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Descripción archivística
Arquivo Histórico do Itamaraty no Rio de Janeiro
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Tradução de carta de George Canning (1770-1827) ao Ministro dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil a respeito da viagem de John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, a Buenos Aires, para tratar com os Ministros Plenipotenciários do Império do Brasil sobre questões existentes entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina). Possui assinatura de Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

George Canning (1770-1827), político britânico. Em 1807 foi nomeado Secretário de Relações Exteriores do Duque de Portland. Após breve passagem como Embaixador em Portugal, tornou-se Presidente do Conselho de Controle. Posteriormente, em 1822, assumiu o cargo de Secretário de Relações Exteriores no governo de Lord Liverpool, a quem substituiu como Primeiro-Ministro em abril de 1827, exercendo a função até seu falecimento cinco meses depois.

John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, Diplomata e Político britânico. Atuou como membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan, posteriormente atuou como membro do Parlamento do Reino Unido, por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro- onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina- Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu. Político e Diplomata Brasileiro. Exerceu o cargo de oficial da Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como oficial-maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Atuou como um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo o segundo vice-presidente. Em 1840, foi enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

Sin título

Carta de Antônio Luís Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, a George Canning (1770-1827) sobre a viagem de John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, a Buenos Aires para entendimento com os Ministros brasileiros sobre a questão política entre o Império do Brasil e as Províncias de Buenos Aires. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Criou carreira na magistratura, atuou como juiz de fora e depois como Deputado. Foi nomeado Barão do Inhambupe em 1826 e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

George Canning (1770-1827), político britânico. Em 1807 foi nomeado Secretário de Relações Exteriores do Duque de Portland. Após breve passagem como Embaixador em Portugal, tornou-se Presidente do Conselho de Controle. Posteriormente, em 1822, assumiu o cargo de Secretário de Relações Exteriores no governo de Lord Liverpool, a quem substituiu como Primeiro-Ministro em abril de 1827, exercendo a função até seu falecimento cinco meses depois.

John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, Diplomata e Político britânico. Atuou como membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan, posteriormente atuou como membro do Parlamento do Reino Unido, por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro- onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina- Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

Sin título

Carta de John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, a Antônio Luís Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, solicitando encontro para conversação. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, Diplomata e Político britânico. Atuou como membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan, posteriormente atuou como membro do Parlamento do Reino Unido, por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro- onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina- Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Criou carreira na magistratura, atuou como juiz de fora e depois como Deputado. Foi nomeado Barão do Inhambupe em 1826 e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

Sin título

Carta de John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, a Antônio Luís Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, solicitando encontro para conversação. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

John Ponsonby (1770-1855), Lorde Ponsonby, Diplomata e Político britânico. Atuou como membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan, posteriormente atuou como membro do Parlamento do Reino Unido, por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro- onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina- Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Criou carreira na magistratura, atuou como juiz de fora e depois como Deputado. Foi nomeado Barão do Inhambupe em 1826 e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

Sin título

Carta de Juan Antonio Lavalleja (1784-1853), político e militar uruguaio a Robert Gordon (1791-1847), diplomata britânico, acerca da Guerra da Cisplatina. O documento é datado de 30 de março de 1828. A carta declara que a República Argentina e o povo da Banda Oriental são gratos à mediação da Grã-Bretanha em relação às negociações de paz. Contém a assinatura de Juan Antonio Lavalleja.

Juan Antonio Lavalleja (1784-1853), político e militar uruguaio. Na carreira militar, atuou como soldado e capitão. Foi capitão nas forças lideradas por José Artigas (1764-1850), posteriormente, como General na Batalha de Sarandí, em outubro de 1825. Atuou como um dos líderes do movimento dos Trinta e Três Orientais, que visava a Independência da Província Cisplatina. Também exerceu o cargo de Presidente do Uruguai no Triunvirato de Governo de 1853.

Robert Gordon (1791-1847), diplomata britânico. Estudou no St John's College (Cambridge University) e enquanto diplomata exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário no Império Austríaco, Império do Brasil e Império Turco Otomano.

Sin título

Cópias do Projeto da Convenção Preliminar de Paz entre o Imperador Dom Pedro I (1798-1834) do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata acerca da Guerra da Cisplatina. O artigo 1º declara que convém que os países aceitem a mediação da Grã-Bretanha para que ocorra a Convenção Preliminar, que servirá de base para a criação de um Tratado Definitivo de paz e Amizade. O artigo 2º declara que que o Imperador Dom Pedro I promete constituir a Província Cisplatina em um Estado livre, separado e independente, cuja forma de governo será estabelecida e regulada pelo Imperador; o artigo 2º declara que a categoria e as relações exteriores do novo Estado serão definitivamente determinadas e reguladas no Tratado, que será realizado com base nas orientações do artigo 1º. O artigo 3º declara que após a aceitação dos dois países os respectivos Plenipotenciários serão nomeados e enviados para a cidade de Montevidéu, encarregados de ajustar, sobre os cinco artigos presentes, uma Convenção Preliminar que sirva de

Juan Antonio Lavalleja (1784-1853), foi um político e militar uruguaio. Na carreira militar, atuou como soldado, capitão, capitão de campo nas tropas de Artigas e, posteriormente, como General na Batalha de Sarandí. Atuou no movimento Trinta e Três Orientais, que visava a Independência da Província Cisplatina. Também exerceu o cargo de Presidente do Uruguai no Triunvirato de Governo de 1853.

Sin título

Projeto da Convenção Preliminar de Paz entre o Imperador Dom Pedro I (1798-1834) do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata acerca da Guerra da Cisplatina. Para representar a Província Unidas, é nomeado como plenipotenciário Manuel José García (1784-1848). O projeto contém os dez artigos relativos à Convenção Preliminar com anotações.

