires, datado de 06 de outubro de 1831. Informa sobre o requerimento de Francisco A. de S. Hiago, capitão da embarcação “Fluminense”, embargada no Consulado, e solicita que não fosse autorizada a venda nem a hipoteca da barca por D. Jozé Gestat, enquanto houvesse um pleito entre o capitão e o proprietário Francisco Luiz da Costa Guimarães.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 10 de outubro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “S. José Americano”, do capitão Jozé Roiz da Silva Lessa, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o Tribunal de Comércio de Buenos Aires, datado de 15 de outubro de 1831. Acusa o recebimento de uma comunicação e discorre sobre um pleito entre o capitão e o proprietário da embarcação “Fluminense”, embargada no Consulado.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 17 de outubro de 1831. Informa que em razão de uma viagem que faria a Montevidéu, havia encarregado o despacho do Consulado ao negociante Jozé de Araújo Silva, por ter falecido Francisco da Costa Pereira, que exercia estas funções na sua ausência anteriormente.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 18 de outubro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Rufina Graciosa”, do mestre Jozé Alves Gomes, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 22 de outubro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Emilia”, do capitão Joaquim Francisco Xavier Ferreira, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Francisco Lynch (1795-1840), comandante de matrículas e capitão do Porto de Buenos Aires, datado de 22 de outubro de 1831. Informa a remessa de um requerimento feito por Joaquim de Almeida Ribeiro, a respeito de um escravizado fugido e empregado no escaler da Capitania do Porto de Buenos Aires, pertencente ao proprietário Jozé Maria dos Santos, do Rio de Janeiro.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Francisco Lynch (1795 –1840), foi um militar argentino que participou ativamente na Guerra de Independência e nas guerras civis de seu país, além de ter contribuído na Guerra do Brasil. Lynch ingressou no exército independentista em 1812 e, no ano seguinte, juntou-se à marinha de guerra organizada por Guillermo Brown para a Campanha Naval de 1814. Ele comandou as forças terrestres na captura da Ilha Martín García em março de 1814. Posteriormente, participou do cerco de Montevidéu e foi encarregado de obter a rendição do capitão Jacinto Romarate após a queda da cidade nas mãos dos patriotas. No final desse mesmo ano, juntou-se ao Exército do Norte e lutou na Batalha de Puesto del Marqués, porém retornou a Buenos Aires devido a doença. Lynch foi nomeado comandante do Corpo de Infantaria Naval de Buenos Aires. Também participou das campanhas contra Santa Fé sob o comando do coronel Matías de Irigoyen. Em 1820, esteve presente na Batalha de Cepeda. Durante os eventos conhecidos como Anarquia do Ano XX, juntou-se ao grupo que apoiava Carlos María de Alvear e lutou contra os diferentes governos de Buenos Aires. Participou da derrota em San Nicolás de los Arroyos e fugiu para Montevidéu. Retornou no início do ano seguinte e prestou serviços em Carmen de Patagones. Em 1824, foi nomeado capitão do porto de Buenos Aires e, no ano seguinte, assumiu novamente o comando das tropas embarcadas na frota de Brown para a Guerra do Brasil. Participou do Combate de Los Pozos, da Batalha de Juncal e do assalto a Colônia. Posteriormente, voltou ao comando do porto de Buenos Aires até ser substituído por ordem do governador Manuel Dorrego. Ele se opôs fracamente à revolução de Juan Lavalle contra Dorrego e permaneceu em posições secundárias até o final do primeiro governo de Juan Manuel de Rosas. Lynch juntou-se ao grupo federal anti-rosista e apoiou Balcarce em sua resistência infrutífera contra a Revolução dos Restauradores em 1833. Por esse motivo, foi dispensado por ordem de Rosas em 1835. Em 1839, foi implicado na fracassada revolução de Ramón Maza e foi atacado pelas forças da Mazorca, a polícia política do regime de Rosas. No ano seguinte, quando Lavalle preparava sua invasão a Buenos Aires, decidiu fugir para Montevidéu com outras pessoas. Contratou um barqueiro para levá-lo do outro lado do rio à noite, mas foi traído pelo guia local. Os membros da Mazorca que estavam nas proximidades foram alertados e atacaram o grupo. Todos os membros da comitiva foram mortos, exceto José María Salvadores, um funcionário dos correios que se escondeu por 12 anos em sua casa para evitar perseguição. A novela "Amalia", de José Mármol, uma das obras fundadoras do romantismo na Argentina, começa com a narrativa fictícia da tentativa de fuga e do assassinato de Lynch e seus companheiros.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para D. Tomás de Anchorena (1783-1847), ministro das relações exteriores, datado de 07 de novembro de 1831. Informa o seu regresso de Montevidéu, e que já havia tomado posse do Consulado em Buenos Aires, tendo cessado, com isso, as funções interinas de Jozé de Araújo Silva.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

Tomás Manuel de Anchorena (1783 - 1847), foi um estadista e advogado argentino. Ele foi representante no Congresso de Tucumán, que em 9 de julho de 1816 declarou a Independência da Argentina. Anchorena nasceu em Buenos Aires e estudou no Real Colégio de San Carlos, formando-se em direito pela Universidade de Charcas por volta de 1807. Após seu retorno, ele participou do Cabildo de Buenos Aires em 1810 e apoiou a causa revolucionária. Também serviu como secretário do General Manuel Belgrano e em 1815, sendo eleito pela cidade de Buenos Aires para o Congresso de Tucumán, tendo participado ativamente e presente em 1816 para a declaração de independência. Ele foi ativo na política da Província de Buenos Aires e serviu como ministro das relações exteriores durante o primeiro mandato de Juan Manuel de Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 19 de novembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Dois Amigos”, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Manoel de Almeida Vasconcelos, encarregado de negócios em Montevidéu, datado de 25 de novembro de 1831. Acusa o recebimento de um ofício e uma carta, remetida para Lezica e Hermanos de Valparaíso, como solicitado.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 28 de novembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Cacique”, do capitão Jozé Joaquim de Oliveira, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 03 de dezembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Independente”, do capitão Manoel Luiz Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Santos, datado de 10 de dezembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Bom Fim”, do mestre Joaquim de Oliveira Martins, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 21 de dezembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Estrella Brilhante”, do capitão Joaquim Vieira Belém, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 29 de dezembro de 1831. Informa a remessa do manifesto da carga da embarcação “Suspiro”, do capitão Joaquim Pedro Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país. Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino e associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

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Cópia de ofício enviado por Antônio Telles da Silva (1790-1875), representante do governo brasileiro na corte de Viena, ao Monsenhor Francisco Correa Vidigal (s.d. – 1838), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 28 de março de 1827, relatando que tem discutido com Monsenhor Pietro Ostini (1775-1849), sobre as resoluções do Brasil com a Corte de Roma e sobre o despacho que o sobredito Monsenhor Ostini recebera do Cardeal Secretário de Estado de Sua Santidade.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a família real e conservou-se como devotado mordomo-mór da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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