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Minuta de nota diplomática dirigida ao ministro de estado dos negócios estrangeiros do Estado Oriental do Uruguai com data de 11 de dezembro de 1830, respondendo ao pedido de liberação de alguns uruguaios que estavam a serviço do corpo militar no Rio de Janeiro.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida ao ministro de estado dos negócios estrangeiros do Estado Oriental do Uruguai com data de 11 de dezembro de 1830, respondendo ao pedido de liberação de alguns uruguaios que estavam a serviço do corpo militar no Rio de Janeiro.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática escrita por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 2 de dezembro de 1830, remetendo-lhe o passaporte e uma carta para José Ellauri, ministro e secretário de relações exteriores do Uruguai.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática escrita por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 2 de dezembro de 1830, remetendo-lhe o passaporte e uma carta para José Ellauri, ministro e secretário de relações exteriores do Uruguai.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 21 de agosto de 1830, acusando recebimento de nota comunicando estar terminada sua missão no Brasil e pedindo uma audiência com o Imperador D. Pedro I.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática escrita por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 17 de julho de 1830, tratando da prisão de dois brasileiros por terem fabricado e colocado em circulação falsas moedas de cobre em Montevidéu. Contém anexo.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática escrita por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 21 de junho de 1830, respondendo à nota que reclamava a entrega de 11 indivíduos ditos pertencentes ao Uruguai que primeiramente haviam sido incorporados no regimento de dragões da Província Cisplatina e se achavam então servindo ao corpo de artilharia montada no Rio de Janeiro. Contém anexo.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 15 de junho de 1830, declarando que o Governo Imperial julgava-se isento de quaisquer motivos que pudessem originar suspeitas de intromissão no regime interior do Estado Oriental do Uruguai.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 28 de maio de 1830, encaminhando o Ato de Declaração, firmado e selado no dia 26 de maio de 1830 entre o próprio e o general Tomás Guido (1788 – 1866), constando que os comissários brasileiro e argentino não haviam encontrado na Constituição da nova República Oriental do Uruguai, artigo, ou artigos, que se opusessem à segurança dos seus respectivos Estados.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 24 de maio de 1830, acusando recebimento de nota acompanhada de despachos recebidos do governo uruguaio noticiando os acontecimentos políticos naquele país.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática escrita por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 7 de abril de 1830, respondendo à nota acerca da reclamação do governo uruguaio da quantia despendida com o transporte das tropas imperiais de Montevidéu para o Rio de Janeiro. Contém anexo.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 7 de abril de 1830, acusando recebimento de nota solicitando novamente a solução do governo imperial acerca da Constituição do Estado Oriental.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 30 de março de 1830, tratando da prisão do mestre da escuna mercante “Arara”, pertencente a um uruguaio.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 26 de março de 1830, acusando recebimento de nota relatando os danos causados por indivíduos armados na fronteira de São Pedro. Declara ter comunicado o fato aos ministros da guerra e da justiça.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 5 de março de 1830, acusando recebimento de nota denunciando atos criminosos praticados por indivíduos na fronteira do Brasil e do Estado Oriental do Uruguai. Responde que D. Pedro I havia expedido ordens às autoridades militares e judiciais da Província de São Pedro para que prendessem e castigassem os culpados por tais crimes.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática escrita pelo conselheiro, ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 18 de fevereiro de 1830, respondendo à nota relativa ao direito dos agentes diplomáticos e consulares nos países estrangeiros.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 01 de fevereiro de 1830, comunicando que, ao constar que o governo de Buenos Aires havia iniciado o processo de nomeação do comissário que deveria examinar a Constituição do Estado Oriental do Uruguai, em observância do Art.º 7.º da Convenção Preliminar de Paz entre o Brasil e a República Províncias do Rio da Prata, havia ele sido nomeado comissário do governo imperial na referida questão.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

Sin título

Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 14 de janeiro de 1830, comunicando ordem expedida ao ministro da fazenda para que concedesse isenção de custos na retirada da bagagem de D. Pedro Bazan na alfândega do Rio de Janeiro.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

