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Ofício original enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), para D. Francisco de Assis Mascarenhas (1779-1843), Marquês de São João da Palma, com data de 05 de fevereiro de 1831, informando que, após o falecimento do Padre Pio VIII, foi eleito canonicamente o cardeal Mauro Capellari, que tomou o nome de Gregório XVI.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Francisco de Assis Mascarenhas (1779 - 1843), foi o sexto conde da Palma e marquês de São João da Palma, nasceu em Lisboa, foi administrador colonial e político luso-brasileiro. Ao longo de sua carreira foi governador da capitania de São Paulo, de Minas e de Goiás. Em 1804, como governador de Goiás, d. Francisco foi o responsável por executar algumas reformas de caráter político, administrativo e econômico que ajudaram a capitania a sair da situação de penúria em que se encontrava devido à escassez de metais preciosos nas minas da região.

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Ofício original enviado por Izidoro da Costa e Oliveira, para Antonio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), com data de 01 de maio de 1831, em resposta ao ofício de 14 de abril. Oliveira agradece a comunicação anterior e presta esclarecimentos sobre as remessas de obras dos doutores Spix e Martins enviadas à legação em Viena.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Ofício original enviado por Pedro Affonso de Carvalho, para Antonio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), com data de 28 de junho de 1831, pedindo informações sobre a legalização dos papeis do navio dinamarquês “Christian”, do capitão Peter Petersen, que havia partido no dia 20 de Altona, na Dinamarca, para a Bahia. Faz também uma breve referência aos acontecimentos no Rio de Janeiro, sem descrevê-los, dos quais soube pela legação brasileira em Londres.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Ofício original enviado por Gaspar José Lisboa (1803-1865), para Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), com data de 04 de novembro de 1831, acusando o recebimento do ofício de 20 de outubro, que transmitia dois despachos e o questionamento acerca do envio de jornais para a legação. Tanto Lisboa quanto Drummond ponderam o uso do correio para realizar o envio.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Gaspar José Lisboa (1803-1865) nasceu na Bahia. Na carreira diplomática desde 1828, como encarregado de negócios na Rússia, Confederação Argentina e Uruguai, foi ministro residente nos Estados Unidos de novembro de 1840 a 1845, quando seu cargo foi elevado ao nível de ministro plenipotenciário. Em 1847, foi destituído, devido a seu comportamento na questão da corveta Saratoga. A legação ficou então sob a chefia de encarregados de negócios interinos.

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Ofício original enviado por Antonio da Silva Caldeira, para João Antonio Pereira da Cunha, com data de 28 de outubro de 1829, acusando recebimento de ofício do dia 24, parabenizando Cunha por sua nomeação como encarregado de negócios na Corte imperial e informando que foi reconhecido pelo Senado como cônsul geral em Hamburgo.

Não foram encontradas fontes sobre o produtor do documento.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Ofício original enviado por Antonio da Silva Caldeira, para João Antonio Pereira da Cunha, com data de 01 de dezembro de 1829, acusando recebimento de ofícios de 20 e 26 de novembro e informando o encaminhamento de documentos por navio. Versa sobre as dificuldades no envio, em função do início do congelamento dos rios pelo inverno europeu, e comunica que está tendo muitas despesas extraordinárias.

Não foram encontradas fontes sobre o produtor do documento.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Ofício original enviado por Antonio da Silva Caldeira, para João Antonio Pereira da Cunha, com data de 04 de dezembro de 1829, informando que iria remeter algumas cartas e um almanaque à Londres pela legação da Suíça, por meio de A. J. Rademaker, para economizar nos custos de envio.

Não foram encontradas fontes sobre o produtor do documento.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

João Rademaker (s.d), era embaixador inglês, ex-ministro dinamarquês junto à corte de Portugal e poliglota renomado. Foi recomendado por Lord Strangford a D. João, para atuar como seu instrutor nas línguas modernas ainda em Lisboa. João Rademaker, que falava a maior parte das línguas da Europa, era dotado de conhecimentos quase universais e no dizer de Monglave possuía todas as qualidades e virtudes sociais. Ele, que abandonou seu posto diplomático na Dinamarca e veio para o Brasil atrás do príncipe regente, foi representante de Portugal em diversas cortes europeias. Esforçando-se para manter a posição de que gozava na corte, Rademaker procurou ser um excelente preceptor para o jovem D. Pedro.

