Item documental Ofic_426-1-1_1825-03-16 - Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 16 de março de 1825. Informam o encaminhamento de dois ofícios remetidos por Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, dos quais tomaram conhecimento do conteúdo e que versam sobre a mudança de tom do Príncipe de Metternich (1773-1859) e do gabinete de Viena em relação ao Brasil. Relatam o posicionamento da Áustria, favorável à Corte brasileira, e as medidas tomadas, bem como registram a impressão positiva em relação à Inglaterra e a atuação de Mr. Canning (1770-1827) para o reconhecimento da independência do Brasil. Comunicam também o recebimento de cartas vindas de Lisboa que atualizam a movimentação política da Corte portuguesa.

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Código de referencia

BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-MES-MEsBR-Gbr-Brb-Ofic_426-1-1_1825-03-16

Título

Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 16 de março de 1825. Informam o encaminhamento de dois ofícios remetidos por Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, dos quais tomaram conhecimento do conteúdo e que versam sobre a mudança de tom do Príncipe de Metternich (1773-1859) e do gabinete de Viena em relação ao Brasil. Relatam o posicionamento da Áustria, favorável à Corte brasileira, e as medidas tomadas, bem como registram a impressão positiva em relação à Inglaterra e a atuação de Mr. Canning (1770-1827) para o reconhecimento da independência do Brasil. Comunicam também o recebimento de cartas vindas de Lisboa que atualizam a movimentação política da Corte portuguesa.

Fecha(s)

  • 16/03/1825 (Creación)
  • Londres, Inglaterra (Creación)

Nivel de descripción

Item documental

Volumen y soporte

Textual, manuscrito, 02 páginas
41 cm x 27 cm

Área de contexto

Nombre del productor

Nombre del productor

Institución archivística

Historia archivística

O Arquivo Histórico do Itamaraty – AHI – foi criado oficialmente por meio do Decreto-Lei nª 4.422 de 30 de junho de 1942, durante a gestão do Embaixador Oswaldo Aranha (1894-1960) a frente do Ministério das Relações Exteriores e durante a presidência Getúlio Vargas (1882-1954). Atualmente, o AHI é parte do Museu Histórico e Diplomático – MHD (Portaria Ministerial de 18/01/2019).
As origens do acervo se encontram nos documentos relacionados a Secretaria dos Negócios Estrangeiros e da Guerra do Reino de Portugal, criada em 1788 pelo Alvará Régio de 14 de outubro. Com a transferência da Corte Portuguesa para a América foi criado ainda em 1808 a Secretaria dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Já em 1821, após o retorno da Corte Portuguesa para a Europa e durante o governo do príncipe Pedro de Alcântara como regente do Reino do Brasil foi criada a Secretaria dos Negócios do Reino e Estrangeiros em abril de 1821. Em 13 de novembro de 1823 a referida secretaria foi desmembrada em Secretaria dos Negócios do Império e Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Tal subdivisão se mantém até o fim do período monárquico em 1889, onde é substituída pelo Ministério das Relações Exteriores. Com a mudança da capital do Brasil para Brasília-DF em 1960, o Ministério se transfere para a nova sede. Os documentos anteriores a 1959 permanecem na antiga sede no Rio de Janeiro e os gerados após essa data estão alocados na sede do Ministério no Distrito Federal.

Origen del ingreso o transferencia

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Área de contenido y estructura