Manuel José García (1784-1848), advogado e político argentino. Durante a Revolução de Maio, foi responsável pela elaboração de uma nova Constituição como integrante do Cabildo de Buenos Aires. Exerceu o cargo de Ministro das Finanças e Conselheiro de Estado. Participou de missão especial no Rio de Janeiro e quando retornou foi nomeado Ministro da Fazenda da Província de Buenos Aires, posteriormente, Ministro das Relações Exteriores e Deputado do Congresso Constituinte de 1824.

Carta de Rodrigo Pinto Guedes (1762-1845), Barão do Rio da Prata, endereçada a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Rodrigo Pinto Guedes (1762-1845), Barão do Rio da Prata. Militar luso-brasileiro. Iniciou a carreira militar no Exército Português, transferindo-se para a marinha real posteriormente. Chegou ao Brasil em 1808, junto à família real, e passou a exercer o cargo de Major-General da Armada e Conselheiro de Guerra do Conselho Supremo Militar. Após a proclamação da Independência, adotou a nacionalidade brasileira e integrou as forças armadas do país. Foi promovido a Almirante em 1823 e comandou as forças navais brasileiras durante a Campanha Cisplatina, entre 1826 e 1828. Foi também grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa, instituída em 1829, Grã-Cruz da Ordem Militar de São Bento de Aviz e da Ordem Torre e Espada.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Sin título

Carta de Plenos Poderes do governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), com nomeação do General Dom Miguel Azcuénaga (1754-1833) à função de trocar as ratificações da Convenção Preliminar de Paz celebrada na cidade do Rio de Janeiro entre os Plenipotenciários do Império do Brasil e daquela República. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

General Miguel de Azcuénaga y Basavilbaso (1754-1833), militar e político argentino, foi um importante personagem no processo de independência. Iniciou a carreira militar em 1773, como Segundo-Tenente na Companhia de Milícias de Artilharia da província. Em 1777, foi nomeado vereador do conselho de Buenos Aires e, posteriormente, Tenente-Real, ocupando ainda os cargos de Prefeito e Procurador-Geral. Como um dos precursores da Revolução de Maio (1810), foi eleito membro da Primeira Junta de Governo. Nos anos seguintes, precisou se exilar em Mendoza e San Juan, retornando à Buenos Aires em 1812, quando foi nomeado Intendente da província. Em 1816 assinou o Ato da Independência e em 1817 presidiu a Comissão de Guerra. No ano de 1828, foi nomeado à comissão de ratificação de paz com o Império do Brasil.

Sin título

Carta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, a Manoel Jorge Rodrigues (1777-1845), Barão de Taquari, sobre designação de função, para realização da troca das Ratificações da Convenção Preliminar de Paz entre os Plenipotenciários do Império do Brasil e a República Argentina, em caso de ausência de Rodrigo Pinto Guedes (1762-1845), Barão do Rio da Prata. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

Manoel Jorge Rodrigues (1777-1845), Barão de Taquari. Militar e político luso-brasileiro. Sentou praça no Regimento de Infantaria do Exército português em 1794, e nos anos posteriores destacou-se, sendo promovido até chegar a Marechal de Campo, em 1826, por distinção. Comandou o 1º Batalhão de Caçadores da Divisão de Voluntários Reais do Rei, ainda como Tenente-Coronel. Em 1828, assumiu a divisão de observações que permaneceu em Montevidéu, até ser designado para administrar o comando das armas da província do Rio Grande do Sul no ano seguinte, e a de Minas Gerais em 1830. No ano de 1835 foi nomeado governador das armas do Pará, onde encontrou fortes elementos de revolta contra a capital. Quatro anos mais tarde, foi designado para o Rio Grande do Sul, como chefe do exército que combateria a Guerra Civil em curso. Em 1842 assumiu o cargo de governador das armas da Corte.
Rodrigo Pinto Guedes (1762-1845), Barão do Rio da Prata. Militar luso-brasileiro. Iniciou a carreira militar no Exército Português, transferindo-se para a marinha real posteriormente. Chegou ao Brasil em 1808, junto à família real, e passou a exercer o cargo de Major-General da Armada e Conselheiro de Guerra do Conselho Supremo Militar. Após a proclamação da Independência, adotou a nacionalidade brasileira e integrou as forças armadas do país. Foi promovido a Almirante em 1823 e comandou as forças navais brasileiras durante a Campanha Cisplatina, entre 1826 e 1828. Foi também grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa, instituída em 1829, Grã-Cruz da Ordem Militar de São Bento de Aviz e da Ordem Torre e Espada.

Sin título

Cópia de Carta de Confirmação, Aprovação e Ratificação do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América, concluído e assinado no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1828. Assinada por Dom Pedro I (1798-1834), Imperador Constitucional, e João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty. Com assinatura de William Tudor (1779-1830).

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793); no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pela Harvard College. Ele também serviu como cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Sin título

Tradução manuscrita da Convenção Geral de Amizade, Comércio, Navegação e de Extradição de criminosos, entre o Império do Brasil e os Estados Unidos da América. Conforme atesta Joaquim Maria Nascentes de Azambuja (1812-1896). Contém instrumento da Convenção, com anotações e rasuras ao longo do texto.

Joaquim Maria Nascentes de Azambuja (1812-1896), advogado e diplomata brasileiro. Em 1840, foi nomeado Ministro Plenipotenciário nos Estados Unidos, servindo posteriormente em Bogotá, na Colômbia, Lima, no Peru e Assunção, no Paraguai, entre 1867 e 1869. Chefiou ainda legações em Washington (1865-1867), Bogotá (1867-1869), Caracas (1870-1872) e Lima (1874-1878). Foi um dos maiores técnicos de questões de fronteiras.