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Ofício original enviado por Antonio da Silva Caldeira, para João Antonio Pereira da Cunha, com data de 14 de maio de 1830, acusando o recebimento de um ofício e um caixote, e informando o encaminhamento do seu conteúdo pelo navio dinamarquês “Cumber”, do Capitão Thomaz Bruhn.

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João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Ofício original enviado por Antonio da Silva Caldeira, para João Antonio Pereira da Cunha, com data de 13 de julho de 1830, acusando recebimento de ofício do dia 06, no qual Cunha comunicava que seria substituído interinamente por Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867).

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João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), diplomata, 14º presidente da província do Espírito Santo, nomeado adido de primeira classe à legação imperial em Viena, Áustria.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), ao presidente da Província da Bahia, com data de 17 de junho de 1831, alertando sobre a chegada da embarcação hamburguesa “George Canning” sem os necessários despachos do Consulado brasileiro, para que não seja admitido pela alfândega. Reforça os cuidados sanitários necessários, em razão da epidemia de cólera morbus que assolava a Europa, e o cumprimento da lei de 30 de maio de 1820, repetidamente publicada nos jornais.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), ao presidente da Província de Pernambuco, com data de 24 de outubro de 1831, informando que diversos navios estavam saindo do porto de Hamburgo, com escala nas ilhas de Cabo Verde, em direção ao porto da província, e recomendando fiscalização mais rigorosa, em razão da epidemia de cólera morbus que assolava a Europa. Versa também sobre a possibilidade de contrabando por meio destas embarcações.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), ao presidente da Província da Bahia, com data de 03 de novembro de 1831, acusando o recebimento e respondendo ao ofício de 16 de maio sobre a admissão de navios sem os apropriados documentos consulares. Reforça o desprovimento de rigor da alfândega brasileira e a necessidade de cumprir a medida sanitária para a entrada de carga vinda dos portos da Europa.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), ao presidente da Província da Bahia, com data de 02 de dezembro de 1831, informando que os navios saídos do porto de Altona estão em posse de cartas de saúde duvidosas, e que devem ser desconsideradas. Reforça a necessidade da adoção de rígidas medidas sanitárias nos portos brasileiros para que a cólera morbus, que assolava a Europa, não chegasse ao Brasil.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), para Honorato José de Barros Paim (1792-1855), presidente da Província da Bahia, com data de 13 de dezembro de 1831, alertando que o navio dinamarquês “George Friederich”, do capitão J. P. C. Rosilins, havia partido de Hamburgo com destino ao porto da província portando carta de saúde indevida. Denuncia o vice-cônsul de Altona por fornecer cartas de saúde às embarcações sem fiscalização e reforça a necessidade de manter as medidas sanitárias, em razão da epidemia de cólera morbus na Europa.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), ao presidente da Província de Pernambuco, com data de 17 de dezembro de 1831, informando que o vice-cônsul do Brasil em Altona havia cedido carta de saúde indevida ao navio dinamarquês “Phonix”, do capitão S. E. Jensen, com destino ao porto daquela província. Reforça a necessidade de manter as medidas sanitárias no Brasil, em razão da epidemia de cólera morbus na Europa, e sugere que o ofício seja publicado nos jornais da cidade, para reprimir a ação do vice-cônsul.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para a Junta do Comércio no Rio de Janeiro, com data de 02 de julho de 1829. Informa que havia iniciado o exercício das suas funções, após ter apresentado a carta patente ao governo da Província de Buenos Aires, bem como ter recebido o exequatur necessário.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 02 de julho de 1829. Atualiza as circunstâncias políticas da Argentina, informando que tinham cessado as hostilidades entre os federais e unitários, e que tinha sido assinado um Tratado de Paz entre o Governo Provisório do general Juan Lavalle (1797-1841) e D. Juan Manuel de Rosas (1793-1877). Comunica também que havia iniciado o exercício das suas funções, após ter apresentado a carta patente ao governo da Província de Buenos Aires, bem como ter recebido o exequatur necessário. Por fim, versa sobre a ausência de reconhecimento daquele governo pelas demais províncias da região.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 04 de julho de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “S. José Americano”, do mestre José Rodrigues da Silva Lessa, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para José Miguel Díaz Vélez (1770-1833), datado de 10 de julho de 1829. Solicita a resolução de um incidente entre José Rodrigues da Silva Lessa, capitão da embarcação “S. José Americano”, e a Alfândega de Buenos Aires, por não portar permissão para transportar patacas.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
