Item documental Car_INV8502_1826 - Carta corográfica do Império do Brasil destacando as demais regiões de fronteira: Argentina, Paraguai, Peru Guiana Espanhola e Guiana Frances. Datado em 1826 e produzido por Giraldon-Bovinet (1767 – 1843).

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Código de referência

BR DFMRE RIO-MHI-SNEIB-CART-AM-AS-BR-MB-Car_INV8502_1826

Título

Carta corográfica do Império do Brasil destacando as demais regiões de fronteira: Argentina, Paraguai, Peru Guiana Espanhola e Guiana Frances. Datado em 1826 e produzido por Giraldon-Bovinet (1767 – 1843).

Data(s)

  • 1826 (Produção)
  • Paris, França (Produção)

Nível de descrição

Item documental

Dimensão e suporte

44,3 cm x 39,1 cm

Zona do contexto

Nome do produtor

História biográfica

História do arquivo

As origens da Mapoteca do Itamaraty se encontram no governo do presidente Hermes da Fonseca (1855-1923), tendo Lauro Müller (1863-1926), como chanceler. Por meio do Decreto nº 10.662 de 31/12/1913, que reorganiza a gestão do Itamaraty, criando uma unidade específica para gestão de documentos cartográficos.

O acervo da mapoteca tem suas origens com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808. Na Regência, com a atuação de diplomatas como Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878) e José Maria do Amaral (1812-1885) novos itens foram inseridos na coleção. Durante o II Reinado e República Velha houve acréscimos originados das representações brasileiras em várias partes do mundo.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Edme Bovinet (1767 – 1843), foi um gravador, cinzel e entalhe, também editor e negociante de impressão ativo em Paris. Distinguiu-se desde a infância pelo facto de desenhar em todas as paredes da sua aldeia natal. Um professor da escola de desenho de Dijon, passando por Bricon em 1779, notou-o assim e o levou para a capital da Borgonha, onde foi aluno de François Devosge até 1783, ano de sua partida para Paris, onde foi aluno de Jean-Baptiste Patas e onde começou a gravar em 1786. Note-se que em 1799 foi instalado em 13, lugar Maubert e participou no Salão de Paris em 1804, 1808, 1812 e 1831. Aquafortista, no entanto fez uma especialidade de terminar com cinzel as gravuras de outros gravadores, nomeadamente através das suas contribuições para a Galeria Completa do Museu Napoleão, publicação periódica iniciada em 1802 pelo gravador Antoine-Michel Filhol e que, então aclamado pelo governo imperial como colocando a gravura francesa em um nível financeiro mais amplamente acessível, manterá historicamente os nomes de Museu Francês. Em 1821, tornou-se editor, unindo forças com seu genro, o gravador de letras Giraldon.

Avaliação, selecção e eliminação

A documentação da Mapoteca Histórica do Itamaraty no Rio de Janeiro nunca foi objeto de Avaliação e Eliminação. Documentação de caráter permanente.

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

O acervo da Mapoteca Histórica está divido em (3) três fundos documentais: Secretaria de Negócios Estrangeiros e da Guerra do Reino de Portugal (1736 – 1822); Secretaria dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil (1822-1889); e Ministério das Relações Exteriores (1889 – 1990). Tais fundos estão subdivididos em séries, como: Eventos e Personalidades e o Grupo Múndi, incluindo documentação cartográfica, correspondente à Mapas, Atlas, Cartas, Cartas náuticas, Planos, Plantas e etc, e documentação iconográfica, referente à Fotografias, Gravuras, Álbuns e etc.

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Sem restrições de acesso.
(Necessidade de agendamento prévio)

Condiçoes de reprodução

Os documentos cartográficos e iconográficos podem ser reproduzidos por via fotográfica, com uso de máquina fotográfica, telefone celular ou tablet, sem uso de iluminação extra. Para coleta de imagens com maior resolução e com a necessidade de iluminação especial se faz necessário a assinatura de instrumentos próprio.

Idioma do material

  • francês

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Impresso, preto e branco com destaques coloridos.

Instrumentos de descrição

Instrumento de descrição documental

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Descrições relacionadas

Zona das notas

Nota

Documento em bom estado de conservação.

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Nível de detalhe

Datas de criação, revisão, eliminação

Julho - novembro de 2022.

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

BRYAN, Michael. "Bovinet, Edme". In Graves, Robert Edmund (ed.). Bryan's Dictionary of Painters and Engravers (A–K). Vol. I (3rd ed.). London: George Bell & Sons, 1988.

CONDURU, Guilherme Frazão. O Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty: história e revitalização; Brasília: FUNAG, 2013.

GABLER, Louise. A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e a consolidação das relações exteriores no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013.

PIAZZA, W. F. Dicionário Político Catarinense. Florianópolis: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1994.

Nota do arquivista

Equipe da prestadora Cassis GED e serviços diversos LTDA ao Arquivo Histórico do Itamaraty: Catarine Villa Verde e Djalma P. Bernardes (Bibliotecários/Descritores), Jefferson Nascimento Albino (Historiador/descritor), Jéssica Almeida Alves (Fotógrafa), Paulo Marcelo Ferreira de Moraes Júnior (Arquivista), Rafael Martins de Moura (Arquivista), Susana Priscila Cerqueira Santos (Conservadora-Restauradora).

Objeto digital (Matriz) zona de direitos

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