Alcance y contenido

Felisberto Caldeira Brant Pontes, Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, a 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado.
Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pela forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina.
Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que ia ser confiada a seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação do Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira. Político brasileiro. Nasceu em Salvador, Bahia. Formou-se em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima, em Portugal, e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como EUA e Portugal. Mello adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das suas metrópoles. O reconhecimento da independência pelos EUA foi selado em 31 de maio de 1824. Ainda durante a sua administração, Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29 de agosto de 1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolver a Assembléia Constituinte, em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como Ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a família real e conservou-se como devotado mordomo-mór da Imperatriz viúva, D. Amélia.
Klemens Wenzel Nepomuk Lothar (1773-1859), Príncipe de Metternich-Winneburg-Beilstein, foi um estadista do Império Austríaco e um importante diplomata do seu tempo, a serviço do ministro do Exterior Imperial desde 1809 e chanceler a partir de 1821 até à revolução liberal de 1848, que forçou a sua demissão. Uma das suas primeiras responsabilidades foi o estabelecimento de uma relação amistosa com França que incluísse o casamento de Napoleão com a arquiduquesa austríaca Maria Luísa. Pouco depois, tratou da entrada da Áustria na Guerra da Sexta Coligação, no lado Aliado, assinou o Tratado de Fontainebleau que enviou Napoleão para o exílio, e liderou a delegação austríaca presente no Congresso de Viena que dividiu a Europa pós-napoleônica entre as principais potências. Pelo seu papel ao serviço do Império Austríaco, recebeu o título de Príncipe em outubro de 1813. Sob a sua orientação, o seu "Sistema" de congressos internacionais prolongou-se por mais uma década, com a Áustria aliada à Rússia e, de forma menos alargada, à Prússia.
George Canning (1770-1827), político britânico. Em 1807 foi nomeado Secretário de Relações Exteriores do Duque de Portland. Após breve passagem como Embaixador em Portugal, tornou-se Presidente do Conselho de Controle. Posteriormente, em 1822, assumiu o cargo de Secretário de Relações Exteriores no governo de Lord Liverpool, a quem substituiu como Primeiro-Ministro em abril de 1827, exercendo a função até seu falecimento cinco meses depois. Atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil.
John Quincy Adams (1767 – 1848) foi um estadista, diplomata, advogado e escritor estadunidense que atuou como o sexto presidente dos Estados Unidos, de 1825 a 1829. Anteriormente ele também serviu como Secretário de Estado de 1817 a 1825. Durante sua longa carreira diplomática e política, Adams ainda atuou como embaixador e membro do Senado e da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos por Massachusetts. Ele era o filho mais velho de John Adams, o segundo presidente do país (de 1797 a 1801), e Abigail Adams. Inicialmente um Federalista como seu pai, ele venceu a presidência pelo Partido Democrata-Republicano e em meados da década de 1830 se filiou ao Partido Whig. Em 1794, o presidente George Washington nomeou Quincy Adams como embaixador do país para a Holanda e depois para Portugal, até ser dispensado em 1801, quando Thomas Jefferson assumiu como novo presidente. Em 1809, Adams foi nomeado como embaixador para a Rússia pelo presidente James Madison. Ele reteve vários postos diplomáticos durante a presidência de Madison e serviu como parte da delegação americana que negociou o fim da Guerra de 1812. Já em 1817, o novo presidente James Monroe selecionou Adams para ser seu Secretário de Estado. Nesta função, Adams negociou o tratado de compra da Flórida. Ele ainda ajudou na formulação da Doutrina Monroe, que se tornou um dos principais pilares da política externa americana. Em 1818, Adams foi eleito membro da American Philosophical Society em Filadélfia, e, em 1824 concorreu na eleição presidencial. O pleito foi contestado, com ele disputando a presidência contra Andrew Jackson, William H. Crawford e Henry Clay, todos os Democratas-Republicanos. Como nenhum candidato conseguiu a maioria mínima no colégio eleitoral, a Câmara dos Representantes realizou uma eleição contingente para determinar quem seria o presidente e Adams venceu ao angariar o apoio de Henry Clay.

Valorización, destrucción y programación

A documentação do Arquivo Histórico do Itamaraty no Rio de Janeiro nunca foi objeto de Avaliação e Eliminação. Documentação de caráter permanente.

Acumulaciones

Sistema de arreglo

O Fundo Secretaria dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil (1822-1889), encontra-se organizado em dois grandes grupos (Atividade Meio e Atividade Fim). O primeiro está dividido em 04 séries (Organização e funcionamento, Pessoal, Contabilidade e Finanças, Material e Documentação) e a segunda em 07 séries (Legações do Império; Missões Especiais; Repartições Consulares; Atos, acordos e tratados internacionais; Comissões, congressos, eventos internacionais e afins; Limites e fronteiras e Relações com outros órgãos estatais, pessoas físicas e jurídicas).

Área de condiciones de acceso y uso

Condiciones de acceso

Sem restrições de acesso.
(Necessidade de agendamento prévio)

Condiciones

Os documentos textuais podem ser reproduzidos por via fotográfica, com uso de máquina fotográfica, telefone celular ou tablet, sem uso de iluminação extra. Para coleta de imagens com maior resolução e com a necessidade de iluminação especial se faz necessário a assinatura de instrumentos próprios.

