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O Arquivo Histórico do Itamaraty – AHI – foi criado oficialmente por meio do Decreto-Lei nª 4.422 de 30 de junho de 1942, durante a gestão do Embaixador Oswaldo Aranha (1894-1960) a frente do Ministério das Relações Exteriores e durante a presidência Getúlio Vargas (1882-1954). Atualmente, o AHI é parte do Museu Histórico e Diplomático – MHD (Portaria Ministerial de 18/01/2019).
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Carta de confirmação e ratificação da Convenção para o ajuste de contas pendentes entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal em consequência da Convenção Adicional ao Tratado de 1825. Com espaço para assinatura de Ildefonso-Leopoldo Bayard (1785-1856) pela parte portuguesa. Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba, e Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu, pela parte do Brasil. O Documento citado foi assinado por D. Maria II em 13 de março de 1841.

Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba foi um Militar, Político, Jornalista, Comerciante e Diplomata formado em Direito na Universidade de Coimbra. No Brasil, exerceu o cargo de Juiz de Fora e Ouvidor da província de São João del-Rei, também foi Deputado Geral em Minas Gerais. Coutinho foi escolhido presidente da Província de São Paulo e, posteriormente, do Rio de Janeiro. Exerceu o cargo de Ministro da Justiça e Ministro dos Negócios Estrangeiros, assim como Senador do Império do Brasil. Ainda, foi membro e Vice-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – condecorado como dignitário da Ordem de Cristo e da Ordem da Rosa.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu foi um Político e Diplomata Brasileiro. Exerceu o cargo de Oficial da Secretária de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como Oficial-Maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Lisboa foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo o segundo Vice-Presidente. Em 1840, atuou como enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

Ildefonso-Leopoldo Bayard (1785-1856) foi um Político e Diplomata português. Formou-se na Universidade de Coimbra e na carreira diplomática exerceu o cargo de Encarregado dos Negócios de Portugal na Dinamarca, na Prússia e, posteriormente, no Brasil. Como político, atuou como Ministro da Guerra durante o 16.º governo da Monarquia Constitucional, presidido pelo Marquês de Saldanha.

Maria II (1819-1853) ou “A educadora”, Rainha de Portugal e Algarves. Era filha mais velha do Imperador Pedro I e da Imperatriz Maria Leopoldina. Assumiu o trono de Portugal em dois momentos, de 1826 a 1828 e posteriormente em 1834 a 1853.

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Tratado de Amizade e Limites celebrado em 25 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. Trata-se de um acordo onde ambas as potências buscam remover desavenças e estabelecer limites entre os dois territórios. O documento foi assinado por Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, representando a parte do Império do Brasil e de Lorenzo María Lleras (1811-1868) pela parte da Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Protocolo de Conferência ocorrido em 12 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. O presente documento é um anexo do Tratado de Amizade entre os dois Estados, são continuadas as negociações para definição dos limites entre ambos. O presente documento é um anexo do Tratado de Amizade e Limites entre os países e foi assinado por Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, representando a parte do Império do Brasil e de Lorenzo María Lleras (1811-1868) pela parte de Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Cópia do ato da troca das ratificações do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com assinaturas de James Alexander Hamilton (1788-1878), Secretário de Estado dos Estados Unidos da América e de José Silvestre Rebello (1777-1844). Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Cópia de 19 de março de 1829.

James Alexander Hamilton (1788-1878), foi um advogado e soldado norte-americano. Durante a Guerra de 1812, serviu como Major de Brigada e Inspetor na Milícia do Estado de Nova York. Filho de um dos pais fundadores dos Estados Unidos, ingressou na carreira política como apoiador e homem de confiança de Andrew Jackson. Em março de 1829, foi designado Secretário de Estado Interino, cargo que ocupou até o mês subsequente, quando foi nomeado Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

José Silvestre Rebello (1777-1844) foi um intelectual e Diplomata luso-brasileiro. Entusiasta da causa independentista, participou das movimentações que levaram à criação do Estado Imperial. Entre 1824 e 1829, representou o Império Brasileiro nos Estados Unidos, tornando-se o primeiro diplomata a servir no país. Rabello foi o responsável pelas negociações que levaram ao reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo estadunidense; mediou conflitos entre ambos os países, principalmente no que tange à Confederação do Equador (1824) e trabalhou na aquisição de navios para a nascente armada nacional. Ainda, integrou o Columbia Institute como membro honorário, a Maryland Academy of Sciences and Literature e a Maryland Agricultural Society. De volta ao Brasil, em 1829, foi membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

