- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-DRecC-Btl
- Série
- 1822-1889
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Bud
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-RecLeg-Bue
- Série
- 1822 - 1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Bue
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-ComLegEx-Bue
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-MHI-SNEGP-CART
- Grupo
- 1480 - 1822
- BR DFMRE RIO-MHI-SNEIB-CART
- Grupo
- 1822 - 1889
Comissão para tratar sobre o Bloqueio do Rio da Prata.
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-COM-CMis-CBPr
- Série
- 1822 - 1889
Congressos e Conferências Internacionais
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-CCI
- Seção
- 1889-1959
Comissão Mista Brasil - Grã-Bretanha: Tráfico de Escravizados e Bloqueios.
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-COM-CMis-CMBrGBr
- Série
- 1822 - 1889
Comissão Mista Brasil - Portugal.
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-COM-CMis-CMBrPor
- Série
- 1822 - 1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-COM-CMis
- Sub-seção
- 1822 - 1889
Comissões, congressos, eventos internacionais e afins.
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-COM
- Seção
- 1822 - 1889
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-TEMA-COM
- Seção
- 1889-1959
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-CON
- Seção
- 1582 - 1822
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-MEIO-CON
- Sub-seção
- 1582 - 1822
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-MEIO-CON
- Seção
- 1889 - 1959
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON
- Seção
- 1822 - 1889
Repartições Consulares da República do Brasil
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-CON
- Seção
- 1889-1959
Comissões, Congressos, Conferências, Eventos e afins
- BR DFMRE RIO-AHI-MREx-FIM-CONF
- Seção
- 1889-1959
Relações com outro órgãos, pessoas físicas e jurídicas
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-COP
- Seção
- 1582 - 1822
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-MEIO-Con-CRec
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-MEIO-Pes-CTit
- Sub-seção
- 1822 - 1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Cab
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Cad
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Cad
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-DRecC-Cae
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-ComLegEx-Cag
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Cai
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-ROPFJ-Legis-Cam
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Can
- Série
- 1822-1889
Comunicações com Capitanias da América Portuguesa
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi
- Sub-seção
- 1582 - 1822
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-ComSere-Car
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-ComLegEx-Car
- Série
- 1822-1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-RecLeg-Car
- Série
- 1822 - 1889
- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-ROPFJ-Prov-Dpr-Car _L242-M03-P02_1822-09-14
- Item documental
- Montevidéu, Uruguai
Após o Dia do Fico, diante da insistência da Corte Portuguesa pela volta do Príncipe Regente, D. Pedro I, criaram-se juntas governativas subordinadas a Portugal em todas as províncias brasileiras. Na Província da Cisplatina a junta governativa se chamava Conselho Militar e era dominada pelo Brigadeiro Álvares da Costa, que tinha ideias contrárias à Independência dos países Sul Americanos. Todas as juntas das províncias foram a favor da Independência e a criação de uma Assembleia Legislativa, menos a Cisplatina que decidiu continuar ligada a Portugal. Após isso, houve um confronto entre Portugal e Brasil pela região que resultou na vitória do Império Brasileiro, tomando para si, portanto, a Província da Cisplatina.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-ROPFJ-Prov-Cis-Car_ 243-03-01_1823-08-01
- Item documental
- Vila de Canelones, Província da Cisplatina (Uruguai)
Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.
Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.
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- BR DFMRE RIO-MHI-SNEIB-CART-AM-AS-BR-RSD-RJ-Car_027_1865
- Item documental
- Rio de Janeiro, Brasil
Martinho da França Pereira Coutinho (1877 – 1948), era engenheiro-agrônomo, tornando-se naturalista assistente em 1916, também ocupou, como assistente, as cadeiras de Botânica e Patologia Vegetal, em maio de 1921.
