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Ministério das Relações Exteriores
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Ata de 16 de outubro de 1822 celebrada pelo Cabildo de Vila de São José, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por José Rios; Juan Manuel Martinez; Antônio Vila e Manuel Antônio de Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Cabildo da Vila de San José (Uruguai)

Ata de 9 de junho de 1820 publicada por Manuel de Sarratea (1774-1849), Governador Interino da Província de Buenos Aires, relatando sobre a acusação do ex-deputado das Províncias unidas da Corte do Brasil sobre um possível crime que foi cometido pelo mesmo.

Manuel de Sarratea (1774-1849) estudou e viveu na Espanha por muitos anos e voltou a Buenos Aires para uma missão diplomática. Militar e diplomata argentino, era a favor do movimento independentista da época, participando da Revolução de Maio de 1810. Atuou como Governador de Buenos Aires, participou de uma missão diplomática em Londres e foi nomeado embaixador de Buenos Aires no Brasil e na França.

Manuel de Sarratea (1774-1849)

Cópia de Ata de 18 de julho de 1821 escrita por Francisco Toribio Llambí (1788-1837) em 20 de julho de 1825, da reunião do Congresso de Montevidéu sobre a inserção da província a Monarquia Portuguesa.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.
Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837)

Ata de setembro de 1821 do Congresso Cisplatino sobre a incorporação da província a Monarquia Portuguesa, assinada por Manuel Lago, José Pereira da Terra, Juan Barengo e Pedro Antônio de Mier.

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans-imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

Felipe Dionísio Vasquez

Cópias de Atas de 18 de julho de 1821, 31 de julho de 1821 e 5 de agosto de 1821 da reunião do Congresso do Estado Cisplatino Oriental sobre a incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves, assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837).

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837)

Cópia da Ata do Congresso do Estado Cisplatino Oriental de 1 de agosto de 1821 assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837), sobre a incorporação da província da Banda Oriental ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.
Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

Juan Pedro González

Ata da sexta sessão da conferência de reconciliação entre Brasil e Portugal, anunciando o carregamento da ordem da troca dos governos brasileiros. Como é relatado a reconciliação entre Portugal e Brasil, estavam presentes na conferência o Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Ata da segunda conferencia brasileira que ocorreu em 11 e 12 de agosto de 1824, ficando acordado que o governo brasileiro não pode procurar a chancelaria do governo britânico, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Ata da primeira conferencia brasileira que ocorreu em 09 de agosto de 1824, relatando que o protocolo da conferência foi aprovado, assim sendo, o governo de Portugal declara a restituição, datado em 09 de abril de 1824, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Ata contendo pontos de uma conversa entre o ministro da Áustria com o senhor Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) para por em conformidade todas as ordens, a abordagem feita pelo governo inglês e no Brasil sobre a gestão dos Príncipes de Bragança.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851)

Ata de 13 de novembro de 1824 da seção parlamentar de Montevidéu, aprovando atos e normas parlamentares e repassando as instruções do Barão da Laguna (1764-1836) para as eleições de deputados. Assinada por Luciano de las Casas.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Luciano de las Casas

Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de San Pedro de 24 de novembro de 1822, da vila de Nuestra Señora dos Remédios de Rocha de 30 de novembro de 1822, da vila de Concepción de Minas de 19 de novembro de 1822 e de Pueblo del Camen de 30 de outubro de 1822.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Cópia da Ata de 10 de novembro de 1825, redigida na cidade de San Felipe y Santiago de Montevidéu, sobre a eleição para deputado representante do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinada por Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863).

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863)

Cópia da Ata de 14 de novembro de 1824, redigida na cidade de San Fernando de Maldonado, sobre a eleição para deputado representante do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinada por Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863).

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863)

Ata de 14 de novembro de 1824 redigida na cidade de San Fernando de Maldonado, sobre a nomeação de deputados representantes do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinado por Luciano de las Casas.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Luciano de las Casas

Ata de 10 de novembro de 1824 redigida na cidade de San Felipe y Santiago de Montevidéu, sobre a eleição de deputados representantes do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinado por Luciano de las Casas.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Luciano de las Casas

Ata de 10 de novembro de 1824 redigida na cidade de San Felipe y Santiago de Montevidéu, sobre a nomeação de deputados representantes do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinado por Luciano de las Casas.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Luciano de las Casas

Ata de 09 de novembro de 1824 da seção parlamentar de Montevidéu, dirigida pelo Brigadeiro Manuel Marques de Sousa (1804-1875). Na ocasião foi organizada a votação para eleger os deputados que representariam a província na Assembleia Legislativa. Assinada por Luciano de las Casas.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável à monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

Luciano de las Casas

Cópia da Ata de 9 de novembro de 1824, redigida no colégio eleitoral da cidade de San Felipe y Santiago de Montevidéu, sobre a eleição para deputado representante do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinada por Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863).