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Ratificação do Tratado de Comércio concluído e celebrado entre o Império do Brasil e o Reino da França. Ratificado pelos Plenipotenciários em 07 de junho de 1826. José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, pela parte do Brasil. Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas. No presente documento há espaço para as assinaturas do Imperador Dom Pedro I, Bento da Silva Lisboa (1793-1864) e de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e desempenhou carreira na magistratura. Atuou como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, Cunha foi nomeado Barão do Inhambupe e exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), 2º Barão de Cairu foi um Político e Diplomata brasileiro. Lisboa exerceu o cargo de Oficial da Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como Oficial-Maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Ainda, na vida pública, destaca-se como um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo seu segundo Vice-Presidente. Em 1840, foi enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá foi um Militar e Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa em 1823. Foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Barbosa ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas foi um Diplomata francês. Atuou como Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Aymard foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França de 1826.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, o Visconde participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Ainda, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e receber o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Protocolos de Conferências das negociações do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado no dia 08 de Janeiro de 1826 entre o Império do Brasil e o Reino da França, com assinatura de José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, pela parte do Brasil. Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas, pela parte da França. Os documentos são anexos do Tratado, assinado pelos três representantes.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá foi Militar e Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra. Em 1823, Barbosa foi admitido da Armada Real Portuguesa e transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas foi um Diplomata francês. Atuou como Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Aymard foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França de 1826.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, o Visconde participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Ainda, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e receber o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Tratado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda assinado em 18 de outubro de 1825, pelos Ministros plenipotenciários brasileiros José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá. Pelo Ministro plenipotenciário britânico, Sir Charles Stuart (1779-1845). Tratado que fixa normas voltadas para a supressão do comércio ilícito de escravizados, inclusive concedendo direito de visita e busca em navios suspeitos da prática.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, Militar e Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa. Em 1823, Barbosa foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ainda, ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, Participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Também, ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay pela Inglaterra, Conde de Machico por Portugal e Marquês de Angra pelo Brasil foi Diplomata e Político britânico. Formou-se na Christ Church (Universidade de Oxford) e entrou para a carreira diplomática em 1801, onde permaneceu ativo até 1844. Exerceu a função de Embaixador Britânico e de Ministro Plenipotenciário, atuando em Paris, São Petersburgo, Madrid, Lisboa e Haia. Teve parte na missão especial para o reconhecimento da Independência do Brasil.

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Tratado de Amizade, Comércio e Navegação e Abolição do Tráfico de Escravizados entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, assinado a 18 de outubro de 1825, contendo as assinaturas e selos dos Ministros Plenipotenciários brasileiros José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá. Pela parte do Reino Unido do Ministro Plenipotenciário britânico Sir Charles Stuart (1779-1845).

Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay pela Inglaterra, Conde de Machico por Portugal e Marquês de Angra pelo Brasil foi um Diplomata e Político britânico. Formou-se na Christ Church (Universidade de Oxford) e entrou para a carreira diplomática em 1801, onde permaneceu ativo até 1844. Exerceu a função de Embaixador Britânico e de Ministro Plenipotenciário, atuando em Paris, São Petersburgo, Madrid, Lisboa e Haia. Sir Charles Stuart atuou como parte na missão especial que visava o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, foi um Militar e Político Brasileiro que estudou na Universidade de Coimbra. Francisco foi admitido na Armada Real portuguesa e em 1823 foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ainda, ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, foi um Político Brasileiro que estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Na vida pública, também, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Minutas de projeto de artigos adicionais ao Tratado celebrado, em 23 de novembro de 1826, entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, para dar fim ao tráfico transatlântico de escravos. No documento contém espaço para as assinaturas de Manoel Alves Branco (1797-1855), segundo Barão de Caravelas, pela parte do Império do Brasil e de Henry Stephen Fox (1791-1846), pela parte britânica.

Manoel Alves Branco (1797-1855), segundo Barão de Caravelas, foi um Político, Advogado e Economista brasileiro. Graduou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e na carreira política atuou como Juiz de Fora em Santo Amaro, na Bahia. Também, atuou como Deputado, Senador do Império, Contador Geral do Tesouro e exerceu os cargo de Ministro da Justiça e dos Negócios Estrangeiros.

Henry Stephen Fox (1791-1846) foi um Diplomata britânico. Graduou-se na Christ Church, Oxford em 1809. Na carreira diplomática, foi Adido na missão da Corte Siciliana e em seguida na missão francesa. Fox, exerceu as funções de Secretário da Legação em Turim, depois, Encarregado dos Negócios na mesma cidade. Ainda, na península Itálica, foi Secretário da Legação em Nápoles. Na América, exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário e Enviado Extraordinário em Buenos Aires, posteriormente, o mesmo no Rio de Janeiro e assumiu o cargo de Embaixador britânico em Washington.

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Tratado de Amizade, Navegação e Comércio celebrado entre o Império do Brasil e o Reino dos Países Baixos firmado em 20 de dezembro de 1828. Trata-se de um instrumento para fortalecer os laços de amizade entre os dois Estados. O documento contém as assinaturas dos Ministros Plenipotenciários João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), o Marquês de Aracaty, José Clemente Pereira (1787-1854) e Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1855), pela parte do Império do Brasil. Guilherme Gerardo Dedel, representante da parte do Reino dos Países Baixos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati foi um Militar e Político brasileiro do período colonial (O sobrenome pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu à Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty, atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de Senador do Ceará (1826).

José Clemente Pereira (1787-1854) foi um Magistrado e Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e em Canonês (teologia). Pereira atuou como Juiz de Fora da Vila Real da Praia Grande (atual Niterói), também como Presidente do Senado da Câmara. Ele ocupou cargo no Conselho de Procuradores-Gerais da Província, bem como Ministro da Guerra (1841), além de ter exercido o cargo de Ministro da Justiça.

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro. Serviu à Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil - como Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

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Tratado de Amizade, Navegação e Comércio assinado no Rio de Janeiro em 9 de julho de 1827, entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia, com espaço para assinatura de Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor Sieuz d'Olfers por parte do Reino da Prússia. O documento versa sobre liberdade recíproca de navegação, comércio e circulação de produtos manufaturados e industriais entre os dois territórios. Também trata dos direitos, privilégios, isenções e honrarias aos Agentes Consulares e Diplomáticos, além da aplicação de lei penal para seus cidadãos.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Frederico Guilherme III (1770-1840), Imperador da Prússia, destacou-se por empreender reformas educacionais no Reino da Prússia. Ainda, Frederico Guilherme III é, também, reconhecido por suas reformas administrativas modernizadoras e relações estreitas em sentido de unificar as Igrejas Protestantes.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

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Carta de plenos poderes a Ildefonso Leopoldo Bayard (1785-1856), datada de 22 de maio de 1840, com a assinatura da Rainha Maria II de Portugal e do Ministro dos Negócios Estrangeiros José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos (1785-1855), Conde de Villa Real.