Idioma del material

  • portugués

Escritura del material

Notas sobre las lenguas y escrituras

Características físicas y requisitos técnicos

Documento em suporte de papel

Instrumentos de descripción

Inventário do Arquivo Histórico do Itamaraty no Rio de Janeiro. Documentação entre 1822 a 1889. Disponível em: https://www.gov.br/funag/pt-br/chdd/arquivos-chdd/pesquisa/catalogoahi_1822_1889.pdf

Instrumento de descripción

Área de materiales relacionados

Existencia y localización de originales

Existencia y localización de copias

Unidades de descripción relacionadas

Descripciones relacionadas

Área de notas

Notas

Documento em bom estado de conservação.

Notas

Contém um post scriptum no qual mencionam terem recebido a notícia da eleição de John Quincy Adams (1767-1848) à presidência dos Estados Unidos da América. Menciona ainda a partida de Sir Charles Stuart, e as viagens que faria posteriormente à Colômbia e ao México. Cita também o Conde de Porto Santo, Manuel Inácio Pamplona, Marquês de Palmela, Antônio José Guião, João de Mattos e Vasconcelos e o Príncipe Esterházy.

Identificador/es alternativo(os)

Puntos de acceso

Puntos de acceso por materia

Puntos de acceso por lugar

Puntos de acceso por autoridad

Tipo de puntos de acceso

Área de control de la descripción

Identificador de la descripción

Identificador de la institución

Reglas y/o convenciones usadas

Estado de elaboración

Nivel de detalle

Fechas de creación revisión eliminación

Janeiro de 2024 a janeiro de 2025

Idioma(s)

Escritura(s)

Fuentes

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BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Dicionário Bibliográfico Brasileiro, v. 2. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. p. 327-329.
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CONDURU, Guilherme Frazão. O Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty: história e revitalização. Brasília: FUNAG, 2013.
COSTA, Sérgio Corrêa da. Pedro I e Metternich (Traços de uma guerra diplomática). Brasília, DF: FUNAG, 2022. 155 p. (Bicentenário: Brasil 200 anos 1822-2022). Disponível em: https://funag.gov.br/biblioteca-nova/pdf/mostraPdf/1/1174/pedro_i_e_metternich_tracos_de_uma_guerra_diplomatica. Acesso em: 9 ago. 2022.
FREITAS, Caio de. George Canning e o Brasil: influência da diplomacia inglesa na formação brasileira. Brasiliana. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958.
GABLER, Louise. A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e a consolidação das relações exteriores no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013.
GOV.UK. Historyofthe UK Government/George Canning. Disponível em: https://www.gov.uk/government/history/past-prime-ministers/george-canning. Acesso em: 18 de agosto de 2022.
GUIMARÃES, Argeu. Diccionario Bio-bibliographico Brasileiro: de diplomacia, política externa e direito internacional. Rio de Janeiro: Argeu Guimarães, 1938. p. 393.
OLIVEIRA, Cecília Helena de S.; PIMENTA, João Paulo. Dicionário da Independência do Brasil. São Paulo : EDUSP : BBM, 2022.

VAINFAS, Ronaldo (Org). Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: objetiva, 2002.

Nota del archivista

Equipe da prestadora de serviço Tempo Real Produções ao Arquivo Histórico do Itamaraty: Jefferson do Nascimento Albino (Coordenador Geral). Zoray Maria Telles (Restauradora). Lúcia Helena Gomes Antônio (Auxiliar de restauração). Mayra Mendes Trocado (Coordenadora de Descrição). Camila Oliveira da Silva (Descritora). Verônica dos Santos Silva (Descritora). Bruno de Jesus Miranda (Descritor). Gabriel Michylles dos Santos (Descritor). Kênia da Silva Vieira (Coordenadora de Revisão). Éden Pimentel Coutinho (Revisor). Renan Cesar Rodrigues Ambrosio (fotógrafo/digitalizador). André Luiz Freitas Pereira (Editor). Fátima Cristina Gonçalves (Pesquisadora). Patrick Diego Sousa e Silva (Paleografia). Elem Suzane Brito de Assis (Tradução francês). Cristiane Patrocínio Franceschi (Tradução inglês).
Agradecimento especial ao Prof. João Daniel Almeida.

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