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863)

Ata de 9 de novembro de 1824 do colégio eleitoral de San Felipe y Santiago de Montevidéu presidido por Manuel Marques de Sousa (1804-1875), relatando as eleições para deputado representante da Cisplatina na Assembleia Legislativa.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável à monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

Colégio eleitoral de San Felipe y Santiago de Montevidéu

Ata de 13 de setembro de 1824, para tratar sobre os eleitores Bernardo Suares e Manoel Gonçalves da Silva que não compareceram ao colégio eleitoral de Maldonado devido a problemas de saúde. Assinado por Manuel Rollano, Juan Fernando Cabral, Mauricio Cortes, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareño e Alexandro Bresque.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo

Ata de 26 de agosto de 1824 redigida na cidade de Colônia do Sacramento, sobre a nomeação de deputados representantes do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinado por Luciano de las Casas.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Luciano de las Casas

Cópia da Ata de 26 de agosto de 1824, redigida na cidade de Colônia do Sacramento, sobre a eleição para deputado representante do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil. Assinada por Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863).

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz Moutinho Alvares Silva (1792-1863)

Ata de 26 de agosto de 1824 do colégio eleitoral de Colônia do Sacramento, relatando as eleições para deputado representante da Cisplatina na Assembleia Legislativa.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Colégio eleitoral de Colônia do Sacramento

Cópia da Ata de 27 de agosto de 1824, redigida na Colônia do Sacramento, sobre as instruções das eleições para deputado representante do estado Cisplatino na Assembleia Legislativa do Império do Brasil.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Não consta

Ata de 3 de agosto de 1824 do Cabildo da vila de Melo, informando sobre a escolha de 4 eleitores para a eleição de deputados e senadores que representariam a Cisplatina na Assembleia Legislativa do Império do Brasil e para eleger o Conselho Provincial. Assinado por Manuel Rollano, Juan Fernando Cabral, Mauricio Cortes, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareño e Alexandro Bresque.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo

Ata de 3 de agosto de 1824 que informa as instruções para a nomeação de eleitores para eleger os deputados e senadores para o conselho provincial da Cisplatina. Assinado por Manuel Rollano, Juan Fernando Cabral, Mauricio Cortes, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareño e Alexandro Bresque.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo

Ata de 9 de dezembro de 1823 realizada pelo Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo, tratando do não comparecimento de Juan Antônio Martinez ao colégio eleitoral da cidade de Maldonado.

Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo

Cópia de atas de 20 de novembro de 1823, 21 de novembro de 1823 e 6 de dezembro de 1823 realizadas pelo colégio eleitoral da vila de San Fernando de Maldonado, sobre a escolha do presidente do colégio, Carlos Anaya (1777-1862), sobre a ausência dos eleitores e referente ao processo de nomeação do deputado representante da Cisplatina na Assembleia legislativa do Império do Brasil.

Carlos Anaya (1777-1862), militar e político nascido na Argentina, dedicou sua vida, no entanto, a atuação no Uruguai. Era a favor do movimento independentista, foi nomeado comissário geral de Guerra e juiz do departamento de Maldonado. Assinou a declaração da independência como representante da vila de Maldonado em 1825. Atuou também como presidente da república do Uruguai em 1834.
Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Ata de 8 de outubro de 1823 realizada no cabildo da vila de Melo de Cerro Largo, referente a substituição do eleitor Bernardo Suares para Manuel Grillo. Assinado por José Macias de Soto, Manuel Rollano, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareno e Diego de Zenande.

Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo.

Ata de 21 de setembro de 1823 realizada pelo Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo, sobre a escolha dos eleitores Bernardo Suares, Juan Antonio Martinez e Benito Gonzalez, que irão participar da nomeação dos deputados representantes da Cisplatina na Assembleia Geral Constituinte. Assinado por José Macias de Soto, Manuel Rollano, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareno e Diego de Zenande.

Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo.

Ata de 21 de setembro de 1823 realizada pelo Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo, sobre a eleição dos eleitores para nomear os deputados representantes da Cisplatina na Assembleia Geral Constituinte. Assinado por José Macias de Soto, Manuel Rollano, Felipe Dionísio Vasquez, Juan Bareno e Diego de Zenande.

Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

Cabildo da vila de Melo do Cerro Largo

Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de Nuestra Señora del Rosário de 10 de novembro de 1822, do Pueblo de las Vívoras de 10 de novembro de 1822, da vila de San Carlos de 11 de novembro de 1822, da vila de Nuestra Señora de Mercedes de 25 de novembro de 1822 e de Taquarembó de 15 de dezembro de 1822.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Cópias das atas da vila de Melo de Cerro Largo de 31 de outubro de 1822 e do corpo de Milícias de Maldonado de 6 de novembro de 1822, aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Documentos relativos a eleição de deputados representantes da Cisplatina na Assembleia Legislativa do Brasil, contém atas e ofícios sobre os eleitores escolhidos para auxiliar na nomeação dos deputados.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Não consta

Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos de San Fernando de Maldonado de 6 de novembro de 1822, da vila de Paisandú de 25 de outubro de 1822, da vila de Melo de Cerro Largo de 31 de novembro de 1822, vila de San Fernando de la Florida de 3 de novembro de 1822 e vila de Santíssima Trinidad de 3 de novembro de 1822.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de San José de 16 de outubro de 1822, da vila de Nuestra Señora de Guadalupe, 9 de outubro de 1822, da Colônia de Sacramento de 28 de outubro de 1822 e da vila de Santo Domingo de 10 de novembro de 1822.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Ata eleitoral de 14 de dezembro de 1823 relatando o processo de nomeação do deputado representante da Província da Cisplatina no colégio eleitoral de Colônia do Sacramento, onde Lucas José Obes (1782-1838) obteve 20 votos. Assinado pelo presidente do colégio eleitoral Francisco Rodriguez Landivar e demais eleitores.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de procurador Geral do Estado, ministro da Fazenda e ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do general Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Colégio eleitoral de Colônia do Sacramento

Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração em Colônia do Sacramento pelo Regimento de Cavalaria de Milícias sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil e relatando sobre as vantagens de seguir a mesma postura de apoio que as províncias brasileiras tiveram frente a Independência do Brasil, assinado por Vasco Antunes Masul; Pedro Sepulveda ou Sepeda; José Barcos; Casimiro Gomes Juan Carros, Francisco Fagundes; Juan Domingo Escalla; Juan Donuto Franco e Simón Navarro.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Regimento de Cavalaria de Milícias da Colônia do Sacramento (Uruguai)

Artigo do Jornal Comércio del Plata de 18 de novembro de 1846 analisando documentos de 1819 e 1820 que criticavam os movimentos republicanos ocorridos na região do Rio da Prata.

Ao final do século XVIII e início do século XIX, diversos fatores ajudaram a desencadear o processo de Independência dos países da América Espanhola. Com os desdobramentos das Guerras Napoleônicas, a Espanha acabou perdendo a soberania frente suas colônias. Simultaneamente, intelectuais latino-americanos, influenciados por ideias iluministas e pela independência dos Estados Unidos da América (1776), começaram uma série de movimentações buscando dar aos povos mais liberdade e igualdade e a partir de 1810 começaram a eclodir revoluções em toda a América Hispânica buscando a liberdade dos seus países.

Não consta

Artigo Extraordinário da Gazeta de Buenos Aires do dia 3 de dezembro de 1818 transcrevendo um artigo da Gazeta Ministerial Extraordinária do Chile do dia 10 de novembro de 1818 com parte do ofício enviado de Manuel Blanco y Encalada (1790-1876) sobre a Batalha de Maipu. Contém também um relato do Porto de Valparaíso sobre a batalha entre esquadras.

Manuel Blanco y Encalada (1790-1876) nasceu em Buenos Aires, mas sua atuação política e militar ocorreu no Chile. Foi o primeiro presidente da República do Chile de forma provisória entre julho de 1826 e setembro de 1826. Exerceu os cargos de senador, deputado e comandante chefe da armada. Participou da Batalha de Maipu em 1818 pela libertação do Chile e contra o exército espanhol.

Manuel Blanco y Encalada (1790-1876)

Artigo de Jornal da Gazeta de Buenos Aires do dia 2 de dezembro de 1818 contendo parte do ofício enviado por Juan Martín de Pueyrredón do dia 15 de novembro de 1818 com orientações para tomar medidas que expulsem das províncias os agentes de oposição. Contém também parte do ofício de Manuel Blanco y Encalada de 17 de novembro de 1818 enviado ao Ministro da Guerra e Marinha do Chile.

Juan Martín de Pueyrredón (1777-1850), militar e político argentino que atuou na tentativa de ocupação britânica em Buenos Aires em 1806 e pelo seu excelente desempenho foi convidado a ser representante de Buenos Aires na Espanha. De volta a Buenos Aires, participou das revoluções a favor da independência das províncias do Rio da Prata. Em 1815 exerceu o cargo de diretor supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata.

Manuel Blanco y Encalada (1790-1876) nasceu em Buenos Aires, mas sua atuação política e militar ocorreu no Chile. Foi o primeiro presidente da República do Chile de forma provisória entre julho de 1826 e setembro de 1826. Exerceu os cargos de senador, deputado e comandante chefe da armada. Participou da Batalha de Maipu em 1818 pela libertação do Chile e contra o exército espanhol.

Não consta

Artigo do jornal “El Censor” do dia 2 de dezembro de 1818 relatando sobre o bom desempenho econômico dos EUA.

Ao final do século XVIII e início do século XIX, diversos fatores ajudaram a desencadear o processo de Independência dos países da América Espanhola. Com os desdobramentos das Guerras Napoleônicas, a Espanha acabou perdendo a soberania frente suas colônias. Simultaneamente, intelectuais latino-americanos, influenciados por ideias iluministas e pela independência dos Estados Unidos da América (1776), começaram uma série de movimentações buscando dar aos povos mais liberdade e igualdade e a partir de 1810 começaram a eclodir revoluções em toda a América Hispânica buscando a liberdade dos seus países.

Jornal El Censor

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