Ildefonso-Leopoldo Bayard (1785-1856) foi Político e Diplomata português, formado na Universidade de Coimbra. Na carreira diplomática exerceu o cargo de encarregado dos negócios de Portugal na Dinamarca, na Prússia e, posteriormente, no Brasil. Como político, atuou como Ministro da Guerra durante o 16.º governo da Monarquia Constitucional, presidido pelo Marquês de Saldanha.

José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos (1785-1855) Conde de Vila Real foi Militar, Diplomata, Político e Par do Reino português. Graduou-se em Direito pela universidade de Gotinga (Reino de Hanôver). Na carreira militar, foi Ajudante-de-Campo de William Carr Beresford, posteriormente foi promovido a Tenente-Coronel e, depois, elevado ao posto de Brigadeiro. Vasconcelos ingressou na carreira diplomática em 1814 e foi nomeado conselheiro da Embaixada em Londres. Ainda, serviu em Madrid como Ministro Plenipotenciário e atuou como Ministro de Portugal em Londres; foi Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e ministro de Portugal em São Petersburgo.

Maria II (1819-1853) Rainha de Portugal e Algarves. Era a filha mais velha do Imperador Pedro I e da Imperatriz Maria Leopoldina. Assumiu o trono de Portugal em dois momentos, de 1826 a 1828 e posteriormente em 1834 a 1853.

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Protocolo de Conferência ocorrida nos dias 13, 14 e 15 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. O presente documento é um anexo do Tratado de Amizade entre os dois Estados. Neste, são delimitados os limites dos territórios. Contém as assinaturas de Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, representando a parte do Império do Brasil e de Lorenzo María Lleras (1811-1868) pela parte de Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Protocolo de Ratificação da Conferência das negociações do Tratado de Amizade e Limites, celebrado no dia 25 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. O presente documento é um anexo do Tratado de Amizade entre os dois Estados. Contém as assinaturas de Miguel Maria Lisboa (1809-1881), Barão de Japurá, pela parte do Brasil e Lorenzo María Lleras (1811-1868), pela parte de Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Cópia do Tratado de Amizade e Limites celebrado em 25 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. Trata-se de um acordo onde ambas as potências buscam remover desavenças e estabelecer limites entre os dois territórios. O documento é um anexo ao Tratado de Amizade e Limites e contém espaço para assinatura de Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, representando a parte do Império do Brasil e de Lorenzo María Lleras (1811-1868) pela parte da Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Fac-símile de documento manuscrito do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, concluído e assinado no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro de 1828. Com assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de William Tudor (1779-1830) e de Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Este documento contém marginalia em inglês e é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Cópia datada de 10 de março de 1829.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen", Marquês de Aracaty. Foi um militar e político colonial que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu também o cargo de senador pelo Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

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Ratificação do Tratado de Comércio concluído e celebrado entre o Império do Brasil e o Reino da França. Ratificado pelos plenipotenciários José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, pela parte do Brasil. Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas, pela parte do Reino da França, em 07 de junho de 1826. Contém a assinatura do Imperador Dom Pedro I, Bento da Silva Lisboa (1793-1864) e de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e desempenhou carreira na magistratura. Atuou como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, Cunha foi nomeado Barão do Inhambupe e exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), 2º Barão de Cairu foi um Político e Diplomata brasileiro. Lisboa exerceu o cargo de Oficial da Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como Oficial-Maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Ainda, na vida pública, destaca-se como um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo seu segundo Vice-Presidente. Em 1840, foi enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá foi um Militar e Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa em 1823. Foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Barbosa ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas foi um Diplomata francês. Atuou como Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Aymard foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França de 1826.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, o Visconde participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Ainda, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e receber o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Cópia de observação ao Tratado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, de 18 de outubro de 1825, assinada pelos Ministros plenipotenciários brasileiros José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, endereçada ao Ministro plenipotenciário britânico Sir Charles Stuart (1779-1845). Comunica que ficam nulas as estipulações constantes no relativo ao comércio ilícito de escravizados enquanto outras nações, como Portugal, Espanha e França não restringirem igualmente o comércio em virtude dos tratados celebrados com a Grã-Bretanha para este fim. O documento é um anexo do Tratado estabelecido entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda assinado em 18 de outubro de 1825.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, Militar e Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa. Em 1823, Barbosa foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ainda, ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, Participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Também, ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay pela Inglaterra, Conde de Machico por Portugal e Marquês de Angra pelo Brasil foi Diplomata e Político britânico. Formou-se na Christ Church (Universidade de Oxford) e entrou para a carreira diplomática em 1801, onde permaneceu ativo até 1844. Exerceu a função de Embaixador Britânico e de Ministro Plenipotenciário, atuando em Paris, São Petersburgo, Madrid, Lisboa e Haia. Teve parte na missão especial para o reconhecimento da Independência do Brasil.

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Protocolo das Conferências ocorridas entre os meses de setembro e outubro de 1825, relativas às negociações sobre o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação e Abolição do Tráfico de Escravizados, entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, assinado em 18 de outubro de 1825. Contém as assinaturas dos Ministros Plenipotenciários brasileiros José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, e do Ministro Plenipotenciário britânico Sir Charles Stuart (1779-1845).

Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay pela Inglaterra, Conde de Machico por Portugal e Marquês de Angra pelo Brasil foi um Diplomata e Político britânico. Formou-se na Christ Church (Universidade de Oxford) e entrou para a carreira diplomática em 1801, onde permaneceu ativo até 1844. Exerceu a função de Embaixador Britânico e de Ministro Plenipotenciário, atuando em Paris, São Petersburgo, Madrid, Lisboa e Haia. Sir Charles Stuart atuou como parte na missão especial que visava o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, foi um Militar e Político Brasileiro que estudou na Universidade de Coimbra. Francisco foi admitido na Armada Real portuguesa e em 1823 foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ainda, ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, foi um Político Brasileiro que estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Na vida pública, também, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Cópia do rascunho em inglês do projeto de Tratado a ser celebrado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda em 1840, para a proibição do tráfico africano de escravizados. Para representar a parte brasileira foi nomeado o Chanceler Sergio Teixeira de Macedo (1809-1867).

Sérgio Teixeira de Macedo (1809-1867) foi um Político e Diplomata brasileiro com atuação destacada como como Promotor Público no Rio de Janeiro e jornalista. Na carreira diplomática, exerceu os seguintes cargos: Secretário da Legação em Paris e Encarregado de Negócios em Lisboa, Santa Sé (Roma), na Toscana (Florença), no Reino da Sardenha (Cagliari) e na Áustria-Hungria (Viena-Budapeste). Na carreira política, exerceu o cargo de Deputado por Pernambuco e foi Ministro do Império.

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Tratado celebrado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda para o fim do comércio negreiro em três anos a contar da sua data de ratificação. Contém as assinaturas dos Ministros plenipotenciários Antônio Luís Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, e José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês de Santo Amaro, da parte brasileira. O Ministro Plenipotenciário Robert Gordon (1791-1847), da parte britânica.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi um Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra em Direito. Cunha desemprenhou carreira na magistratura como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, foi nomeado Barão do Inhambupe e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra em Direito e construiu carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi Provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, participou do Conselho de Estado, formado pelo Imperador, para a elaboração da Constituição de 1824. Almeida ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Robert Gordon (1791-1847) foi um Diplomata britânico graduado no St John's College (Cambridge University). Na carreira diplomática, exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário na Áustria, Brasil e no Império Otomano (Constantinopla).

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Minuta de Instrumento de Ratificação, Aprovação e Confirmação, pelo Governo Inglês, do Tratado celebrado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda que tinha por objetivo o fim definitivo do tráfico transatlântico de escravos. O presente documento tem data de 28 de fevereiro de 1827 e contém espaço para as assinaturas dos Ministros Plenipotenciários Antônio Luís Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe e de José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Marquês de Santo Amaro, da parte do Império do Brasil. Robert Gordon (1791-1847) Plenipotenciário pela parte britânica.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi um Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra em Direito. Cunha desemprenhou carreira na magistratura como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, foi nomeado Barão do Inhambupe e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra em Direito e construiu carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi Provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, participou do Conselho de Estado, formado pelo Imperador, para a elaboração da Constituição de 1824. Almeida ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Robert Gordon (1791-1847) foi um Diplomata britânico graduado no St John's College (Cambridge University). Na carreira diplomática, exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário na Áustria, Brasil e no Império Otomano (Constantinopla).

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Cópia da carta de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, a José da Silva Lisboa (1756-1835), Visconde de Cairu. Como assunto principal, estão as tentativas de negociações com o Plenipotenciário britânico Robert Gordon (1791-1847).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz foi um Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou no Conselho de D. João VI e no Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e tornou-se Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Em 1809, Costa foi nomeado Governador da Guiana Francesa, cargo que ocupou até 1819. Na diplomacia, foi Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

José Maria da Silva Lisboa (1756-1835) Barão e Visconde de Cairu foi um Economista, Historiador, Publicista e Político brasileiro. Graduou-se em Direito Canônico e Filosofia pela Universidade de Coimbra. Após vinte anos lecionando, jubilou-se e assumiu o cargo de Deputado e Secretário da Mesa de Inspeção na Bahia. Ainda, exerceu diversos cargos na administração pública, atuando como Desembargador da Relação da Bahia. Lisboa foi membro da Mesa do Desembargo do Paço e da Consciência e Ordens, Deputado da Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação. Em 1823, foi Deputado da Província da Bahia na Assembleia Constituinte e Senador do Império.

Robert Gordon (1791-1847) foi um Diplomata britânico. Graduou-se no St John's College (Cambridge University). Na carreira diplomática, exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário na Áustria, Brasil e no Império Otomano (Constantinopla).

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Minuta das negociações do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio celebrado em 20 de Dezembro de 1828, entre o Império do Brasil e o Reino dos Países Baixos. O presente dispositivo é um anexo ao mencionado Tratado e busca estabelecer condições, que favoreçam ambas as nações, para navegação e comércio entre elas. O mesmo, apresenta a nomeação dos Plenipotenciários de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Pedro de Araújo Lima (1793-1870) e Miguel Calmon du Pin e Almeida(1796-1865), pela parte do Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati foi um Militar e Político brasileiro do período colonial (O sobrenome pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu à Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty, atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de Senador do Ceará (1826).

