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Fac-símile de Proclamação feita pelo governo dos Estados Unidos da América, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação com o Império do Brasil, concluído e assinado no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro de 1828. Com assinaturas de Andrew Jackson (1767-1845), Presidente dos Estados Unidos da América e de James Alexander Hamilton (1788-1878), Secretário de Estado dos Estados Unidos da América. Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Cópia datada de 18 de março de 1829.

Andrew Jackson (1767-1845), também conhecido como “Old Hickory”, foi um militar, advogado e político norte-americano que ocupou o cargo de Presidente dos Estados Unidos de 1829 a 1837. Ainda, exerceu a função de General da Guerra em 1812, quando tornou-se um herói nacional pelas conquistas em campo. Jackson nasceu nas colônias britânicas, uma década antes da Guerra de Independência (1776-1783) e foi o primeiro presidente vindo de um Estado que não fazia parte do território das 13 Colônias originais. Sua eleição é comumente considerada um ponto de virada na história política dos Estados Unidos e considerada a responsável pela polarização do velho Partido Republicano em Democratas - fiéis a Jackson; nacionais, ou Whigs - seus opositores. O período que esteve na presidência precipitou o movimento que ficou conhecido como Democracia Jacksoniana.

James Alexander Hamilton (1788-1878), foi um advogado e soldado norte-americano. Durante a Guerra de 1812, serviu como Major de Brigada e Inspetor na Milícia do Estado de Nova York. Filho de um dos pais fundadores dos Estados Unidos, ingressou na carreira política como apoiador e homem de confiança de Andrew Jackson. Em março de 1829, foi designado Secretário de Estado Interino, cargo que ocupou até o mês subsequente, quando foi nomeado Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

Império do Brasil (Brasil)

Fac-símile de documento manuscrito do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, concluído e assinado no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro de 1828. Com assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de William Tudor (1779-1830) e de Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Este documento contém marginalia em inglês e é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Cópia datada de 10 de março de 1829.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen", Marquês de Aracaty. Foi um militar e político colonial que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu também o cargo de senador pelo Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Carta de Confirmação, Aprovação e Ratificação da conclusão e assinatura, no Rio de Janeiro, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, de 12 de dezembro de 1828. Com espaço para assinatura de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de William Tudor (1779-1830) e de Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Cópia de projeto de Tratado ou Convenção Geral de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, assinado no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1828. Com assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de William Tudor (1779-1830) e de Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Carta de Poder Geral e Especial para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty e para Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, para negociar o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Império do Brasil (Brasil)

Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com espaço para as assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, pela parte do Império do Brasil. William Tudor (1779-1830), Plenipotenciário estadunidense.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Minuta do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com as assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, pela parte do Império do Brasil. William Tudor (1779-1830), Plenipotenciário estadunidense.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty. (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), Ele foi um militar e político durante o período colonial. Serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Projeto de artigo adicional ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio assinado no Rio de Janeiro em 9 de julho de 1827, entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia, com espaço para assinatura de Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor d'Olfers por parte do Reino da Prússia. O documento intenta enfatizar sobre liberdade recíproca de navegação, comércio e circulação de produtos manufaturados e industriais entre os dois territórios, principalmente no tratamento às embarcações que atracarem em portos ou ancoradouros em quaisquer dos países contratantes.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Projeto de artigo adicional ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia de 9 de julho de 1827, assinado no Rio de Janeiro em 18 de abril de 1828, com espaço para assinatura de Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor d’Olfers por parte do Reino da Prússia. O documento adicional trata que, qualquer privilégio ou direito concedido por uma das partes contratantes a qualquer outro Estado, da mesma forma será aplicado aos signatários do Tratado de Amizade, navegação e comércio.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Tratado de Amizade, Navegação e Comércio assinado no Rio de Janeiro em 9 de julho de 1827, entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia, com espaço para assinatura de Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor Sieuz d'Olfers por parte do Reino da Prússia. O documento versa sobre liberdade recíproca de navegação, comércio e circulação de produtos manufaturados e industriais entre os dois territórios. Também trata dos direitos, privilégios, isenções e honrarias aos Agentes Consulares e Diplomáticos, além da aplicação de lei penal para seus cidadãos.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Frederico Guilherme III (1770-1840), Imperador da Prússia, destacou-se por empreender reformas educacionais no Reino da Prússia. Ainda, Frederico Guilherme III é, também, reconhecido por suas reformas administrativas modernizadoras e relações estreitas em sentido de unificar as Igrejas Protestantes.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata de concessão de plenos poderes a James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, por parte do Senado da República de Bremen, autorizando-o a assinar em Londres a ratificação da referida Convenção de comércio e navegação.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

República de Bremen (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata de concessão de plenos poderes a James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, por parte do Senado da República de Hamburgo, autorizando-o a assinar em Londres a ratificação da referida Convenção de comércio e navegação.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

República de Hamburgo (Alemanha)

Carta de plenos poderes a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, assinado em Bremen, no dia 7 de fevereiro de 1827 por Dunte, presidente do Senado da República Hanseática de Bremen. O documento trata da autorização concedida a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking para tratarem das relações comerciais e responderem junto à Corte Imperial Brasileira. Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

República de Bremen (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata da troca de ratificações da referida Convenção de comércio e navegação entre a República de Hamburgo e o Império do Brasil. Assinado em Londres por James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, e por Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi Secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena. Foi ainda comendador da Imperial Ordem de Cristo, Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro desde 1839.