José Miguel Díaz Vélez (1770–1833), foi um patriota argentino nascido em Tucumán. Formado em direito, ele serviu como comandante militar da província de Entre Ríos de 1810 a 1814. Díaz Vélez ocupou várias posições em Buenos Aires e, em 1825, participou de uma missão ao Alto Peru, buscando um tratado com Simón Bolívar sobre o futuro da região e colaboração em uma possível guerra contra o Brasil. No entanto, a missão foi infrutífera, pois o Alto Peru estava determinado a se tornar uma nação independente e Bolívar mostrou-se ambivalente em relação a uma aliança antibrasileira. Mais tarde, Díaz Vélez serviu no regime unitarista em Buenos Aires, estabelecido por Juan Lavalle em 1828. Após o colapso desse regime, ele emigrou para o Uruguai, onde faleceu em Paysandú.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 11 de julho de 1829. Informa que havia iniciado o exercício das suas funções, após ter recebido o exequatur da carta patente apresentada ao governo de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio no Rio de Janeiro, datado de 18 de julho de 1829. Informa o encaminhamento da nota em que detalha os direitos de importação e exportação dos principais gêneros de Buenos Aires, bem como as despesas centrais das embarcações naquele Porto. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 18 de julho de 1829. Informa que havia partido daquela província para o Porto do Rio de Janeiro uma embarcação carregada, sem os necessários manifestos de carga reconhecidos pelo seu Consulado. Comunica os representantes da Alfândega para que tomem as medidas que acharem cabíveis.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da cidade do Desterro, datado de 24 de julho de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Vencedora”, do mestre Joaquim Hipólito da Fonseca, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da cidade do Desterro, datado de 24 de julho de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Flor de Maio”, do mestre Antônio Luiz Cabral, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Santos, datado de 30 de julho de 1829. Comunica estar exercendo a função de cônsul geral na Província de Buenos Aires, e que, por ordens do Imperador, deveria passar à Corte a relação exata das importações do país aos Portos do Brasil. Alerta que algumas embarcações carregadas partiam sem os necessários manifestos de carga reconhecidos, e instrui o representante da Alfândega para que tome as medidas da lei.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da Bahia, datado de 07 de agosto de 1829. Comunica estar exercendo a função de cônsul geral na Província de Buenos Aires, e que, por ordens do Imperador, deveria passar à Corte a relação exata das importações do país aos Portos do Brasil. Alerta que algumas embarcações carregadas partiam sem os necessários manifestos de carga reconhecidos, e instrui o representante da Alfândega para que tome as medidas da lei.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 10 de agosto de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Suspiro”, do mestre Antônio Alves Dias, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 22 de agosto de 1829. Informa o envio de cópia de documento publicado pelo cônsul dos Países Baixos na Argentina, a respeito de uma embarcação chamada “Caridade”, encalhada na parte holandesa da Ilha de San Martin, depois de ter sido tomada por uma escuna com bandeira de Buenos Aires. Versa sobre a reclamação da carga pelos interessados. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 26 de agosto de 1829, acusando o recebimento de ofícios e respondendo a eles. Versa sobre a possibilidade de uma contra revolução em Buenos Aires; a nomeação do general Juan José Viamont (1774-1843) como representante da nova forma de governo; a instabilidade política e social da Província, e a necessidade de uma embarcação de guerra brasileira estacionada por perto sempre que possível.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.
Juan José Viamont (1774 - 1843) foi um oficial militar argentino e governador de Buenos Aires. Iniciando sua carreira durante o período colonial, Viamont se destacou por sua oposição às Invasões Britânicas de 1806-1807 e por seu envolvimento na Revolução de Maio de 1810. Participou da primeira expedição dos patriotas argentinos ao Alto Peru e posteriormente lutou contra dissidentes federalistas e José Gervasio Artigas. Após se aposentar do serviço militar em 1822, Viamont permaneceu ativo na vida pública, assumindo interinamente o cargo de governador de Buenos Aires em 1829. Ele retornou como governador em 1833, porém sua moderação e tratamento imparcial aos inimigos de Juan Manuel de Rosas irritaram os apoiadores deste último, resultando em uma campanha de terrorismo. Renunciou em 1834, abrindo caminho para o retorno de Rosas ao poder. Desiludido, mudou-se para o Uruguai em 1840, onde faleceu em Montevidéu.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 01 de setembro de 1829. Informa ter recebido uma comunicação oficial do governo de Buenos Aires, de que o general Juan José Viamont (1774-1843) havia sido nomeado governador provisório daquela Província, bem como Tomás Guido (1788-1866), Manuel Escalada (1795-1871) e Manuel José García (1784-1848) designados para ministros.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.
Manuel José García (1784-1848), diplomata e político argentino, reconhecido como o primeiro ministro da Fazenda da República Argentina, também sendo fundador do “Banco de la Provincia de Buenos Aires”. Atuou como embaixador plenipotenciário do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Prata na Corte Portuguesa no Rio de Janeiro. Também desempenhou o cargo de redator da Gazeta de Buenos Aires.
Manuel Escalada y de la Quintana (1795 - 1871) foi um militar argentino destacado por sua participação na guerra de independência, na guerra do Brasil e nas guerras civis argentinas. Iniciou sua carreira militar no Colégio de San Carlos em Buenos Aires. Notavelmente, participou da Batalha de San Lorenzo e do Cerco de Montevidéu ao lado de seu cunhado, o coronel José de San Martín. Após diversas batalhas, como a de Chacabuco e Maipú, e uma breve passagem pelo comando do Regimento de Granadeiros, Escalada solicitou sua aposentadoria em 1819 devido à sua saúde debilitada. Retornou ao serviço militar em várias ocasiões, participando da guerra contra Francisco Ramírez e da guerra do Brasil, além de auxiliar Frutuoso Rivera na defesa das Missões Orientais. Durante a época de Juan Manuel de Rosas, serviu como Ministro da Guerra do Governador Juan José Viamont e depois como comandante-geral da Marinha da província. Após sua aposentadoria definitiva, mudou-se para o Paraná, onde foi promovido a general e eleito senador nacional. Participou da campanha de Cepeda ao lado da Confederação, embora tenha obtido autorização de Urquiza para não participar da batalha. Morreu em Buenos Aires em dezembro de 1871, após uma vida dedicada ao serviço militar e à política.