Pedro de Araújo Lima (1793-1870), Visconde e depois Marquês de Olinda, foi um estadista brasileiro, Regente Único e Primeiro Ministro do Império do Brasil. Como político, atuou como membro da Bancada da Província de Pernambuco nas Cortes Gerais de Lisboa Em seguida, foi Deputado na Assembleia Nacional Constituinte, posteriormente foi eleito Presidente da Câmara e depois Senador por Pernambuco. Araújo Lima exerceu o cargo de Ministro de Estado, Presidente dos Conselhos de Ministros. Em 1837, foi Regente do Império até a maioridade de Dom Pedro II.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1796-1865), Marquês de Abrantes, foi um Político e Diplomata brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Na vida pública, atou na política no contexto das lutas pela Independência da Bahia - presidindo o Conselho Interino do Governo. Foi Deputado Constituinte, Ministro da Fazenda e do Negócios Estrangeiros, assim como Senador pelo Ceará. Almeida, atuou como Conselheiro de Estado, Presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura. Na carreira diplomática, serviu em Paris, Londres e Berlim.

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Cartas trocadas entre João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, Manoel Alves Branco (1797-1855), segundo Barão de Caravellas, Mariano José Pereira da Fonseca (1773-1848), Marquês de Maricá e Guillaume Gerard Dedel, solicitando uma análise do projeto de Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Império do Brasil e o Reino dos Países Baixos. Os documentos são anexos do mencionado Tratado.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati foi um Militar e Político brasileiro do período colonial (O sobrenome pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu à Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty, atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de Senador do Ceará (1826).

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo, foi Escritor, Magistrado e Político brasileiro graduado na Faculdade de Direito de Coimbra. Ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, Pinheiro foi eleito Deputado às Cortes da Nação Portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde e escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil. Foi ministro do Império como Ministro da Justiça e um dos fundadores das Faculdades de Direito de São Paulo e Olinda.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Na Magistratura, atuou como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, foi nomeado Barão do Inhambupe e exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Integrou no Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura tornando-se Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Em 1809, Costa foi nomeado Governador da Guiana Francesa, cargo que ocupou até 1819. Ainda, foi Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá foi um Militar e Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra e foi admitido na Armada Real Portuguesa. Em 1823, foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e teve uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, Almeida participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Ainda, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e ter recebido o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Manoel Alves Branco (1797-1855), segundo Barão de Caravellas, foi um Político, Advogado e Economista brasileiro. Graduou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Na carreira política, atuou como Juiz de Fora em Santo Amaro, na Bahia. Também atuou como Deputado, Senador do Império, Contador Geral do Tesouro e exerceu o cargo de Ministro da Justiça e dos Negócios Estrangeiros.

Mariano José Pereira da Fonseca (1773-1848), Visconde com Grandeza e Marquês de Maricá foi um Escritor, Filósofo e Político brasileiro. Graduou-se em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra. Retornou ao Brasil e se tornou membro da Sociedade Literária do Rio de Janeiro, fundada em 1786. Na carreira política, Fonseca atuou como Diretor-Ttesoureiro da Real Imprensa e como Administrador-Tesoureiro da Fábrica de Pólvora. Em 1821, exerceu o cargo de Deputado e Secretário da Junta Provisória do Rio de Janeiro. O Marquês foi Ministro e Secretário da Fazenda, bem como Conselheiro de Estado.

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Instrumento original da Convenção Especial de Comércio, que teria por fim regular a forma e as condições do comércio entre o Império do Brasil e a República do Peru na fronteira comum e nos rios. O presente documento contém as assinaturas dos Ministros Plenipotenciários Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, pela parte do Império Brasileiro e de Manuel Ferreyros (1793-1872), da parte do governo peruano e foi assinado em 09 de Julho de 1841.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, foi um Médico, Diplomata e Cartógrafo luso-brasileiro. Ponte Ribeiro é um dos principais apoiadores da Independência do Brasil e Diplomata do Império. Na carreira, foi nomeado Cônsul-Geral na Espanha sendo encarregado do reconhecimento da Independência. Ainda, foi o encarregado em postos estratégicos como Portugal, México, Peru, Bolívia e Argentina.

Manuel Bartolomé Ferreyros de la Mata (1793-1872) foi um Político, Diplomata e Escritor peruano. Na carreira política, foi eleito Deputado por Cusco, tornou-se membro e posteriormente, Secretário do Primeiro Congresso Constituinte, também foi nomeado prefeito de Lima. La Mata foi Ministro do Governo e das Relações Exteriores. Na carreira diplomática, atuou como Ministro Plenipotenciário na Grã-Colômbia (território que hoje corresponde a Venezuela, Colômbia, Equador e Panamá), Bolívia, Equador e Peru.

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Projeto de artigo adicional ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia de 9 de julho de 1827, assinado no Rio de Janeiro em 18 de abril de 1828, com espaço para assinatura de Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor d’Olfers por parte do Reino da Prússia. O documento adicional trata que, qualquer privilégio ou direito concedido por uma das partes contratantes a qualquer outro Estado, da mesma forma será aplicado aos signatários do Tratado de Amizade, navegação e comércio.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

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Artigo Adicional ao Tratado de Amizade, Comércio e Navegação celebrado em 16 de abril de 1828, entre o Império do Brasil e o Reino da Prússia. Assinado por Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. Senhor Sieuz d'Olfers por parte do Reino da Prússia.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

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Carta de Plenos Poderes a Sieuz d’ Olfers. Contendo as assinaturas do Imperador da Prússia, Frederico Guilherme III e do Plenipotenciário, Sieuz d’ Olfers. A Carta de Plenos Poderes a Sieuz d’ Olfers foi assinada pelo Imperador da Prússia em 14 de junho de 1826.