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Carta de plenos poderes de Dom Pedro em favor de José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro; de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde da Cachoeira; e de Francisco Villela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, para a negociação de qualquer Tratado ou Convenção com o Ministro Plenipotenciário em exercício do governo francês, Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas. Assinada pelo imperador no Palácio do Rio de Janeiro em 24 de julho de 1825. Este documento é anexo ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado entre o Brasil e a França em 1826.

José Egídio Alvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro. Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra onde se graduou em direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfandega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador em 1823 para a elaboração da Constituição de 1824. Também ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro presidente do Senado Imperial e recebeu o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde da Cachoeira. Político brasileiro. Formou-se na Universidade de Coimbra, e exerceu diversas funções na Magistratura entre 1789 e 1808. Foi provido a Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1823, função que desempenhou até 1825, quando tornou-se um dos primeiros Senadores do Brasil, em 1826, representando a Bahia. Integrou também a Assembleia Constituinte (1823) e o Conselho de Estado (1823).

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá. Militar e Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra. Foi admitido da Armada Real portuguesa e em 1823 foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas. Diplomata francês. Exerceu a função de Cônsul Geral da França no Brasil onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França em 1826.

Sin título

Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769 – 1833), Marquez de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1781–1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Artigo adicional e secreto apresenta modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação. Reconhecido pelas partes e assinado pelo Presidente do Senado da República de Lubeck, em 23 de fevereiro de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Sin título

Este documento é anexo à Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769 – 1833), Marquez de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1781–1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Artigo adicional e secreto apresenta modificação de um dispositivo da supramencionada Convenção de comércio e navegação, reconhecido pelas partes e assinado pelo Presidente do Senado da República de Hamburgo em 21 de fevereiro de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Sin título

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento é um recibo de pagamento de Rs 4.000.$000 (4 contos de réis) ou £ 1.125 libras esterlinas, realizado pelo Império do Brasil ao Rei da Grã-Bretanha, referente a ratificação da mencionada convenção de comércio e navegação. Com espaço para assinatura de Carlos Sieveking (1787-1847), Síndico do Senado de Hamburgo.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Sin título

Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata de concessão de plenos poderes a James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, por parte do Senado da República de Hamburgo, autorizando-o a assinar em Londres a ratificação da referida Convenção de comércio e navegação.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

Sin título

Carta de Confirmação, Aprovação e Ratificação do Império do Brasil da conclusão e assinatura do Tratado de Amizade e Limites com a República da Venezuela, na cidade de Caracas, em 25 de novembro de 1852. Este documento contém os artigos do Tratado, as assinaturas dos Plenipotenciários, Miguel Maria Lisboa (1809-1881), Barão de Japurá, e José Joaquín Herrera (1784-1868), e é anexo ao Tratado celebrado entre ambos.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Serviu como diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

José Joaquín Herrera (1784-1868), militar e político venezuelano. Exerceu a função de Conselheiro de Governo e Ministro de Estado dos escritórios de Interior, Justiça e Relações Exteriores.

Sin título

Minuta de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) sobre o oficio do dia 06 de maio de 1826, informa que seus conteúdos foram repassados ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), e determina que continue sem alteração na função que desempenha, datado em 03 de julho de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

Sin título

Minuta de correspondência de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta a solicitação do bilhete do dia 17 de outubro no qual solicitava a retirada de 6 caixas vindas de Lisboa livres de taxas no navio português Camoens, contendo diversos objetos de uso da legação de Sua Majestade Apostólica, datado em 22 de outubro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de Desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado Governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do Conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de Conselheiro de Estado. Eleito Deputado por sua província natal e Senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Sin título

Cópia da Carta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, a Robert Gordon (1791-1847), diplomata britânico, acerca da Guerra da Cisplatina, datada de 10 de fevereiro de 1828. O Marquês de Aracati comunica que na carta está inclusas alterações nas propostas para a realização do armistício, e que tais alterações não serão renunciadas pelo Imperador Dom Pedro I.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen” e seu título pode ser encontrado também sob a forma de Marquês de Aracaty ou Marquês de Aracati. Exerceu funções militares e políticas durante o político colonial. Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador pelo Ceará (1826).

Robert Gordon (1791-1847), diplomata britânico. Estudou no St John's College (Cambridge University) e enquanto diplomata exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário no Império Austríaco, Império do Brasil e Império Turco Otomano.

Sin título

Minuta e cópia de carta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, a Sir Robert Gordon (1791-1847) diplomata britânico, acerca da Guerra da Cisplatina, datada de 17 de maio de 1828. Nesta, o Marquês de Aracati comunicou a Sir Robert Gordon sobre a resolução do Imperador Dom Pedro I de que as negociações para a celebração da Convenção Preliminar para a Paz deveriam ocorrer no Rio de janeiro com a presença dos respectivos Plenipotenciários.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen” e seu título pode ser encontrado também sob a forma de Marquês de Aracaty ou Marquês de Aracati. Exerceu funções militares e políticas durante o político colonial. Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador pelo Ceará (1826).

Robert Gordon (1791-1847), diplomata britânico. Estudou no St John's College (Cambridge University) e enquanto diplomata exerceu o cargo de Ministro Plenipotenciário no Império Austríaco, Império do Brasil e Império Turco Otomano.

Versão impressa da carta de ratificação do Imperador Dom Pedro I (1798-1834) e do Governador de Buenos Aires Manoel Dorrego (1787-1828) à Convenção Preliminar de Paz entre o Imperador do Brasil e o governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata acerca da Guerra da Cisplatina, datada de 30 de agosto de 1828; contém um anexo manuscrito do artigo adicional relativo à navegação fluvial, datado de 27 de agosto de 1828. No documento há espaço para assinatura de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, pela parte do Brasil e de José Maria Roxas(1795-1883) pela parte da República das Províncias Unidas do Rio da Prata.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador pelo Ceará (1826).