A Alfândega do Rio de Janeiro foi instituída durante o período colonial em 1566, na altura subordinada à Provedoria da Fazenda Real. Foi somente no século XVIII, em virtude do ganho de importância da praça mercantil do Rio de Janeiro, que a Alfândega ganhou juiz e escrivão próprios, para realizarem o trabalho de fiscalização da atividade comercial da cidade.
Seu prédio sofreu com grande incêndio quando da invasão da cidade pelos franceses em 1710, mas sua importância não diminuiu, visto que durante o auge do período de mineração, ao longo do século XVIII, suas atividades eram consideradas fundamentais no auferimento das riquezas da Coroa. Em 1834 os Juízes da Alfândega foram substituídos pelos Inspetores da Alfândega e, mesmo depois de ser substituída pela Alfândega de Santos pelo vultuoso comércio cafeeiro, continuou como uma das principais em função do grande fluxo de mercadorias que passavam pela capital do império.

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Minuta de nota enviada a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 14 de janeiro de 1830, comunicando nomeação do comissário imperial que examinaria a Constituição redigida e sancionada pela assembléia geral dos representantes do Estado Oriental do Uruguai.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

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Minuta de nota diplomática dirigida a Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 13 de janeiro de 1830, comunicando que o Governo Imperial o havia reconhecido como encarregado de negócios do Estado Oriental do Uruguai na corte do Rio de Janeiro.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

As relações entre Brasil e Uruguai precedem a existência de ambas as nações como entidades independentes. Desde o século XVII, portugueses e espanhóis disputaram a posse da região hoje conhecida como Uruguai e os limites na vasta área de influência e presença dos indígenas da etnia guarani. Ao longo de cerca de 200 anos, o Brasil, tanto colonial quanto imperial, se envolveu diretamente em pelo menos quatro grandes eventos na região: primeiro, na disputa pela posse da Colônia do Sacramento, localizada na banda oriental do Rio da Prata; depois, na invasão e incorporação ao Império Português da Cisplatina, nome pelo qual a província era conhecida, em 1808; em 1828, quando a província alcançou sua independência do Brasil, passando a se chamar Uruguai; e, finalmente, durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.
O Brasil também desempenhou um papel importante na mediação e intervenção na guerra contra Rosas (na Argentina) e Oribe (no Uruguai), que, a partir dos anos 1850, controlavam a política regional e ameaçavam os interesses brasileiros e de parte das elites argentinas e uruguaias. Nesse contexto, apoiados pelo Brasil, Urquiza, chefe federalista argentino revoltado contra o presidente Rosas, e os colorados uruguaios puseram fim ao domínio de Rosas e Oribe. Esse conflito, no entanto, preparou o terreno para a maior oposição militar que resultou no maior conflito da América do Sul no século XIX: a Guerra do Paraguai.

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Minuta de nota enviada por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 12 de dezembro de 1829, participando haver expedido ordem para se efetuar o livre despacho da bagagem deste na alfândega.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Minuta de nota enviada por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, para Nicolás Herrera (1744-1833), com data de 7 de dezembro de 1829, informando que o receberia na Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros naquela mesma data.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Minuta de nota diplomática com data de 20 de agosto de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, que os objetos que o Sr. Riedel trouxe para o Brasil não poderiam ter isenção de direitos, seguindo assim determinação da lei de 25 de abril de 1818

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

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Minuta de nota diplomática com data de 13 de agosto de 1831 em que o ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, que a Regência oferecerá todas as facilidades para as indagações do Sr. Riedel a respeito de história natural

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa

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Minuta de nota diplomática com data de 22 de junho de 1831 em que o ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, que oficiou aos ministros da Justiça e da Fazenda para que se efetivasse a entrega dos gêneros a bordo do navio Courier e para a tomada de providências legais a respeito da tentativa de roubo nas casas da sua residência

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa

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Minuta de nota diplomática com data de 16 de junho de 1831 em que o ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, que ficou ciente da nomeação do conselheiro Wallenstein para substituir Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) na qualidade de cônsul geral da Rússia, levando tal nomeação ao conhecimento da Regência para que ela a outorgasse e desse a respectiva carta patente

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa.

Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), Barão de Langsdorff, nasceu em Wollstein, no condado de Nassau-Usingen, na Alemanha. Era filho de Johann Gottlieb Emilius von Langsdorff, prefeito de Wollstein e vice-chanceler do Supremo Tribunal de Kalrsruhe, no Grão-Ducado de Baden, e de sua primeira mulher, Anna Katharine Friederike Koch. Estudou nos ginásios de Buchsweiler (Alsácia) e de Idstein (Hessen-Nassau) e, em 1797 ingressou na Universidade de Göttingen, onde se dedicou especialmente ao estudo das ciências naturais, tendo-se doutorado em medicina aos 23 anos. Integrou a expedição do capitão russo Ivan Fiodorovitch Kruzensternos, de circunavegação do globo, na função de ictiólogo e mineralogista, tendo aportado em Santa Catarina em 1803. Essa expedição científica percorreu ainda diversas regiões, como as ilhas do Pacífico, Califórnia, Alasca, Japão, Sibéria e Kamtchatka. Em 1808, após deixar a expedição, foi nomeado assistente em botânica na Academia de Ciências de São Petersburgo, onde permaneceu por quatro anos. Naturalizou-se russo e foi nomeado conselheiro da corte, motivo pelo qual também é conhecido pelos nomes Grigóri Ivanovitch Langsdorff ou Gregorio Langsdorf. Em 1812 foi nomeado Cônsul-Geral da Rússia no Rio de Janeiro, chegando à cidade em 5 de abril de 1813, onde passou a dedicar-se à pesquisa de história natural, etnografia e geografia. Em 1816, adquiriu a Fazenda da Mandioca, na província do Rio de Janeiro, nas proximidades de Porto Estrela. Faleceu em Breisgau, na Alemanha.

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Minuta de nota diplomática com data de 2 de junho de 1831 em que autor não identificado agradece a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, pela sua intervenção para que o cônsul geral da Rússia autenticasse com o seu visto a carta rogatória para ser executada sentença contra Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852)

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa
Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), Barão de Langsdorff, nasceu em Wollstein, no condado de Nassau-Usingen, na Alemanha. Era filho de Johann Gottlieb Emilius von Langsdorff, prefeito de Wollstein e vice-chanceler do Supremo Tribunal de Kalrsruhe, no Grão-Ducado de Baden, e de sua primeira mulher, Anna Katharine Friederike Koch. Estudou nos ginásios de Buchsweiler (Alsácia) e de Idstein (Hessen-Nassau) e, em 1797 ingressou na Universidade de Göttingen, onde se dedicou especialmente ao estudo das ciências naturais, tendo-se doutorado em medicina aos 23 anos. Integrou a expedição do capitão russo Ivan Fiodorovitch Kruzensternos, de circunavegação do globo, na função de ictiólogo e mineralogista, tendo aportado em Santa Catarina em 1803. Essa expedição científica percorreu ainda diversas regiões, como as ilhas do Pacífico, Califórnia, Alasca, Japão, Sibéria e Kamtchatka. Em 1808, após deixar a expedição, foi nomeado assistente em botânica na Academia de Ciências de São Petersburgo, onde permaneceu por quatro anos. Naturalizou-se russo e foi nomeado conselheiro da corte, motivo pelo qual também é conhecido pelos nomes Grigóri Ivanovitch Langsdorff ou Gregorio Langsdorf. Em 1812 foi nomeado Cônsul-Geral da Rússia no Rio de Janeiro, chegando à cidade em 5 de abril de 1813, onde passou a dedicar-se à pesquisa de história natural, etnografia e geografia. Em 1816, adquiriu a Fazenda da Mandioca, na província do Rio de Janeiro, nas proximidades de Porto Estrela. Faleceu em Breisgau, na Alemanha.

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Minuta de nota diplomática com data de 27 de maio de 1831 em que o ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Francisco Borel (1758-1830), barão de Palença, que ficou surpreso com o relatório, lido na Câmara dos Deputados, em que se dizia que o Império do Brasil recusara a celebração de um tratado com a Rússia.Em vista disso, o barão é acusado de não ter noticiado por escrito à secretaria de Estado informação nenhuma a respeito deste tema

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa

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Minuta de nota diplomática com data de 21 de maio de 1831 em que autor não identificado comunica a Francisco Borel (1758-1830), Barão de Palença, se fazia necessária a expedição de carta rogatória de Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) para a justiça russa, uma vez que havia sido sentenciado por dívidas junto à Fazenda Nacional do Brasil

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa.

Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852), Barão de Langsdorff, nasceu em Wollstein, no condado de Nassau-Usingen, na Alemanha. Era filho de Johann Gottlieb Emilius von Langsdorff, prefeito de Wollstein e vice-chanceler do Supremo Tribunal de Kalrsruhe, no Grão-Ducado de Baden, e de sua primeira mulher, Anna Katharine Friederike Koch. Estudou nos ginásios de Buchsweiler (Alsácia) e de Idstein (Hessen-Nassau) e, em 1797 ingressou na Universidade de Göttingen, onde se dedicou especialmente ao estudo das ciências naturais, tendo-se doutorado em medicina aos 23 anos. Integrou a expedição do capitão russo Ivan Fiodorovitch Kruzensternos, de circunavegação do globo, na função de ictiólogo e mineralogista, tendo aportado em Santa Catarina em 1803. Essa expedição científica percorreu ainda diversas regiões, como as ilhas do Pacífico, Califórnia, Alasca, Japão, Sibéria e Kamtchatka. Em 1808, após deixar a expedição, foi nomeado assistente em botânica na Academia de Ciências de São Petersburgo, onde permaneceu por quatro anos. Naturalizou-se russo e foi nomeado conselheiro da corte, motivo pelo qual também é conhecido pelos nomes Grigóri Ivanovitch Langsdorff ou Gregorio Langsdorf. Em 1812 foi nomeado Cônsul-Geral da Rússia no Rio de Janeiro, chegando à cidade em 5 de abril de 1813, onde passou a dedicar-se à pesquisa de história natural, etnografia e geografia. Em 1816, adquiriu a Fazenda da Mandioca, na província do Rio de Janeiro, nas proximidades de Porto Estrela. Faleceu em Breisgau, na Alemanha.

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Minuta de nota diplomática com data de 17 de maio de 1831 em que autor não identificado comunica a Francisco Borel (1758-1830), Barão de Palença, que a Regência aprovou sua nomeação de Francisco Gaudêncio da Costa para o cargo de agente consular na província do Pará

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa.

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Minuta de nota diplomática com data de 3 de março de 1831 em que autor não identificado comunica a Francisco Borel (1758-1830), Barão de Palença, que ficou ciente das notícias a respeito do que acontecia em Varsóvia

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa

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Minuta de nota diplomática com data de 2 de março de 1831 em que autor não identificado comunica a Francisco Borel (1758-1830), Barão de Palença, que o Imperador tomaria luto com toda a sua corte durante vinte e um dias devido ao falecimento de Francisco I, rei das Duas Sicílias

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa

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Minuta de nota diplomática com data de 22 de fevereiro de 1831 em que autor não identificado comunica a Francisco Borel (1758-1830), Barão de Palença, que remetia incluso o diploma de aprovação de Carlos Fernando Balk para o cargo interino de encarregado do consulado geral da Rússia no Rio de Janeiro

Francisco Borel (1758-1830), conhecido como o primeiro Barão de Palença, nasceu em Turim. Ao longo de sua trajetória foi enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Rússia, na Corte do Rio de Janeiro, Comendador da Ordem da Torre e Espada, Grã Cruz de S. Wladimiro da Rússia, Grã Cruz da Ordem da Rosa no Brasil, Comendador da Ordem de Santa Anna, Comendador de Carlos III, da Espanha, e Cavalheiro de S. Leopoldo, da Áustria. Exerceu o cargo de cônsul Geral na Ilha da Madeira, e encarregado de Negócios em Lisboa.

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Minuta de nota diplomática com data de 26 de setembro de 1826 em que autor não identificado comunica a Pedro Kilchen, vice-cônsul da Rússia, detalhes a respeito do prisioneiro russo Jean Radovitch, informando que ele foi detido em um barco inimigo que atacava a praça de uma localidade chamada Colônia

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Minuta de nota diplomática com data de 31 de maio de 1826 em que Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), trata com Pedro Kilchen, vice-cônsul da Rússia, do imbróglio alfandegário envolvendo o navio Helena, da Companhia Russo-Americana

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

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Minuta de nota diplomática com data de 9 de maio de 1826 em que Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), faz seus cumprimentos a Pedro Kilchen, vice-cônsul da Rússia, e comunica que seu ofício foi repassado para a Repartição da Fazenda e que o ministro da mesma autorizou que na alfândega se tomassem as providências necessárias referentes à sua queixa envolvendo o navio Helena, da Companhia Russo-Americana