Frederico Guilherme III (1770-1840), Imperador da Prússia, destacou-se por empreender reformas educacionais no Reino da Prússia. Ainda, Frederico Guilherme III é, também, reconhecido por suas reformas administrativas modernizadoras e relações estreitas em sentido de unificar as Igrejas Protestantes.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

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Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, com atas do Império do Brasil e o Reino da Prússia. Com espaço para as assinaturas de Frederico Guilherme III (1770-1840), Rei da Prússia e Sieuz d’Olfers pela parte da Prússia. Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo e João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, por parte do Império do Brasil. O tratado foi assinado em 09 de junho de 1827.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Armada do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas pela Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial. Dentre fatos notórios, Maciel compreendia que o desenvolvimento da indústria brasileira precisaria de ajuda do Estado para ser competitiva perante o mercado mundial.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ele ocupou o cargo de Juiz das Alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1821, foi eleito Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, José Feliciano entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de Visconde, escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz e proeminente Político brasileiro, graduado na Universidade de Coimbra em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. O Marquês foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Ainda, atuou como Ministro do Império e do Estrangeiro, com destaque principalmente no campo orçamentário.

Frederico Guilherme III (1770-1840), Rei da Prússia, destacou-se por empreender reformas educacionais no Reino da Prússia. Ainda, Frederico Guilherme III é, também, reconhecido por suas reformas administrativas modernizadoras e relações estreitas em sentido de unificar as Igrejas Protestantes.

Senhor Sieuz d'Olfers foi um Político francês. D’Olfers atuou como Conselheiro de Embaixada, Cavaleiro da Real Ordem da Águia Vermelha e encarregado dos negócios franceses e prussianos junto à Corte do Brasil.

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Convenção de 04 de dezembro de 1840, assinada no Rio de Janeiro, sobre a liquidação final de contas entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves de que versa o Art. 8 da Convenção de 29 de agosto de 1825. Contém as assinaturas de Aureliano de Souza Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba, e Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu, pela parte do Brasil. Ildefonso Leopoldo Bayard (1785-1856), pela parte de Portugal.

Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba foi um Militar, Político, Jornalista, comerciante e Diplomata. Formou-se em direito na Universidade de Coimbra. No Brasil, exerceu o cargo de Juiz de fora e ouvidor da província de São João del-Rei, foi Deputado Geral em Minas Gerais e escolhido presidente da província de São Paulo, posteriormente, também, do Rio de Janeiro. Coutinho exerceu o cargo de Ministro da Justiça e Ministro dos Negócios Estrangeiros, assim como Senador do Império do Brasil. Foi membro e vice- Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo dignitário da Ordem de Cristo e da Ordem da Rosa.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu foi Político e Diplomata brasileiro. Exerceu o cargo de Oficial da Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como Oficial-maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Lisboa atuou como um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo o segundo vice-presidente. Em 1840, foi enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

Ildefonso-Leopoldo Bayard (1785-1856) foi Político e Diplomata português, formado na Universidade de Coimbra. Na carreira diplomática exerceu o cargo de encarregado dos negócios de Portugal na Dinamarca, na Prússia e, posteriormente, no Brasil. Como político, atuou como Ministro da Guerra durante o 16.º governo da Monarquia Constitucional, presidido pelo Marquês de Saldanha.

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Ata, datada de 19 de agosto de 1841, relativa à troca das ratificações da Convenção de 04 de dezembro de 1840, sobre a liquidação final de contas entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves – versa sobre o Art. 8 da Convenção de 29 de agosto de 1825. Contém as assinaturas dos Ministros plenipotenciários Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba, da parte do Império do Brasil. Ildefonso Leopoldo Bayard (1785-1856), da parte do Reino de Portugal e Algarves.

Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (1800-1855), Visconde de Sepetiba foi um Militar, Político, Jornalista, comerciante e Diplomata. Formou-se em direito na Universidade de Coimbra. No Brasil, exerceu o cargo de Juiz de fora e ouvidor da província de São João del-Rei, foi Deputado Geral em Minas Gerais e escolhido presidente da província de São Paulo, posteriormente, também, do Rio de Janeiro. Coutinho exerceu o cargo de Ministro da Justiça e Ministro dos Negócios Estrangeiros, assim como Senador do Império do Brasil. Foi membro e vice- Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo dignitário da Ordem de Cristo e da Ordem da Rosa.

Ildefonso-Leopoldo Bayard (1785-1856) foi Político e Diplomata português, formado na Universidade de Coimbra. Na carreira diplomática exerceu o cargo de encarregado dos negócios de Portugal na Dinamarca, na Prússia e, posteriormente, no Brasil. Como político, atuou como Ministro da Guerra durante o 16.º governo da Monarquia Constitucional, presidido pelo Marquês de Saldanha.

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Protocolo de Conferência realizada em 09 de julho de 1853 entre o Império do Brasil e a República de Nova Granada. O presente documento é um anexo do Tratado de Amizade entre os dois Estados, onde os Plenipotenciários têm como objetivo dar início às negociações para a realização de um Tratado de Amizade e Limites. O presente documento tem espaço para as assinaturas de Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, representando a parte do Império do Brasil e de Lorenzo María Lleras (1811-1868) pela parte da Nova Granada.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi um Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Na carreira, serviu como Diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

Lorenzo María Lleras (1811-1868) foi um Educador, Jornalista, Poeta e Político colombiano. Doutorou-se em Direito no Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, onde veio a ser professor de inglês em 1837 e reitor. Na carreira política, exerceu o cargo de Secretário do Senado, foi membro da Câmara de Representantes da Colômbia - ocupando diversos cargos como prefeito paroquial Bogotá (1834); Secretário do Interior de Bogotá (1835); alto funcionário do Interior e Relações Exteriores (1836-1837). Lleras atuou como Secretário do Ministério das Relações Exteriores (1853) e membro do Conselho de Governo e Intendente Geral da Guerra e da Mainha (1865).

