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• Nota diplomática enviada por M. E. de Gorostiza (s.d.), ministro da República dos Estados Unidos do México, para Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), na data de 26 de novembro de 1829, manifesta o desejo do governo mexicano de estabelecer relações políticas e comerciais com o governo do Brasil. Reforça que os votos do seu governo são os mesmos que os manifestados pelo general Michelena aos senhores Brant e Gameiro no 8 de abril de 1824.
• Nota diplomática enviada por M. E. de Gorostiza (s.d.), ministro da República dos Estados Unidos do México, para Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), na data de 6 de fevereiro de 1830, assegura que o bônus consular, de acordo com regulamentos do governo mexicano, não pode ser exigido pelos cônsules em transações comerciais.
• Nota diplomática enviada por M. E. de Gorostiza (s.d.), para Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), na data de 20 de abril de 1830, acusa recebimento de nota dirigida ao governo mexicano, bem como se diz convencido de que as relações iniciadas sob os sinais tão favoráveis serão logo coroadas com a vantagem das duas nações por um bom e leal tratado de amizade e de comércio.
• Nota diplomática enviada por M. E. de Gorostiza (s.d.), para Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), na data de 14 de agosto de 1831, participa de forma não oficial a nomeação de Juan de Dios Cañedo (s.d.), para enviado extraordinário e ministro plenipotenciário dos Estados Unidos do México junto dos governos do Peru, Rio da Prata e Brasil.