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

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Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), com data de 22 de dezembro de 1831, remetendo patentes de nomeação de vice-cônsul da nação portuguesa para a Província de Pernambuco e para a Vila do Rio Grande de São Pedro do Sul.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

Sin título

Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), com data de 8 de março de 1831, tratando do embarque do padre franciscano Francisco da Conceição Leal para Portugal.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

Sin título

Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), com data de 3 de fevereiro de 1831, remetendo patentes de nomeação de vice-cônsul da nação portuguesa para a Província do Maranhão e para a Vila de São Salvador de Campos dos Goytacazes.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

Sin título

Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), com data de 18 de janeiro de 1831, remetendo patentes de nomeação de vice-cônsules da nação portuguesa para as Províncias do Pará e São Pedro do Sul e de chanceler e agente consular do Consulado Geral no Rio de Janeiro.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

Sin título

Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes com data de 19 de dezembro de 1829, expondo as circunstâncias em que havia pedido demissão do cargo de encarregado de negócios interino de Sua Majestade fidelíssima e ter continuado a exercer somente as funções inerentes às relações comerciais. Informa ter recebido posteriormente ordem do Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850), Conde de Palmela; Duque de Palmela e Marquês de Palmela para que reassumisse o dito cargo. Contém anexo.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

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Minuta de nota enviada por João Baptista Moreira (1798 - 1865), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de junho de 1829, comunicando ordem de D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal, para que continuasse no exercício das funções diplomáticas na qualidade de encarregado de negócios interino junto ao império de Brasil e com a mesma categoria em que servia durante o reinado de D. Pedro IV.

João Baptista Moreira (1798 - 1865) filho de comerciante português com negócios no Brasil, nasceu no Porto provavelmente em 1798, a julgar pela idade de 20 anos ao estabelecer sua casa comercial na mesma cidade em 1818, mantendo os negócios com o Brasil. Tão logo consegue amealhar recursos, constrói um navio, a galera Borges Carneiro. Se envolve com associações como a Amor da Razão, Eremia, Sociedade Patriótica do Porto, um dos pilares da Revolução Liberal do Porto do ano de 1820.

Ao se estabelecer no Rio de Janeiro em 1824, João Moreira edifica uma casa comercial na cidade e seu irmão, Joaquim, se direciona para o Recife para fazer o mesmo. Dois anos depois, em 1826, entrou para o serviço do consulado português na cidade do Rio de Janeiro, promovendo seus negócios e o de outros representantes comerciais portugueses, sempre defendendo o comércio de escravizados africanos, independente das iniciativas de torná-lo ilegal no Brasil e em Portugal. Chegou a função de Cônsul Geral de Portugal na cidade, mas se ocupava sobretudo de serviços internos, subordinado ao embaixador oficial nomeado pela rainha em Portugal. Entre idas e vindas, exerceu funções no consulado português no Rio de Janeiro até 1863.

Em decorrência de seus negócios negreiros, se viu em intrincados conflitos com o ministro embaixador de Portugal Joaquim Cesar de Figanière Morão ao longo dos anos 1830, durante o período regencial no Brasil. Neste mesmo momento, Moreira se vinculou ao regente Araújo Lima e se apoiou neste para manter seu intenso comércio, sobretudo por meio do acobertamento e abandeiramento de navios negreiros com a nacionalidade portuguesa. Apesar das relações influentes, não possuía o exequator do governo brasileiro para exercer funções fora do espaço interno do consulado. Quando a sobrevivência do tráfico atlântico de escravizados africanos ficou fortemente abalada pela política portuguesa, a família Moreira no Rio de Janeiro e em Recife atuou para incentivar a imigração portuguesa, sobretudo das ilhas atlânticas. Por conta de seu envolvimento no consulado e em seu histórico entorno da escravidão, o “Barão de Moreira” - como era chamado de maneira elogiosa pelas associaçoes lusitanas nas quais era benfeitor -, também foi acusado de usurpar heranças de portugueses mortos no Brasil e de receber dinheiro pela imigração de brancos.