José Maria Roxas y Patrón (1795-1883). Comerciante e político argentino. Na carreira política, foi eleito Deputado do Congresso Constituinte, atuou como Ministro das Finanças, Ministro da Fazenda e Deputado Provincial (1840).

Sin título

Cópia manuscrita do Projeto da Convenção Preliminar de Paz, entre Brasil e Províncias Unidas do Rio da Prata, acerca da Guerra da Cisplatina. O projeto comunica que o Imperador Dom Pedro I e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata, desejando o fim da guerra, julgaram conveniente nomear os seus respectivos Plenipotenciários para concluir a Convenção Preliminar que servirá de base para um Tratado definitivo de Paz e Amizade. O artigo 1º declara que o Imperador Dom Pedro I promete constituir completamente a Província Cisplatina em um Estado livre, separado e independente. O artigo 2º declara que a categoria do novo Estado será determinada no tratado definitivo que será ajustado na Corte do Rio de Janeiro, após a conclusão da Convenção Preliminar; as partes contratantes devem pedir e aceitar a mediação da Grã-Bretanha na negociação do tratado definitivo. O artigo 3º declara que desde o momento em que a Convenção Preliminar foi assinada, haverá cessação de hostilidades por terra e por mar e o bloqueio se

José Maria da Silva Lisboa (1756-1835) Barão e Visconde de Cairu. Político brasileiro. Graduou-se em Direito Canônico e Filosofia pela Universidade de Coimbra. Após vinte anos lecionando, jubilou-se e assumiu o cargo de Deputado e Secretário da Mesa de Inspeção na Bahia; Além deste, exerceu diversos cargos na administração pública, atuando como Desembargador da Relação da Bahia, foi membro da Mesa do Desembargo do Paço e da Consciência e Ordens, Deputado da Real Junta do Comércio, Agricultura Fábricas e Navegação. Em 1823 foi Deputado da província da Bahia na Assembleia Constituinte e Senador do Império.

Sin título

Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), servindo de base para Tratado definitivo entre ambas as nações. Feito na cidade do Rio de Janeiro em 27 de agosto de 1828. Com assinaturas de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, de José Clemente Pereira (1787-1854), de Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), de Juan Ramón Balcarce (1773-1836) e de Tomás Guido (1788-1866). Nesta Convenção Preliminar, o Império do Brasil e a República das Províncias do Rio da Prata nomeiam seus Plenipotenciários, os quais deveriam discutir em boa e devida forma os artigos desta Convenção.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

José Clemente Pereira (1787-1854), magistrado e político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde graduou-se em Direito e em Canonês (teologia). Atuou como Juiz de Fora da Vila Real da Praia Grande (atual Niterói), também como presidente do Senado da Câmara, ocupou cargo no Conselho de Procuradores-Gerais da Província, bem como Ministro da Guerra (1841), além de ter exercido o cargo de Ministro da Justiça.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), militar luso-brasileiro. Formou-se bacharel em matemática e filosofia pela Universidade de Coimbra. Veio para o Brasil em 1804, sendo nomeado Capitão de Artilharia da legião de voluntários de São Paulo. Em 1807, foi promovido a Major, e seguiu carreira militar até chegar ao posto de Tenente-General em 1824. Comandou a legião de voluntários de São Paulo nas campanhas de 1811 e 1812, e ocupou a pasta da guerra nos gabinetes de José Bonifácio de Andrada e Silva, no ano de 1822 e de José Clemente Pereira, entre 1828 e 1829.

Juan Ramón Balcarce (1773-1836), militar e político argentino. Entrou na carreira militar em 1789 e por seu desempenho, foi promovido ao posto de Capitão em 1808, e posteriormente, a Sargento-Mor. Exerceu o cargo de representante da Província de Tucumán na Assembleia Geral Constituinte (1813) e em seguida foi eleito Vice-Presidente. Em Buenos Aires atuou como Comandante Geral das Milícias, Chefe da Infantaria do Exército, também atuou como Deputado por Buenos Aires e em 1827 foi nomeado Ministro da Guerra e da Marinha, sendo responsável por alguns acordos de paz.

Tomás Guido (1788-1866), militar, político e diplomata argentino. Atuou como soldado na defesa do território argentino durante as invasões inglesas de 1806 e 1807, e em 1810 aderiu à Revolução de Maio. Cooperou diretamente com o general San Martín no campo político e diplomático, participando dos processos de independência do Chile e do Peru. Exerceu o cargo de Secretário de Governo na Inglaterra e em Córdoba, até retornar à Buenos Aires e ser nomeado oficial do Ministério da Guerra (1815). Em 1828, foi encarregado das negociações de paz com o Brasil sobre o Uruguai, e dois anos mais tarde tornou-se Ministro Plenipotenciário no Rio de Janeiro. Participou ainda do Tratado de San José de Flores (1859), e foi uma das principais personalidades do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Plata e da organização do Exército dos Andes.

Sin título

Carta de Confirmação, Aprovação e Ratificação da conclusão e assinatura, na cidade do Rio de Janeiro, da Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina). Com assinatura de Dom Pedro I, Imperador do Brasil. E com espaço para assinaturas de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, de José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, de Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió, e de Manuel José García (1784-1848), e com “Artigo Adicional e Secreto” anexo. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo, foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ocupou o cargo de juiz das alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foi eleito, em 1821, Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de visconde e escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.
Foi ministro do Império como ministro da Justiça e criador da criar as Faculdades de Direito de São Paulo e Olinda sendo encarregado de missões de caráter diplomático.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Marinha do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas a Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente.