República de Hamburgo (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento é um recibo de pagamento no valor de £ 500 libras esterlinas, realizado pelo Império do Brasil ao Rei da Grã-Bretanha, referente a ratificação da mencionada convenção de comércio e navegação. Com espaço para assinatura de Carlos Sieveking, Síndico do Senado de Hamburgo.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. Carta de plenos poderes a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, celebrado em Hamburgo, no dia 7 de fevereiro de 1827. O documento é uma cópia da autorização concedida pelo Senado da República de Hamburgo a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking para tratarem das relações comerciais e responderem junto à Corte Imperial Brasileira.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

República de Hamburgo (Alemanha)

Carta de plenos poderes a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, assinado em Lubeck, no dia 7 de fevereiro de 1827 pelo presidente do Senado da República Hanseática de Lubeck, C.H. Kindler. O documento trata da autorização concedida a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking para tratarem das relações comerciais e responderem junto à Corte Imperial Brasileira. Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

República de Lubeck (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento é um recibo de pagamento de Rs 4.000.$000 (4 contos de réis) ou £ 1.125 libras esterlinas, realizado pelo Império do Brasil ao Rei da Grã-Bretanha, referente a ratificação da mencionada convenção de comércio e navegação. Com espaço para assinatura de Carlos Sieveking (1787-1847), Síndico do Senado de Hamburgo.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo, respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as nações supracitadas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata de artigo adicional e secreto apresentando modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação, reconhecido e assinado pelos seus plenipotenciários.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769 – 1833), Marquez de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1781–1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Artigo adicional e secreto apresenta modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação. Reconhecido pelas partes e assinado pelo Presidente do Senado da República de Lubeck, em 23 de fevereiro de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata de artigo adicional e secreto apresentando modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação, reconhecido e assinado pelos seus plenipotenciários.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo (Cópia), com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo (Cópia), com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Convenção preliminar à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento estabelece artigos para servir de base para um futuro Tratado. Possui assinaturas de George Anton von Schaeffer (1779-1836), Major Schaeffer, pela parte do Brasil, e de João Carlos Frederico Gildemeister e Frederic Heineken, membros do Senado de Bremen.

George Anton von Schaeffer (1779-1836), Major Schaeffer (em português: Jorge Antônio von Schaeffer). Médico, negociante e militar alemão. Chegou ao Brasil em 1818, após viagem exploratória pelo mundo. Exerceu a função de Encarregado de Negócios perante os gabinetes prussiano, bávaro e austríaco para obter apoio à Independência brasileira. Foi o principal responsável pelas primeiras correntes migratórias alemãs para o país, com patrocínio do governo imperial. Na Bahia, fundou a colônia de Frankental (1821), atual região de Nova Viçosa. Em 1825, foi agraciado oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Frederic Heineken. Senador de Bremen e membro da Comissão das Relações Exteriores, responsável pelas tratativas com o Império do Brasil para negociação de Tratado de Comércio e Navegação.

República de Bremen (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata da troca de ratificações da referida Convenção de comércio e navegação entre a República de Lubeck e o Império do Brasil. Assinado em Londres por James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, e por Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi Secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena. Foi ainda comendador da Imperial Ordem de Cristo, Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro desde 1839.

República de Lubeck (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769 – 1833), Marquez de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1781–1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Artigo adicional e secreto apresenta modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação, reconhecido pelas partes e assinado pelo Presidente do Senado da República de Hamburgo em 21 de fevereiro de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata da troca de ratificações da referida Convenção de comércio e navegação entre a República de Bremen e o Império do Brasil. Assinado em Londres por James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, e por Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.
Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi Secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena. Foi ainda comendador da Imperial Ordem de Cristo, Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro desde 1839.

República de Bremen (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata de concessão de plenos poderes a James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, assinada pelo Presidente do Senado da República de Lubeck, autorizando-o a assinar em Londres a ratificação da referida Convenção de comércio e navegação.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

República de Lubeck (Alemanha)

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata de artigo adicional e secreto apresentando modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação, reconhecido e assinado pelos seus plenipotenciários.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Império do Brasil (Brasil)

Cópia de uma ordem do imperador, de 5 de março de 1823, transmitida a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, pelo ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). No documento, o imperador ordena ao Ministro e Secretário de Estado da Guerra que verifique as queixas a respeito da prisão de um capitão da fragata Astrée, e que repreenda imediatamente o governador do Forte de São João por sua conduta arbitrária.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Ofício N.63 enviado por João Antônio Pereira da Cunha, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 24 de dezembro de 1826, acusando recebimento de Ofício com a relação dos vencimentos dos pensionários do Governo.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa,. Serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

João Antônio Pereira da Cunha

Cópia de anexo de Ofício enviado por Caetano de Miranda Castro, com data de 25 de julho de 1824, discorrendo sobre o armazém de pau-brasil na cidade que guardava a remessa que foi enviada para a Europa e o lançamento de valores na conta da Fazenda Pública.