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Minuta de nota diplomática, datada de 17 de setembro de 1831, endereçada a J. P. Rodner (s.d.), vice-cônsul dos Países Baixos, tratando sobre nota recebida reivindicando quantia pecuniária relativa ao caso envolvendo a prisão indevida da embarcação holandesa “Wilhermina e Maria”. Sobre isto, infere que o veredito indenizatório necessita de aprovação do corpo legislativo e constitucional do governo do Brasil. Compromete-se a informar, com a maior celeridade possível, a devida resolução sobre o caso.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

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Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), com data de 16 de junho de 1831, versando sobre a licença obtida por Martini para viajar de volta ao Reino dos Países Baixos, além de mencionar que o Sr. J. P. Radner (s.d.) será apresentado como Cônsul Geral dos Países Baixos no Brasil.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

Sin título

Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), com data de 5 de maio de 1831, versando sobre o pedido de indenização postulado por Jacob Baelen (s.d.), capitão da embarcação holandesa “Guilhermina e Maria”, o qual indica os prejuízos sofridos na venda de artigos bélicos ao Império do Brasil. Sobre isto, explica que não foram detectadas irregularidades nos procedimentos adotados pelas autoridades brasileiras.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

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Minuta de nota diplomática assinada por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 16 de fevereiro de 1831, versando sobre o Decreto de 9 de novembro de 1830 estabelecido pelo rei dos Países Baixos acerca do bloqueio à Costa dos Países Baixos, nomeadamente na Província de Flandres Ocidental. Comunica que o bloqueio foi temporariamente suspenso, visto que as hostilidades no Reino foram interrompidas.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

Sin título

Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 04 de fevereiro de 1830, informando que recebeu comunicação do Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1842), Marquês de Barbacena, sobre a questão envolvendo o brigue holandês “Anna Helena”.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

Sin título

Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), com data de M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios Interino dos Países Baixos, com data de 26 de janeiro de 1830, versando sobre um evento em comemoração do Consórcio do Imperador, o qual aconteceria no Campo da Aclamação. Comunica que o Imperador estará presente e receberá todos os membros do corpo diplomático.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

Sin título

Minuta de nota diplomática assinada por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 7 de dezembro de 1830, instruindo sobre o procedimento de entrega de uma carta enviada pelo rei dos Países Baixos e endereçada ao Imperador.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

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Minuta de nota diplomática endereçada a M. A. Martini (s.d.), Encarregado de Negócios do Reino dos Países Baixos, com data de 25 de novembro de 1830, versando sobre a resposta que recebeu do Ministro da Fazenda, o qual remeteu Portaria à Junta da Fazenda de Pernambuco determinando a regulamentação da alfândega seguindo o padrão e peculiaridades da praça daquela província.

As Relações diplomáticas entre o Brasil e os Países Baixos ao longo dos séculos de existência do Brasil variaram bastante. Durante o século XVII, vigorando a União das Coroas Ibéricas sob controle da monarquia castelhana de D. Felipe II, as companhias comerciais neerlandesas se dedicaram a investir contra o império português no Atlântico e no Índico. Após 1640, no entanto, as relações entre os Países Baixos e Portugal voltaram a se estabilizar, mesmo que ainda ocorressem disputas no cenário colonial.
Ao longo do século XVIII e sobretudo com a inauguração do Brasil como país independente as relações se tornaram mais harmoniosas, com a manutenção de intenso comércio, vigente desde o século XVI. Após a independência do Brasil em 1822, os dois países rapidamente estabeleceram laços diplomáticos formais. Em 1825, o Reino dos Países Baixos reconheceu a independência brasileira, e em 1827, foi assinado um tratado de amizade, comércio e navegação entre os dois países. Este tratado facilitou o comércio bilateral, especialmente no setor de exportação de café brasileiro e importação de produtos manufaturados holandeses. Além disso, as relações diplomáticas foram fortalecidas por visitas oficiais e missões diplomáticas, promovendo um clima de cooperação mútua. Houve a manutenção de embaixadas dos Países Baixos no Brasil.
Durante o século XIX, a presença holandesa no Brasil também se manifestou por meio de influências culturais e científicas. Naturalistas e cientistas holandeses visitaram o Brasil para estudar sua rica biodiversidade, contribuindo para o intercâmbio de conhecimentos científicos entre as nações. As comunidades de imigrantes holandeses que se estabeleceram no Brasil ao longo do século contribuíram para a diversidade cultural e econômica do país, especialmente nas regiões sul e sudeste. As relações diplomáticas entre Brasil e Países Baixos no século XIX, portanto, não se limitaram apenas ao comércio, mas também englobaram importantes trocas culturais e científicas, fortalecendo os laços entre as duas nações.

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