Manuel José García (1784-1848), advogado e político argentino. Durante a Revolução de Maio, foi responsável pela elaboração de uma nova Constituição como integrante do Cabildo de Buenos Aires. Exerceu o cargo de Ministro das Finanças e Conselheiro de Estado. Participou de missão especial no Rio de Janeiro e quando retornou foi nomeado Ministro da Fazenda da Província de Buenos Aires, posteriormente, Ministro das Relações Exteriores e Deputado do Congresso Constituinte de 1824.

Sin título

Carta de Plenos Poderes do Presidente da República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), com nomeação de Dom Manuel José García (1784-1848) para tratar e concluir Convenção ou Tratado para a cessão da guerra e para o restabelecimento da paz com o Império do Brasil. Dado em Buenos Aires, em 16 de abril de 1827. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Manuel José García (1784-1848), Advogado e Político argentino. Durante a Revolução de Maio, foi responsável pela elaboração de uma nova Constituição como integrante do Cabildo de Buenos Aires. Exerceu o cargo de Ministro das Finanças e Conselheiro de Estado. Participou de missão especial no Rio de Janeiro e quando retornou foi nomeado Ministro da Fazenda da Província de Buenos Aires, posteriormente, Ministro das Relações Exteriores e Deputado do Congresso Constituinte de 1824.

Sin título

Termo de Ajuste da Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), concluída e assinada na cidade do Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1827, servindo de base para o Tratado definitivo de Paz a ser celebrado entre ambas as partes. Com assinaturas de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, de José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, de Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió, e de Manuel José García (1784-1848), e com “Artigo Adicional e Secreto” anexo. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo, foi escritor, magistrado e político brasileiro graduado na faculdade de Direito de Coimbra. Ocupou o cargo de juiz das alfândegas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foi eleito, em 1821, Deputado às Cortes da nação portuguesa, por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul. Em 1825, entrou para o Conselho do Império, sendo condecorado no ano seguinte com o título de visconde e escolhido conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil.
Foi ministro do Império como ministro da Justiça e criador da criar as Faculdades de Direito de São Paulo e Olinda sendo encarregado de missões de caráter diplomático.

D. Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 – 1834), Marquês de Maceió, foi Ministro da pasta da Marinha em 1827. Recebeu os títulos de nobreza concedidos por Dom Pedro I em reconhecimento aos seus serviços prestados à Marinha do Brasil. Escolheu o nome "de Maceió" em seu título nobiliárquico em homenagem ao Bairro Maceió, da cidade de Niterói - terras pertencentes ao Marquês que foram doadas a Coroa Imperial, por seus préstimos ao Império do Brasil, recém-independente.

Manuel José García (1784-1848), advogado e político argentino. Durante a Revolução de Maio, foi responsável pela elaboração de uma nova Constituição como integrante do Cabildo de Buenos Aires. Exerceu o cargo de Ministro das Finanças e Conselheiro de Estado. Participou de missão especial no Rio de Janeiro e quando retornou foi nomeado Ministro da Fazenda da Província de Buenos Aires, posteriormente, Ministro das Relações Exteriores e Deputado do Congresso Constituinte de 1824.

Sin título

Carta de Plenos Poderes do governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata, com nomeação dos generais Dom Juan Ramón Balcarce (1773-1836) e Dom Tomás Guido (1788-1866) como Plenipotenciários para tratativas da Convenção Preliminar de Paz com o Império do Brasil. Feito na cidade de Buenos Aires, em 29 de setembro de 1828. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Juan Ramón Balcarce (1773-1836), Militar e Político argentino. Entrou na carreira militar em 1789 e por seu desempenho, foi promovido ao posto de Capitão em 1808, e posteriormente, a sargento-mor. Exerceu o cargo de representante da Província de Tucumán na Assembleia Geral Constituinte (1813) e em seguida foi eleito Vice-Presidente. Em Buenos Aires atuou como Comandante Geral das Milícias, Chefe da Infantaria do Exército, também atuou como Deputado por Buenos Aires e em 1827 foi nomeado Ministro da Guerra e da Marinha, sendo responsável por alguns acordos de paz.

Tomás Guido (1788-1866), militar, político e diplomata argentino. Atuou como soldado na defesa do território argentino durante as invasões inglesas de 1806 e 1807, e em 1810 aderiu à Revolução de Maio. Cooperou diretamente com o general San Martín no campo político e diplomático, participando dos processos de independência do Chile e do Peru. Exerceu o cargo de Secretário de Governo na Inglaterra e em Córdoba, até retornar à Buenos Aires e ser nomeado oficial do Ministério da Guerra (1815). Em 1828, foi encarregado das negociações de paz com o Brasil sobre o Uruguai, e dois anos mais tarde tornou-se Ministro Plenipotenciário no Rio de Janeiro. Participou ainda do Tratado de San José de Flores (1859), e foi uma das principais personalidades do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Plata e da organização do Exército dos Andes.

Sin título

Protocolo de Revisão da Constituição da República de Montevidéu, pelos Plenipotenciários do Brasil e de Buenos Aires. Feito na cidade do Rio de Janeiro, em 26 de maio de 1830. Anexa declaração assinada de 27 de maio de 1830. Com assinaturas de Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, comissário brasileiro, e de Tomás Guido (1788-1866), comissário argentino. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes. Político brasileiro. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil durante o processo de independência. Exerceu diversas funções na administração imperial, integrando o Conselho do Governo Provisório (1822), as Assembleias Constituinte e Legislativa, entre 1822 e 1841 e ocupando o cargo de senador pela província do Ceará (1840-1865). Foi ainda Ministro e Secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda e dos Estrangeiros e Conselheiro de Estado (1843). Como Ministro Plenipotenciário na Europa, chefiou a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Rio da Prata (1844-1846) e a Questão Christie (1863), entre o Brasil e a Inglaterra.