Juan José Viamont (1774 - 1843) foi um oficial militar argentino e governador de Buenos Aires. Iniciando sua carreira durante o período colonial, Viamont se destacou por sua oposição às Invasões Britânicas de 1806-1807 e por seu envolvimento na Revolução de Maio de 1810. Participou da primeira expedição dos patriotas argentinos ao Alto Peru e posteriormente lutou contra dissidentes federalistas e José Gervasio Artigas. Após se aposentar do serviço militar em 1822, Viamont permaneceu ativo na vida pública, assumindo interinamente o cargo de governador de Buenos Aires em 1829. Ele retornou como governador em 1833, porém sua moderação e tratamento imparcial aos inimigos de Juan Manuel de Rosas irritaram os apoiadores deste último, resultando em uma campanha de terrorismo. Renunciou em 1834, abrindo caminho para o retorno de Rosas ao poder. Desiludido, mudou-se para o Uruguai em 1840, onde faleceu em Montevidéu.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega de Paranaguá, datado de 10 de setembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Triunfo do Mar”, do mestre Manoel Dias de Siqueira, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega da cidade do Desterro, datado de 12 de setembro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Fortuna”, do mestre Alexandre Jozé da Cruz, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 14 de setembro de 1829. Transmite a reclamação de brasileiros, presos na última guerra com Buenos Aires, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Solicita a averiguação e intervenção do ministro, para que eles retornem aos seus postos no Rio de Janeiro.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 16 de setembro de 1829. Acusa o recebimento de despachos que o instruem a manter neutralidade nas discussões políticas de Buenos Aires. Solicita instruções a respeito das finanças do Consulado e informa que o cônsul geral da França, que havia se retirado para Montevidéu, havia retornado para a cidade.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 16 de setembro de 1829. Informa que havia recebido uma resposta do governo de Buenos Aires da reclamação dos brasileiros, presos na última guerra entre Argentina e Brasil, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Comunica que foi autorizado a solicitar dos chefes dos diferentes Corpos que liberem os prisioneiros, e pede auxílio do comandante para o transporte e suprimento deles.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 21 de setembro de 1829, informando o encaminhamento da nota das alterações nos direitos de importação e exportação dos principais gêneros de Buenos Aires. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Tomás Guido (1788-1866), ministro das relações exteriores, datado de 22 de setembro de 1829. Repassa a reclamação de José Dias Leal a respeito da fuga de um de seus escravizados, de nome Roque, que estaria refugiado no Batalhão de Fuzileiros de Buenos Aires, e solicita que o ministro interceda para recuperação dele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Tomás Guido (1788 – 1866), era um general sanmartiniano, diplomata e político argentino. Atuou nas invasões inglesas e aderiu à Revolução de Maio de 1810. Brindou seu talento negociador durante os difíceis momentos da Independência. Sua célebre Memória, fruto de suas conversações com General San Martín, foram determinantes para que o Diretor Supremo Juan Martín de Pueyrredón lhe desse seu apoio à realização da campanha libertadora do Chile e Peru.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 23 de setembro de 1829, informando alteração nos valores para a ancoragem de navios estrangeiros no porto de Buenos Aires.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 03 de outubro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Independente”, do capitão Manoel Luiz Cardozo, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício, enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado em 03 de outubro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Informa que já havia começado a receber os prisioneiros brasileiros, presos na última guerra entre Argentina e Brasil, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Solicita o auxílio do comandante para o transporte e suprimento de alguns lotados na cidade de Bahía Blanca.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Félix Olazábal (1797-1841), datado de 07 de outubro de 1829. Informa que havia recebido autorização do governo de Buenos Aires para reclamar os prisioneiros brasileiros, presos na última guerra entre Argentina e Brasil, que estariam sendo obrigados a entrar para as tropas de linha de diferentes portos do interior do país. Solicita o auxílio do general para entregar onze soldados que estavam no batalhão sob seu comando. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829.