A Independência do Brasil marcou o surgimento do Império do Brasil como resultado de um processo político ocorrido entre as décadas de 1820 e 1840. Durante o período inicial do Império, conhecido como Primeiro Reinado, houve uma série de conflitos políticos entre os partidários do Imperador D. Pedro I e os chamados "liberais", presentes na Assembleia Constituinte de 1823 e na Câmara dos Deputados a partir de 1826. Parte da historiografia enfatiza as transições da Proclamação da Independência para a "verdadeira libertação nacional" em 1831, quando os princípios liberais teriam derrotado o Imperador e os "elementos nacionais" assumindo o poder político no Brasil. Todavia, esse período também foi crucial para a formulação e institucionalização dos principais mecanismos legais e políticos do Estado imperial, como a Constituição do Império do Brasil e o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, o período do Primeiro Reinado foi marcado pela consolidação de noções de liberdades políticas e civis, embora os direitos políticos fossem reservados a um grupo privilegiado. Houve também tensões entre os poderes políticos, recém-fundados após a independência, sobre a soberania e representação da nação. Já os primeiros anos do Segundo Reinado viram a emergência de figuras políticas que moldaram o Estado Imperial e experimentaram as tensões e impasses desse período. A noção de soberania também se estendia ao mercado e às relações internacionais, com conflitos entre projetos mais subordinados à Inglaterra e aqueles que buscavam maior autonomia. Em resumo, o período da Independência do Brasil foi marcado não apenas pela conquista da autonomia política, mas também pela consolidação de instituições e conceitos que moldaram a sociedade brasileira durante o Império

Caetano de Miranda Castro

Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 15 de novembro de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul apresenta queixas contra o general da província, Sebastião Xavier Botelho, tendo em vista os desacatos proferidos contra as suas funções e o fato de não o reconhecerem como cônsul.

Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), era filho de Tomás José Xavier Botelho. Desempenhou sucessivamente os seguintes cargos: provedor dos resíduos dos cativos, juiz dos direitos reais da Casa de Bragança, desembargador da Relação do Porto, inspector-geral dos transportes de mar e terra para o exército, juiz privativo do Comissariado britânico durante a Guerra Peninsular, inspector dos teatros, desembargador da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro, deputado fiscal da Junta dos Arsenais, Fábricas e Fundições do Brasil, diretor do Liceu Nacional em 1822, capitão general da ilha da Madeira, na época de 1820; nomeado no mesmo cargo para Moçambique em junho de 1824, tomando posse em janeiro de 1825, onde se conservou até agosto de 1829, em que entregou o governo a Paulo José Miguel de Brito, que fora nomeado pelo infante D. Miguel. Foi nomeado para o mesmo cargo para as ilhas dos Açores e do reino de Angola, mas não chegou a tomar posse. Foi encarregado de negócios em Paris e membro da regência do Brasil. Retirando-se para a Europa, conservou se alheio às agitações políticas do país durante o governo absoluto, entregando-se então à sua Memória estatística e a outros trabalhos literários.

João Luiz Airoza

Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 10 de novembro de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul solicita o seu passaporte para o desligamento de suas funções, tendo em vista os desacatos proferidos contra as suas funções e a figura de D. Pedro I, vindas do governador da província.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Luiz Airoza

Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul sinaliza uma nomeação para o cargo de ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, no dia 20 do mesmo mês.

Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), era filho de Tomás José Xavier Botelho. Desempenhou sucessivamente os seguintes cargos: provedor dos resíduos dos cativos, juiz dos direitos reais da Casa de Bragança, desembargador da Relação do Porto, inspector-geral dos transportes de mar e terra para o exército, juiz privativo do Comissariado britânico durante a Guerra Peninsular, inspector dos teatros, desembargador da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro, deputado fiscal da Junta dos Arsenais, Fábricas e Fundições do Brasil, diretor do Liceu Nacional em 1822, capitão general da ilha da Madeira, na época de 1820; nomeado no mesmo cargo para Moçambique em junho de 1824, tomando posse em janeiro de 1825, onde se conservou até agosto de 1829, em que entregou o governo a Paulo José Miguel de Brito, que fora nomeado pelo infante D. Miguel. Foi nomeado para o mesmo cargo para as ilhas dos Açores e do reino de Angola, mas não chegou a tomar posse. Foi encarregado de negócios em Paris e membro da regência do Brasil. Retirando-se para a Europa, conservou se alheio às agitações políticas do país durante o governo absoluto, entregando-se então à sua Memória estatística e a outros trabalhos literários.

João Luiz Airoza

Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 18 de abril de 1828. No documento consta ofício exigindo ao governo Português reparo e satisfação pelos danos e insultos feitos aos brasileiros na província de Moçambique. Consta um anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty

Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Queluz (1769-1833), em 26 de fevereiro de 1828. No documento é solicitado ajuda da barca brasileira Zefiro na defesa do porto.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Luiz Airoza

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