Tomás Guido (1788-1866), militar, político e diplomata argentino. Atuou como soldado na defesa do território argentino durante as invasões inglesas de 1806 e 1807, e em 1810 aderiu à Revolução de Maio. Cooperou diretamente com o general San Martín no campo político e diplomático, participando dos processos de independência do Chile e do Peru. Exerceu o cargo de Secretário de Governo na Inglaterra e em Córdoba, até retornar à Buenos Aires e ser nomeado oficial do Ministério da Guerra (1815). Em 1828, foi encarregado das negociações de paz com o Brasil sobre o Uruguai, e dois anos mais tarde tornou-se Ministro Plenipotenciário no Rio de Janeiro. Participou ainda do Tratado de San José de Flores (1859), e foi uma das principais personalidades do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Plata e da organização do Exército dos Andes.

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Carta de Ratificação e Aprovação do Presidente dos Estados Unidos da América, do Tratado de Paz, Amizade, Comércio e Navegação com o Império do Brasil, concluído e assinado, em 12 de dezembro de 1828, por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, por William Tudor (1779-1830) e por Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866). E com assinaturas de Andrew Jackson (1767-1845), Presidente dos Estados Unidos da América e de James Alexander Hamilton (1788-1878), Secretário de Estado dos Estados Unidos da América. Sem capa. (17 de março de 1828)

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793); no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

William Tudor (1779-1830), pode ser encontrado também como “Guilherme Tudor”. Foi cofundador da North American Review e do Boston Athenaeum. Formou-se pela Phillips Academy Andover e posteriormente pela Harvard College. Ele também serviu como cônsul dos Estados Unidos no Peru e posteriormente atuou como encarregado de negócios no Brasil.

Miguel de Souza Mello e Alvim (1784-1866), Militar e Político luso-brasileiro. Serviu na armada portuguesa até 1807, ano em que veio para o Brasil, e serviu como Chefe da Esquadra. Exerceu o cargo de Ministro da Marinha (1828) e Presidente das províncias de Santa Catarina e de São Paulo. Atuou como Conselheiro de Estado, dignitário da Ordem da Rosa, comendador da Ordem de São Bento de Avis e de sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Andrew Jackson (1767-1845), também conhecido como “Old Hickory”, foi um militar, advogado e político norte-americano, que ocupou o cargo de presidente dos Estados Unidos de 1829 a 1837. Exerceu ainda a função de General da Guerra em 1812, quando tornou-se um herói nacional pelas conquistas em campo. Nasceu na América Colonial, uma década antes da Guerra de Independência (1776-1783), e foi o primeiro presidente vindo de um Estado que não fazia parte do território americano originalmente, e um dos primeiros eleito por voto popular. Sua eleição é comumente considerada um ponto de virada na história política dos Estados Unidos, e a responsável pela polarização do velho Partido Republicano em Democratas, fiéis à Jackson; e Nacionais, ou Whigs, seus opositores. O período que esteve na presidência precipitou um movimento que ficou conhecido como Democracia Jacksoniana.

James Alexander Hamilton (1788-1878), foi um advogado e soldado norte-americano. Durante a Guerra de 1812, serviu como Major de Brigada e Inspetor na Milícia do Estado de Nova York. Filho de um dos pais fundadores dos Estados Unidos, ingressou na carreira política como democrata, apoiador e homem de confiança de Andrew Jackson. Em março de 1829 foi designado Secretário de Estado Interino, cargo que ocupou até o mês subsequente, quando foi nomeado Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

Sin título

Ratificação feita pelo Rei Carlos X em 03 de dezembro de 1828, do artigo adicional do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado entre o Brasil e a França. O instrumento de ratificação foi previamente concluído e assinado no Rio de Janeiro em 21 de agosto de 1828, por Alphonse Joseph Paul Marie Ernest De Cadoine (1792-1865), Marquês de Gabriac, pela parte da França, e por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty e José Clemente Pereira (1787-1854), pela parte do Brasil. O novo texto visa corrigir o Artigo 21° do Tratado original, assinado em 08 de janeiro de 1826, no que diz respeito aos portos mantidos em estado de bloqueio pelos navios de uma das duas partes, bem como as medidas a serem tomadas em relação aos navios comerciais da outra parte que pretendam entrar nos referidos portos. Este documento é anexo ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado entre o Brasil e a França em 1826.

Alphonse Joseph Paul Marie Ernest De Cadoine (1792-1865), Marquês de Gabriac, diplomata francês. Teve parte no Conselho de Estado primeiro como Auditor (1808) e posteriormente como Conselheiro (1810). Na carreira diplomática atuou como Secretário da Embaixada em Nápoles (1811), também serviu em Turim e São Petersburgo. Exerceu a função de Ministro Plenipotenciário em Estocolmo, em seguida no Rio de Janeiro e depois na Suíça, também participou de missões diplomáticas no México e em Washington. Em 1841 foi nomeado Par da França e, em 1853 assumiu o cargo de Senador.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty-Marquês de Aracati, Militar e político colonial (O sobrenome, às vezes, pode ser encontrado como "Oeinhausen" ou "Oyenhausen"). Serviu na Marinha Real portuguesa (1793), no Brasil exerceu o cargo de Governador da Capitania do Ceará e Governador e Capitão-General da Capitania de São Paulo. Atuou como representante do governo provisório da Capitania de São Paulo e exerceu o cargo de senador do Ceará (1826).

José Clemente Pereira (1787-1854), magistrado e político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde graduou-se em Direito e em Canonês (teologia). Atuou como Juiz de Fora da Vila Real da Praia Grande (atual Niterói), também como presidente do Senado da Câmara, ocupou cargo no Conselho de Procuradores-Gerais da Província, bem como Ministro da Guerra (1841), além de ter exercido o cargo de Ministro da Justiça.