Félix de Olazábal (1797 - 1841) foi um militar e político argentino, conhecido por sua participação na guerra de independência de seu país e na Guerra do Brasil. Olazábal se alistou em um regimento de artilharia em 1813 e participou da terceira expedição ao Alto Peru. Em 1816, envolveu-se nas campanhas do diretório de Buenos Aires contra a província de Santa Fé. Juntou-se ao Exército dos Andes, lutando na Batalha de Chacabuco. Liderou uma campanha no Peru sob as ordens de José de San Martín, sendo promovido a coronel por méritos de guerra. Foi governador da província de Ica e posteriormente feito prisioneiro pelos monarquistas. Após seu retorno a Buenos Aires em 1824, ingressou novamente no exército e participou da Guerra do Brasil, destacando-se na batalha de Ituzaingó. Apoiou a revolução de dezembro de 1828 contra o governador Manuel Dorrego. Mas, Olazábal emigrou para Montevidéu em 1835 devido à Revolução da Restauração. Lutou sob as ordens de Frutuoso Rivera, enfrentando dificuldades durante o governo de Manuel Oribe. Morreu em Montevidéu em outubro de 1841.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 08 de outubro de 1829, informando a alteração nos valores dos direitos de importação de gêneros de Buenos Aires. Documento contém anexo.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício, enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 08 de outubro de 1829. Informa que a embarcação brasileira “Guilhermina”, do capitão Balthazar Pedrozo de Castro, que ia carregada de Rio Grande à Buenos Aires, havia se perdido; comunica que tinha sido salvo apenas um pouco de aguardente, e parte do aparelho do navio.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para a Junta do Comércio do Rio de Janeiro, datado de 15 de outubro de 1829. Informa a remessa de ofícios e decreto recebidos do ministro das relações exteriores de Buenos Aires, a respeito da apresentação de reclamações dos indivíduos que se sentiram prejudicados pelas tomadas ilegais feitas pelos corsários argentinos, durante a guerra com o Brasil.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 15 de outubro de 1829. Informa a remessa de ofícios e decreto recebidos do ministro das relações exteriores de Buenos Aires, a respeito da apresentação de reclamações dos indivíduos que se sentiram prejudicados pelas tomadas ilegais feitas pelos corsários argentinos, durante a guerra com o Brasil.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Félix Olazábal (1797-1841), datado de 15 de outubro de 1829, atualizando a lista de prisioneiros solicitados ao general, que estavam no batalhão sob seu comando.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Félix de Olazábal (1797 - 1841) foi um militar e político argentino, conhecido por sua participação na guerra de independência de seu país e na Guerra do Brasil. Olazábal se alistou em um regimento de artilharia em 1813 e participou da terceira expedição ao Alto Peru. Em 1816, envolveu-se nas campanhas do diretório de Buenos Aires contra a província de Santa Fé. Juntou-se ao Exército dos Andes, lutando na Batalha de Chacabuco. Liderou uma campanha no Peru sob as ordens de José de San Martín, sendo promovido a coronel por méritos de guerra. Foi governador da província de Ica e posteriormente feito prisioneiro pelos monarquistas. Após seu retorno a Buenos Aires em 1824, ingressou novamente no exército e participou da Guerra do Brasil, destacando-se na batalha de Ituzaingó. Apoiou a revolução de dezembro de 1828 contra o governador Manuel Dorrego. Mas, Olazábal emigrou para Montevidéu em 1835 devido à Revolução da Restauração. Lutou sob as ordens de Frutuoso Rivera, enfrentando dificuldades durante o governo de Manuel Oribe. Morreu em Montevidéu em outubro de 1841.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior para Jacinto Roque de Sena Pereira (1784-1850), comandante das Forças Navais brasileiras no Rio da Prata, datado de 16 de outubro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Informa que já havia embarcado na escuna “Rio da Prata” dezesseis prisioneiros resgatados das tropas de linha argentinas, bem como havia remetido pelo capitão Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Marquês de Tamandaré, uma ordem para pagamento dos suprimentos deles, endereçada ao cônsul Gonçalves Gomes de Mello, da legação em Montevidéu.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Jacinto Roque de Sena Pereira (1784–1850) foi um marinheiro português que serviu com distinção à monarquia luso-brasileira e, posteriormente, ao Império do Brasil. Nascido em Lisboa, Pereira alcançou o posto de Chefe de Esquadra em sua carreira naval. Durante uma década, comandou a Esquadra do rio Uruguai a bordo da fragata insígnia Oriental. Ele foi notável por sua participação na Invasão Portuguesa de 1816, que resultou na derrubada das tropas lideradas por José Gervasio Artigas e na instauração da Província Cisplatina. Reconhecido por suas habilidades táticas e diplomáticas, Pereira também se destacou por seu casamento com uma dama oriental, desposando Eugenia Gadea Paredes. Nomeado chefe da 3ª Divisão Naval Brasileira, Pereira foi capturado após a Batalha de Juncal, sendo elogiado por sua bravura pelo almirante Guillermo Brown. Posteriormente, ele participou da entrega da praça de Montevideo em consequência do Convênio Preliminar de Paz. Pereira faleceu aos 66 anos, em Rio de Janeiro, em condições financeiras precárias.

Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Patrono da Marinha de Guerra do Brasil. Filho de um capitão de milícias, desde jovem demonstrou interesse pela navegação, observando as manobras dos barcos e as práticas de navegação. Aos 15 anos, alistou-se como voluntário na Marinha após a Independência do Brasil. Participou de várias batalhas importantes, como a luta contra o general Inácio Luís Madeira de Melo na Bahia e a perseguição da esquadra portuguesa até a foz do rio Tejo. Ingressou na Academia dos Guardas-Marinhas, mas abandonou-a para participar dos combates da revolução em Pernambuco sob o comando de Lorde Cochrane. Destacou-se em diversas ações da Marinha, incluindo a setembrada, os motins pela restauração de D. Pedro I, a cabanagem, a sabinada e a revolução farroupilha. Em 1850, recebeu o título de Barão, de D. Pedro II. Comandou as forças navais do Prata durante a guerra da Tríplice Aliança, ordenando o bloqueio dos rios Uruguai e Paraguai. Promovido a almirante em 1867, participou de batalhas decisivas, como a batalha de Riachuelo. Recebeu os títulos de conde e marquês em reconhecimento a seus serviços. Amigo próximo de D. Pedro II, entristeceu-se com a Proclamação da República e exonerou-se do cargo de ministro do Supremo Tribunal Militar pouco antes de sua morte, em 20 de março de 1897. O dia de seu nascimento, 13 de dezembro, é celebrado como o Dia do Marinheiro.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para Gonçalves Gomes de Mello, cônsul em Montevidéu, datado de 16 de outubro de 1829. Solicita o pagamento ao capitão Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Marquês de Tamandaré, do valor dos suprimentos utilizados pelos dezesseis prisioneiros brasileiros resgatados das tropas de linha argentinas, embarcados na escuna “Rio da Prata”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Joaquim Marques Lisboa (1807-1897), Patrono da Marinha de Guerra do Brasil. Filho de um capitão de milícias, desde jovem demonstrou interesse pela navegação, observando as manobras dos barcos e as práticas de navegação. Aos 15 anos, alistou-se como voluntário na Marinha após a Independência do Brasil. Participou de várias batalhas importantes, como a luta contra o general Inácio Luís Madeira de Melo na Bahia e a perseguição da esquadra portuguesa até a foz do rio Tejo. Ingressou na Academia dos Guardas-Marinhas, mas abandonou-a para participar dos combates da revolução em Pernambuco sob o comando de Lorde Cochrane. Destacou-se em diversas ações da Marinha, incluindo a setembrada, os motins pela restauração de D. Pedro I, a cabanagem, a sabinada e a revolução farroupilha. Em 1850, recebeu o título de Barão, de D. Pedro II. Comandou as forças navais do Prata durante a guerra da Tríplice Aliança, ordenando o bloqueio dos rios Uruguai e Paraguai. Promovido a almirante em 1867, participou de batalhas decisivas, como a batalha de Riachuelo. Recebeu os títulos de conde e marquês em reconhecimento a seus serviços. Amigo próximo de D. Pedro II, entristeceu-se com a Proclamação da República e exonerou-se do cargo de ministro do Supremo Tribunal Militar pouco antes de sua morte, em 20 de março de 1897. O dia de seu nascimento, 13 de dezembro, é celebrado como o Dia do Marinheiro.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para o juiz da Alfândega do Rio de Janeiro, datado de 17 de outubro de 1829. Informa a remessa do manifesto da carga que conduzia a embarcação “Restaurador”, do capitão Vicente José Ferreira, assinado e selado por ele.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