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- BR DFMRE RIO-MHI-SNEIB-CART-AM-AS-BR-RSD-RJ-Car_161_1866
- Item documental
- Rio de Janeiro, Brasil
E. & H. Laemmert (1838 – 1909), era uma das casas impressoras de maior destaque a se estabelecer no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XIX, foi a dos irmãos Edward e Heinrich Laemmert. Ambos nasceram no Ducado de Baden, Alemanha, e foram filhos de um pastor protestante. Eduardo, que trabalhara numa tipografia em Paris, foi o primeiro a migrar para o Rio de Janeiro, onde passou algum tempo à frente da filial de uma livraria francesa até abrir a sua própria, a Livraria Universal. Em 1837 regressou à Europa para comprar máquinas impressoras e, no ano seguinte, fundou, com o irmão Henrique, a firma E. & H. Laemmert, voltada para o comércio de livros e partituras musicais. Ainda em 1838, os irmãos inauguraram a Tipografia Universal e passaram a fazer suas próprias edições. Já no início da década de 1860, a tipografia contava com mais de cem empregados, uma oficina de encadernação e trabalhava com máquinas movidas a vapor. Por essa época a firma dos Laemmert havia publicado cerca de 400 títulos, incluindo periódicos e mapas cartográficos. Também foram responsáveis tanto por impressos de segurança, como o papel moeda para o estado de São Paulo, quanto por um catálogo de 1.440 autores brasileiros e quatrocentas traduções. Seu Almanak Laemmert foi sinônimo de informações sobre o comércio e a indústria nacional na segunda metade do século XIX.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-MEIO-ORG-Inf-Car_194-04-14
- Item documental
- Não consta
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-MEIO-CON-Des-Car_194-04-14_1815-09-02_01
- Item documental
- 02/09/1815
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-MEIO-ORG-Ref-Car_194-04-14_1815-09-02_02
- Item documental
- 02/09/1815
Alvará de 13 de Maio de 1803
Um alvará que buscava formular novas políticas para a administração das minas no Brasil através de criação de novas instituições como a Real junta administrativa de mineração e moedagem em conjunto com as capitanias de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Bahia, proibição de circulação de ouro em pó
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-3_1767-07-14_02
- Item documental
- Pará, Brasil
Louis-Thomas Jacau de Fiedmont (1723 - 1788) era um oficial de artilharia canadense. Ele ingressou no exército francês como suboficial e tornou-se cadete em 1743. Ao viajar para a França, em 1747, foi capturado pelos britânicos. Após ser libertado, em 1748, recebeu uma promoção sendo elevado à alferes e retornou ao Canadá em 1750. Em 1753 foi promovido a tenente e recebeu o comando da artilharia em Acádia. Em 1757 foi condecorado a capitão. Em 1760 tornou-se cavaleiro da Ordem de São Luís. Em 1762 Jacau, já promovido a tenente-coronel, foi enviado para a Guiana Francesa e em 1765 o nomearam governador daquela colônia – Caiena. Fiedmont recebeu mais duas promoções, a de brigadeiro de infantaria em 1769 e a de major-general em 1780. Como governador, ele seguiu uma política de encorajar os franco-canadenses que haviam fugido dos britânicos a se estabelecerem na Guiana Francesa. Seu nome também pode aparecer com as seguintes variações: Jacault de Fiedmont ou Jacob Fiedmont.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1766-12-20
- Item documental
- Pará, Brasil
Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), era governador Geral do Pará e Maranhão de 1751-1759, fundador das Cidades de Soure e São Domingos do Capim no Pará; instalou a Capitania de São José do Rio Negro que foi criada por D. José I com a carta-régia de março de 1755 a fim de facilitar a administração portuguesa na Amazônia. Em 1758, Francisco conseguiu a permissão da corte portuguesa para transformar o povoado de Macapá em vila, além de ajudar com recursos na construção da Igreja de São José, e instalar os poderes Legislativo e Judiciário na capital amapaense.
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-05-27
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-06-24
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-09-23
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-09-24
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-09-24
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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- BR DFMRE RIO-AHI-SNEGP-FIM-IMP-Capi-Para-Car_195-3-5_1767-10-02
- Item documental
- Pará, Brasil
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.
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