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• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795- s.d.), em 8 de novembro de 1830, discorrendo sobre a representação de um negociante brasileiro que transportava escravizados de Moçambique. Informa que no decurso da viagem ele sofreu com fortes tempestades e o barco perdeu as condições para navegar, e que havia solicitado autorização do governo para buscar os cativos que comprou em Inhambane. Finaliza orientando para que Mattos aguarde as providências entre o governo brasileiro e o britânico sobre o tema.
• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795- s.d.), em 14 de maio de 1831, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre o reembolso que deveria pagar Kieckhoefer por receber gratificação indevida e o valor das despesas de transporte de José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês de Santo Amaro.
• Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 11 de fevereiro de 1830, informando que Imperador optou por dar outro destino a Pedro Affonso Carvalho (s.d.), que até então estava como encarregado de negócios do Império no Reino dos Países Baixos. Faz saber que José Marques Lisboa (1807-1897) foi nomeado para assumir o cargo de encarregado de negócios do Brasil na corte de Bruxelas.
• Minuta de nota com data de 29 de julho de 1830 em que autor não identificado anuncia ao encarregado de negócios dinamarquês, Conde Frederico de Roventlow [s.d.], que o Imperador determinou que o dia 31 de julho fosse de grande gala por causa do aniversário da Imperatriz.
• Minuta de carta patente datada de 28 de setembro de 1831, em que a Regência em nome do Imperador D. Pedro II (1825-1891) acorda a nomeação feita por José Matheus Nicolay, cônsul geral em Gênova, a favor de um vice-cônsul.
• Cópia do relatório, datado de 04 de junho de 1828, referente à sentença do navio inglês “Coquito", saído de Nassau com destino para o Rio da Prata em 21 de junho de 1826, sendo encontrado perto do Rio Salado e encaminhado para Montevidéu. Os integrantes da embarcação sabiam da existência do bloqueio naval no Rio da Prata, mas ao invés de desembarcar no porto de Montevidéu, foram em direção a Buenos Aires. Aponta ainda que houve uma contradição sobre a propriedade do navio e sua respectiva carga.
• Minuta de nota datada de 24 de dezembro de 1828 informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, com data de 18 de agosto de 1828, destinada a seu predecessor, João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, comunicando as intenções positivas do rei da Dinamarca acerca do tratado comercial entre aquele país e o Brasil
• Cópia do relatório, datado de 04 de junho de 1828, referindo-se à sentença do navio inglês “John” saído de Londres em 17 de fevereiro de 1826, quando se declarou o bloqueio naval no Rio da Prata. A condenação do navio se deve ao fato do navio ter ignorado o bloqueio e não ter realizado o desembarque em Montevidéu, sendo assim capturado pela esquadra imperial.
• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), em 18 de fevereiro de 1830, discorrendo sobre a amizade do Brasil com os demais Estados americanos. Informa que, tendo um enviado na Colômbia, um encarregado no Peru e um cônsul geral no Rio da Prata, o Imperador havia decidido expedir cônsules gerais também para o México, Guatemala, Chile, Bolívia e Estado Oriental do Uruguai.
• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), em 24 de janeiro de 1831, informando o valor dos vencimentos dos funcionários do corpo diplomático, em função do estado das finanças do Império. Discorre sobre os ordenados de Isidoro da Costa e Oliveira, José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Gaspar José Lisboa (1803-1865) e Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro.
• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795- s.d.), em 5 de novembro de 1831, informando a decisão da Assembleia Geral a respeito do pagamento das presas inglesas, reclamadas ao Brasil pelo governo britânico.
• Minuta de carta patente datada de 4 de dezembro de 1829, em que o Imperador acorda a nomeação feita por Gustavo Kieckhofer, cônsul geral do Brasil na França, a favor de Carlos Augusto Eschenauer para vice-cônsul em Marselha.
• Minuta de despacho com data 3 de julho de 1826 em que autor não identificado comunica a Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, que o Imperador em breve nomearia para os portos de Trieste, Viena e Fiume os respectivos cônsules, ficando assim acabada a questão. Também informa que enviou uma cópia da convenção acertada entre Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu, e Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, para que Resende a transforme na forma de um tratado junto ao ministro plenipotenciário austríaco, tarefa para o qual foi investido de plenos poderes por meio de cópia de uma credencial. Por último, Resende é comunicado de que seu ordenado foi aumentado
• Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 25 de novembro de 1830, versando sobre a resposta que recebeu do Ministro da Fazenda, o qual remeteu Portaria à Junta da Fazenda de Pernambuco determinando a regulamentação da alfândega seguindo o padrão e peculiaridades da praça daquela província.
• Minuta de despacho enviado para Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.), em 31 de agosto de 1830, acusando o recebimento de um ofício acompanhado de um plano ao qual o Imperador deu o desprezo que merecia.