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Cópia de ofício enviado por José Agostinho Barboza Junior, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, datado de 19 de outubro de 1829. Informa a aparente estabilidade na Província de Buenos Aires, em contraste com as províncias interiores que começavam a guerrear entre si. Discorre sobre a proclamação da Província de Córdoba contra os generais Juan Bautista Bustos (1779-1830) e Juan Facundo Quiroga (1788-1835), e o requerimento feito pela viúva do general Manuel Críspulo Bernabé Dorrego (1787-1828) para processar Juan Galo Lavalle (1797-1841) pela sua morte. Observa que, desde então, Lavalle havia se retirado da cidade por não estar seguro. Versa ainda sobre a situação dos oficiais do Exército após as reformas do governo, e o embarque de prisioneiros de guerra brasileiros para Montevidéu a bordo da escuna “Rio da Prata”.

Na década de 1820 a Argentina passava por um período de instabilidade política, principalmente com as disputas entre os partidos unitaristas e federalistas, e social na qual a unidade nacional ficou indiscutivelmente quebrada no momento em que parte das províncias argentinas, incluindo Buenos Aires, declararam autonomia. Em 1825 Rivadavia (1780 - 1827) tenta uma tentativa de unificação fracassada visto que a essa altura a Argentina usou boa parte de seu poder bélico em meio a guerra com o Brasil. Em meio aos conflitos externos, as guerras civis se tornaram ainda mais intensas e em 1829 Juan Manuel de Rosas (1793 - 1877), filiado ao Partido Federal, ascendeu como representante político no país.