Sin título

Ratificação feita pelo Rei Carlos X em 02 de outubro de 1826, dos artigos adicionais e explicativos 4º, 13º e 15º do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado entre o Brasil e a França. O instrumento de ratificação foi previamente concluído e assinado no Rio de Janeiro em 07 de junho de 1826 por José Egídio Alvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, e por Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, pela parte do Brasil, e por Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas, pela parte da França. Os artigos tratam dos privilégios concedidos aos cônsules nos países estrangeiros, do número de marinheiros nacionais na equipagem dos navios brasileiros e das taxas de importação de produtos. Este documento é anexo ao Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, celebrado entre o Brasil e a França em 1826.

José Egídio Alvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro. Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra onde se graduou em direito e construiu uma carreira na administração portuguesa. No Brasil, foi provedor da Alfândega da Bahia, Cavaleiro da Casa Real, Deputado pelo Rio de Janeiro na Assembleia Geral Constituinte. Participou do Conselho de Estado formado pelo Imperador em 1823 para a elaboração da Constituição de 1824. Também ocupou cargo de Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros entre 1825-1826, além de ter sido o primeiro presidente do Senado Imperial e recebeu o título de Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem de Malta.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá. Militar e Político Brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra. Foi admitido da Armada Real portuguesa e em 1823 foi transferido para o Corpo de Engenheiros do Exército Brasileiro. Ocupou o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de Ministro da Marinha.

Jacques-Marie Aymard, Conde de Gestas. Diplomata francês. Exerceu a função de Cônsul Geral da França no Brasil, onde participou de missão diplomática durante 1823 a 1827. Foi um dos signatários do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre o Brasil e a França em 1826.

Sin título

Convenção de comércio e navegação assinado no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo, respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a serviço delas. Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as nações supracitadas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em Direito. Integrou o Conselho de D. João VI e o Conselho do Imperador D. Pedro I, colaborando na constituição do Império. Em 1808, ingressou na Magistratura e se tornou Desembargador do Paço, no Rio de Janeiro. Foi nomeado Governador da Guiana Francesa em 1809, cargo que ocupou até 1819. Foi também Ministro do Império e do Estrangeiro, com atuação principalmente no campo orçamentário.

João Vieira de Carvalho (1791-1847), Conde de Lages. Militar e Político luso-brasileiro. Foi Tenente-general do Exército, nove vezes Ministro da Guerra, Senador pelo Ceará (1829), além de duas vezes Ministro do Império durante o Primeiro Reinado. Como militar, participou de duas campanhas no Rio da Prata, uma em 1811 e outra em 1816. Também foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Conselheiro de Estado, Oficial da Ordem do Cruzeiro, grã-cruz da de Avis e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

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Convenção preliminar à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento estabelece artigos para servir de base para um futuro Tratado. Possui assinaturas de George Anton von Schaeffer (1779-1836), Major Schaeffer, pela parte do Brasil, e de João Carlos Frederico Gildemeister e Frederic Heineken, membros do Senado de Bremen.

George Anton von Schaeffer (1779-1836), Major Schaeffer (em português: Jorge Antônio von Schaeffer). Médico, negociante e militar alemão. Chegou ao Brasil em 1818, após viagem exploratória pelo mundo. Exerceu a função de Encarregado de Negócios perante os gabinetes prussiano, bávaro e austríaco para obter apoio à Independência brasileira. Foi o principal responsável pelas primeiras correntes migratórias alemãs para o país, com patrocínio do governo imperial. Na Bahia, fundou a colônia de Frankental (1821), atual região de Nova Viçosa. Em 1825, foi agraciado oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Frederic Heineken. Senador de Bremen e membro da Comissão das Relações Exteriores, responsável pelas tratativas com o Império do Brasil para negociação de Tratado de Comércio e Navegação.

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Carta de plenos poderes a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, assinado em Lubeck, no dia 7 de fevereiro de 1827 pelo presidente do Senado da República Hanseática de Lubeck, C.H. Kindler. O documento trata da autorização concedida a João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking para tratarem das relações comerciais e responderem junto à Corte Imperial Brasileira. Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil.

João Carlos Frederico Gildemeister. Político alemão. Doutor em direito, foi membro do Senado de Bremen e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

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Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento é um recibo de pagamento no valor de £ 500 libras esterlinas, realizado pelo Império do Brasil ao Rei da Grã-Bretanha, referente a ratificação da mencionada convenção de comércio e navegação. Com espaço para assinatura de Carlos Sieveking, Síndico do Senado de Hamburgo.

Carlos Sieveking. Político alemão. Doutor em direito, foi membro e síndico do Senado de Hamburgo e enviado extraordinário ao império brasileiro, onde foi um dos redatores do Tratado de Comércio e Navegação entre as nações germânicas de Lubeck, Bremen, Hamburgo e o Brasil.

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Este documento é anexo à Convenção de Comércio e Navegação de 7 de novembro de 1827, entre as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo e o Império do Brasil. O documento trata de concessão de plenos poderes a James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun, por parte do Senado da República de Bremen, autorizando-o a assinar em Londres a ratificação da referida Convenção de comércio e navegação.

James Colquhoun (1780-1855), Cavaleiro de Colquhoun. Diplomata inglês. Em 1806, foi secretário particular de Henry Dundas, Secretário de Estado do Departamento de Guerra. Três anos depois, foi nomeado Vice Agente-Geral para o pagamento de voluntários organizados para a defesa da Grã-Bretanha nas guerras napoleônicas. Entre 1817 e 1855, exerceu a função de Cônsul-Geral das cidades de Hamburgo, Bremen e Lubeck (atual Alemanha) em Londres, assinando Tratados comerciais com a Grã-Bretanha, o Império Otomano (atual Turquia), México e Sibéria. Recebeu a estrela de Comandante da Real Ordem Saxônica do Mérito Civil, quando assumiu o título de Chevalier de Colquhoun.