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Tratado celebrado em 03 de Novembro de 1853, entre o Império do Brasil e a República do Equador, com espaço para assinatura de Teodoro Gómez de La Torre pela parte do Equador e de Miguel Maria Lisboa (Barão de Japurá) pela parte do Império do Brasil. Acordo no qual ambos os países se comprometem a não conceder asilo a criminosos e estabelecem as regras para extradição. O documento foi assinado pelo representante do governo equatoriano, e por Marcos Espinel, Ministro das Relações Exteriores daquele país, em 28 de novembro de 1853.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá foi Diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo e fez carreira como diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal. Miguel Maria Lisboa teve fundamental atuação nas negociações que culminaram na celebração do acordo entre os dois países.

Teodoro Gomez de La Torre (1809-1889), Ministro da Guerra e da Marinha foi Político Equatoriano. Estudou no Colégio Seminário de San Luis, onde se formou no curso de Filosofia em Direito. Ingressou na carreira militar como Tenente e tempos depois ocupou o cargo de Chefe Civil e Militar (1834). Foi eleito Governador da província de Imbabura, onde depois atuou como Deputado. Em 1853 foi nomeado por Urbina, como Ministro da Guerra e da Marinha. Em 1856, La Torre foi Ministro Plenipotenciário do Governo da Nova Granada (Colômbia).

José Maria Urbina (1808-1891), Presidente da República do Equador. Político Equatoriano (seu ultimo nome pode ser encontrado como "Urbina" ou "Urvina"). Formou-se na Escola Naval aos 13 anos. Participou da separação do Equador da Grã-Colômbia. Urbina atuou como governador da Província de Manabí (Equador), foi Secretário Geral, Senador e Deputado; serviu como Chefe de Estado Civil e Militar em Guayaquil. Como Presidente (1851-1856) foi reconhecido por organizar a abolição da escravidão.

Marcos Espinel (1809 - 1876) Político Equatoriano. Foi nomeado como Chanceler e Ministro do Governo e das Relações Exteriores por José María Urbina. Também ocupou o cargo de Vice-Presidente de Urbina durante os anos de 1855-1856.

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Minuta do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com as assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, pela parte do Império do Brasil. William Tudor (1779-1830), Plenipotenciário estadunidense.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty. (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), Ele foi um militar e político durante o período colonial. Serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

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Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com espaço para as assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, pela parte do Império do Brasil. William Tudor (1779-1830), Plenipotenciário estadunidense.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

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Duplicata da Carta de Plenos Poderes concedida a William Tudor (1779-1830), plenipotenciário estadunidense, para a assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Com as assinaturas de John Quincy Adams (1767-1848), presidente dos Estados Unidos e de Henry Clay (1777-1852), secretário de estado.

Henry Clay (1777-1852), foi um político e advogado norte-americano. Clay foi o fundador e líder do Partido Whig, além de ter exercido o cargo de Secretário de Estado durante o mandado John Quincy Adams. Ainda, atuou como presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

John Quincy Adams (1767-1848), sexto Presidente dos Estados Unidos foi Diplomata, Advogado e Escritor Americano. Na carreira diplomática, serviu como Embaixador nos Países Baixos, Portugal e foi indicado para atuar como embaixador na Rússia. Além disso, ele participou da delegação americana que intermediou o fim da Guerra de 1812. Adams, também assumiu o cargo de Secretário de Estado de no mandato de James Monroe, contribuindo para a formulação da Doutrina Monroe. Na política doméstica, exerceu o cargo de Senador e também foi membro da Câmara dos Representantes em Massachusetts.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

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Carta de Poder Geral e Especial para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty e para Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Ministro dos Negócios da Marinha, para negociar o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

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Carta de Confirmação, Aprovação e Ratificação da conclusão e assinatura, no Rio de Janeiro, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, de 12 de dezembro de 1828. Com espaço para assinatura de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de William Tudor (1779-1830) e de Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, Militar e Político colonial (O sobrenome, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"), que serviu na Marinha Real portuguesa (1793). No Brasil, João Carlos exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. O Marquês de Aracaty atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pelo Harvard College. Ainda, serviu como Cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

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Fac-símile de Proclamação feita pelo governo dos Estados Unidos da América, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação com o Império do Brasil, concluído e assinado no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro de 1828. Com assinaturas de Andrew Jackson (1767-1845), Presidente dos Estados Unidos da América e de James Alexander Hamilton (1788-1878), Secretário de Estado dos Estados Unidos da América. Este documento é anexo ao Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Cópia datada de 18 de março de 1829.

Andrew Jackson (1767-1845), também conhecido como “Old Hickory”, foi um militar, advogado e político norte-americano que ocupou o cargo de Presidente dos Estados Unidos de 1829 a 1837. Ainda, exerceu a função de General da Guerra em 1812, quando tornou-se um herói nacional pelas conquistas em campo. Jackson nasceu nas colônias britânicas, uma década antes da Guerra de Independência (1776-1783) e foi o primeiro presidente vindo de um Estado que não fazia parte do território das 13 Colônias originais. Sua eleição é comumente considerada um ponto de virada na história política dos Estados Unidos e considerada a responsável pela polarização do velho Partido Republicano em Democratas - fiéis a Jackson; nacionais, ou Whigs - seus opositores. O período que esteve na presidência precipitou o movimento que ficou conhecido como Democracia Jacksoniana.