Juan Lavalle (1797–1841), como general argentino associado ao Partido Unitário, estava totalmente imerso no contexto político da Argentina participando ativamente na Revolução contra a Espanha e na Guerra contra o Brasil. Em 01 de dezembro de 1828 Lavalle tomou o poder em Buenos Aires através de um golpe, mas seu governo ficou condenado quando ele mandou fuzilar o ex-governador da província. Enfrentando levantes por toda província, seu governo durou menos de um ano, sendo exilado por dez anos no Uruguai, em 1839 ele retorna à Argentina e lança uma grande invasão com o intuito de derrubar a ditadura federalista nutrida por Rosas.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Juan Bautista Bustos (1779–1830), Militar e político argentino, foi uma figura central nos exércitos revolucionários do Rio da Prata durante as guerras de independência e as guerras civis da primeira metade do século XIX. Serviu nas campanhas militares das terras altas do Peru sob o comando do General Manuel Belgrano, e como chefe do Comando Superior do Exército do Norte, rebelou-se contra o governo central das Províncias Unidas em Arequito em janeiro de 1820. Na época, foi para a província de Córdoba e em março foi nomeado governador, cargo que ocupou até 1829, quando foi derrotado pelas tropas de José María Paz na Batalha de San Roque em abril e em La Tablada em junho. Pouco depois de sua derrota, retirou-se para Santa Fé, onde morreu dois anos depois, em setembro de 1830. O papel que desempenhou nesses eventos levou os historiadores a considerarem-no um exemplo clássico de caudilhismo (liderança por um líder carismático forte) na região do Rio da Prata na primeira metade do século XIX. No entanto, também vale ressaltar a importância de seu trabalho legislativo, que inclui a criação da Junta Protetora da Escola, reformas feitas no curso universitário, a reorganização das milícias de fronteira e a ordenação legal do comércio e do comércio.

Juan Facundo Quiroga (1788 – 1835), nascido em La Rioja, em uma família de latifundiários e autoridades regionais, Quiroga iniciou sua ascensão em 1816 como oficial da milícia, servindo ao governo revolucionário em Buenos Aires mobilizando homens e suprimentos para o Exército do Norte. Como delegado do centro, ele adicionou credenciais militares e políticas ao seu poder territorial. Em 1820, La Rioja proclamou sua "independência provisória" da vizinha Córdoba e se tornou efetivamente um feudo pessoal de Quiroga. A partir dessa base de poder, ele travou guerra contra a constituição centralizada de Bernardino Rivadavia, e apesar da derrota nas mãos do General Gregório Aráoz de La Madrid, ele estendeu seu controle sobre as províncias do oeste e noroeste, de Catamarca a Mendoza. Recuperando-se das perdas para o General José María Paz em 1829 e 1830, ele consolidou sua reputação como federalista ao derrotar as forças unitaristas sob Aráoz de La Madrid em 1831. Assim, enquanto Juan Manuel de Rosas estava estabelecendo seu poder em Buenos Aires, Quiroga consolidava seu controle no interior. Ele se mudou para Buenos Aires e tentou garantir a convocação de um congresso constituinte para dar à Argentina uma república federal, uma proposta que era anátema para Rosas. Em 1834, Quiroga foi enviado pelo governo de Buenos Aires em uma missão de paz para o noroeste, na esperança de que sua influência pudesse evitar uma ameaça de guerra civil entre Salta e Tucumán. Voltando às negociações bem-sucedidas, ele foi emboscado e assassinado em Barranca Yaco em 16 de fevereiro de 1835. A morte de Quiroga removeu um desafio a Buenos Aires e um irritante para Rosas, e entre os possíveis assassinos Rosas ele mesmo foi suspeito. O julgamento oficial, provavelmente correto, condenou os caudilhos de Córdoba, os quatro irmãos Reinafé, e seus capangas.

Manuel Críspulo Bernabé Dorrego (1787 —1828), militar e político argentino, serviu como governador de Buenos Aires por duas vezes, de 29 de junho a 20 de setembro de 1820 e de 12 de agosto de 1827 até ser deposto pelo golpe de Estado liderado por Juan Lavalle em 1 de dezembro de 1828. Após a renúncia de Bernardino Rivadavia ao governo da província de Buenos Aires em 27 de julho de 1827, Dorrego foi eleito governador pela legislatura provincial, que tinha uma base federalista, em 12 de agosto. Embora tivesse a reputação de ser impulsivo e hostil aos interesses comerciais ingleses, adotou uma postura pragmática em seu governo. Ele buscou restaurar relações com os caudilhos do interior e construir uma base política popular na província, o que resultou em uma vitória expressiva nas eleições provinciais de maio de 1828. Isso alarmou os unitários portenhos, que organizaram um golpe de Estado contra o governo legalmente constituído. O pretexto para o golpe foi a celebração de um acordo entre Brasil e Argentina reconhecendo a independência do Uruguai, intermediado pelo ministro Manuel José García e assinado em 5 de setembro de 1828. Dorrego foi capturado por tropas de Lavalle em Navarro e executado sumariamente em 13 de dezembro de 1828.

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