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Tratado de Amizade e Limites celebrado entre a República da Venezuela e o Império do Brasil, feito na cidade de Caracas, em 25 de novembro de 1852. Com assinaturas de José Joaquín Herrera (1784-1868) e Miguel Maria Lisboa (1809-1881), Barão de Japurá.

José Joaquín Herrera (1784-1868), militar e político venezuelano. Exerceu a função de Conselheiro de Governo e Ministro de Estado dos escritórios de Interior, Justiça e Relações Exteriores.

Miguel Maria Lisboa (1809 – 1881), Barão de Japurá, diplomata brasileiro. Estudou na Universidade de Edimburgo. Serviu como diplomata na Grã-Bretanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Bélgica e Portugal.

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Carta de Plenos Poderes do Presidente da República da Venezuela conferida a Joaquín Herrera (Ministro-secretário de Estado) para os devidos trâmites no processo do Tratado de Amizade e Limites a ser celebrado com o Império do Brasil. Concedido em Caracas, em 25 de outubro de 1852.

José Joaquín Herrera (1784-1868), militar e político venezuelano. Exerceu a função de Conselheiro de Governo e Ministro de Estado dos escritórios de Interior, Justiça e Relações Exteriores.

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Cópia de carta de Luís José de Carvalho e Mello(1764-1826), Visconde da Cachoeira, a Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay, solicitando a mediação britânica, visando evitar as hostilidades do governo das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina) com o Império do Brasil. Possui assinatura de Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu. Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1825. Este documento é anexo à Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), de 27 de agosto de 1828.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde da Cachoeira. Político brasileiro. Formou-se na Universidade de Coimbra, e exerceu diversas funções na Magistratura entre 1789 e 1808. Foi provido a Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1823, função que desempenhou até 1825, quando tornou-se um dos primeiros Senadores do Brasil, em 1826, representando a Bahia. Integrou também a Assembleia Constituinte (1823) e o Conselho de Estado (1823).

Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay pela Inglaterra, Conde de Machico por Portugal e Marquês de Angra pelo Brasil, Diplomata e Político britânico. Formou-se na Christ Church (Universidade de Oxford) e entrou para a carreira diplomática em 1801 onde permaneceu ativo até 1844. Exerceu a função de Embaixador britânico e de Ministro Plenipotenciário, atuando em Paris, São Petersburgo, Madrid, Lisboa e Haia. Teve parte na missão especial que visava o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864), Barão de Cairu. Político e Diplomata Brasileiro. Exerceu o cargo de oficial da Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros, posteriormente assumiu como oficial-maior da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Atuou como um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo o segundo vice-presidente. Em 1840, foi enviado à Europa em missão diplomática para tratar do casamento do Imperador D. Pedro II.

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Tradução do comunicado enviado por John Ponsonby (Lorde Ponsonby) a Antônio Luiz Pereira da Cunha (Visconde de Inhambupe – Marquês de Inhambupe) - acerca da Guerra da Cisplatina. A tradução é datada de 13 de agosto de 1826 e comunica que o governo do Brasil e o governo das Províncias Unidas do Prata buscaram o auxílio da Grã-Bretanha para resolver o conflito. John Ponsonby afirma que os ministros da Grã-Bretanha não possuem uma solução para a guerra, logo, ambos os lados devem fazer compromissos para tornar a mediação possível. Ponsonby explica ainda que a Grã-Bretanha apoiará o governo que estiver mais disposto a finalizar a guerra de forma amigável, critica a posição do Brasil no conflito e se propõe a renovar a discussão com o governo de Buenos Aires quando o Rio de Janeiro assumir um caráter mais pacífico.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (Visconde de Inhambupe) 1760-1837. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Criou carreira na magistratura, atuou como juiz de fora e depois como Deputado. Foi nomeado Barão do Inhambupe em 1826 e também exerceu o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros (1826-1827), bem como o cargo de Presidente do Senado.

John Ponsonby (Lorde Ponsonby), 1770-1855. Diplomata e Político britânico. Foi membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan. Também foi membro do Parlamento do Reino Unido por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro – onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina – servindo depois em Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

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Carta do Antônio Luiz Pereira da Cunha (Visconde de Inhambupe – Marquês de Inhambupe) a John Ponsonby (Lorde Ponsonby), acerca da Guerra da Cisplatina, datada de 07 de agosto de 1826. Antônio Luiz Pereira da Cunha afirma que esperava que John Ponsonby desse as bases próprias para a condução do fim do conflito entre Brasil e Buenos Aires, e que o Imperador Dom Pedro I se apressou comunicar a John Ponsoby sobre o interesse de dar fim a Guerra da Cisplatina.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (Visconde de Inhambupe) 1760-1837. Político brasileiro. Estudou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Fez carreira na magistratura, atuou como juiz de fora e depois como deputado. Foi agraciado com o título de Barão do Inhambupe em 1826. Foi Ministro dos Negócios Estrangeiros entre 1826 e 1827, bem como Presidente do Senado em 1837.

John Ponsonby (Lorde Ponsonby), 1770-1855. Diplomata e Político britânico. Foi membro da Casa dos Comuns da Irlanda, primeiramente por Tallaght e, em seguida, por Dungarvan. Também foi membro do Parlamento do Reino Unido por Galway. Na carreira diplomática serviu em Buenos Aires, Rio de Janeiro - onde foi mediador na crise da Província da Cisplatina entre Brasil e Argentina - Bruxelas, Nápoles, Constantinopla (atual Istambul) e Viena.

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