James Alexander Hamilton (1788-1878), foi um advogado e soldado norte-americano. Durante a Guerra de 1812, serviu como Major de Brigada e Inspetor na Milícia do Estado de Nova York. Filho de um dos pais fundadores dos Estados Unidos, ingressou na carreira política como apoiador e homem de confiança de Andrew Jackson. Em março de 1829, foi designado Secretário de Estado Interino, cargo que ocupou até o mês subsequente, quando foi nomeado Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

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Carta de Ratificação e Aprovação do Presidente dos Estados Unidos da América, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação com o Império do Brasil, concluído e assinado, em 12 de dezembro de 1828, por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, por William Tudor (1779-1830) e por Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). Contém as assinaturas de Andrew Jackson (1767-1845), Presidente dos Estados Unidos da América e de James Alexander Hamilton (1788-1878), Secretário de Estado dos Estados Unidos da América. Sem capa. (17 de março de 1828)

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793); no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pela Harvard College. Ele também serviu como cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866) foi um Militar e Político luso-brasileiro que serviu na Armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, Chefe da Esquadra. Alvim exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e de Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Ele atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Andrew Jackson (1767-1845), também conhecido como “Old Hickory”, foi um militar, advogado e político norte-americano, que ocupou o cargo de Presidente dos Estados Unidos de 1829 a 1837. Ainda, exerceu a função de General da Guerra em 1812, quando tornou-se um herói nacional pelas conquistas em campo. Jackson nasceu nas colônias britânicas, uma década antes da Guerra de Independência (1776-1783) e foi o primeiro presidente vindo de um Estado que não fazia parte do território das 13 Colônias originais. Sua eleição é comumente considerada um ponto de virada na história política dos Estados Unidos e considerada a responsável pela polarização do velho Partido Republicano em Democratas - fiéis a Jackson; nacionais, ou Whigs - seus opositores. O período que esteve na presidência precipitou o movimento que ficou conhecido como Democracia Jacksoniana.

James Alexander Hamilton (1788-1878), foi um advogado e soldado norte-americano. Durante a Guerra de 1812, serviu como Major de Brigada e Inspetor na Milícia do Estado de Nova York. Filho de um dos pais fundadores dos Estados Unidos, ingressou na carreira política como democrata, apoiador e homem de confiança de Andrew Jackson. Em março de 1829 foi designado Secretário de Estado Interino, cargo que ocupou até o mês subsequente, quando foi nomeado Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

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Notas da legação francesa, trocada entre o Encarregado dos Negócios Estrangeiros do Reino Frances e Paulino José Soares de Souza (1807-1866), Visconde de Uruguai, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil. Trata-se de uma contestação sobre a interpretação do Artigo Sexto do Tratado celebrado entre o Império do Brasil e o Reino da França em 08 de Janeiro de 1826, assim como a sua aplicabilidade em ambas as nações. Tal questionamento, por conta de uma ocorrência envolvendo as forças policiais, no dia 02 de dezembro daquele ano.

Paulino José Soares de Souza (1807-1866), Visconde de Uruguai com honras de grandeza foi um Magistrado e Político brasileiro. Graduou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo. Ele exerceu o cargo de Juiz de Fora na cidade de São Paulo, em seguida, foi Ouvidor da Comarca. O Visconde atuou como Desembargador da relação da Corte e Ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Em 1836, foi eleito Deputado para representar o Rio de Janeiro, sendo nomeado Presidente da Província. Como fato notório, promoveu a reforma do Código do Processo Criminal. Ainda, exerceu o cargo de Ministro dos Negócios estrangeiros (1843-1844 e 1849-1853), operando na extinção do tráfico de escravos e na Guerra do Prata. Conclui sua vida pública como senador do Império e Conselheiro de Estado.

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Adicionais e Declarativos dos Artigos 4º, 13º e 14º do Tratado celebrado no dia 08 de Janeiro de 1826 entre o Império do Brasil e o Reino da França, com espaço para as assinaturas de José Egídio Alvares de Almeida (Visconde de Santo Amaro) e Francisco Vilela Barbosa (Visconde de Paranaguá), pela parte do Brasil. Jacques-Marie Aymard (Conde de Gestas), pela parte da França. O documento é um anexo do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre os dois países e foi assinado pelos três representantes em 07 de junho de 1826.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá foi um Militar e Político brasileiro. Graduou-se na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa em 1823. Foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Barbosa ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas foi um Diplomata francês. Atuou como Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Aymard foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França de 1826.

José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro foi um Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real e Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Em 1823, o Visconde participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador para a elaboração da Constituição de 1824. Ainda, ocupou o cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro Presidente do Senado Imperial e receber o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

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Protocolo de entrega do Tratado celebrado em 08 de janeiro de 1826 entre o Império do Brasil e o Reino da França, com espaço para a assinatura de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, pela parte do Brasil. Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas, pela parte do Reino da França. O documento é um anexo do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre os dois países e foi assinado pelo representante francês em 08 de junho de 1826.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe foi Político brasileiro. Graduou-se em Direito na Universidade de Coimbra e desempenhou carreira na magistratura. Atuou como Juiz de Fora e depois como Deputado. Em 1826, Cunha foi nomeado Barão do Inhambupe e exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas foi um Diplomata francês. Atuou como Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Aymard foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França de 1826.

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Carta de confirmação, aprovação e ratificação de Tratado entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, assinado em 19 de outubro de 1825, pelo Ministro plenipotenciário brasileiro Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá e pelo Imperador D. Pedro I, objetivando fixar normas voltadas para a supressão do comércio ultramarino de escravizados. O documento é um anexo do Tratado estabelecido entre o Império do Brasil e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda assinado em 18 de outubro de 1825.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, Militar e Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, sendo admitido na Armada Real Portuguesa. Em 1823, Barbosa foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ainda, ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha do Brasil.

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